22 de dezembro de 2010

15 de dezembro de 2010

Site da Exceção já está disponível

Escrevo para dizer que site da Exceção está pronto e o Henrique, uma vez mais, deixou claro o que pode quando o assunto é fazer bem feito, com vontade; sobretudo, competência.


Entrando por aqui é possível folhar a revista via ISSUU ou lê-la em PDF.

Outra opção é entrar pela imagem acima.

A exemplo do que ocorreu com e revista em papel, radicalmente bela, que será lançada no início de 2011, e com o Blog da Exceção, o site está igualmente lindo, muito lindo.

Grande abraço a todos.

13 de dezembro de 2010

Dica de cinema

Moçada!

Aproveito o final da Exceção para deixar uma dica de cinema, mas que acho interessante compartilhar com os colegas e amigos. Neste domingo, 12, dia chuvoso, aproveitei para curtir um cinema em casa e encontrei o filme "Kit, uma garota especial".

A história se passa nos anos 30 onde uma menina de 10 anos de idade começa a escrever artigos em uma máquina de escrever para publicar no jornal da sua cidade. Como uma legítima jornalista, ela anota tudo o que ela enxerga em um pequeno bloco e vai escrevendo os seus artigos. Mas quando ela leva os textos na redação do jornal para publicar, os mesmos são discriminados e deixados de lado pelo fato dela ser apenas uma menina.

Porém a garotinha não desiste e descobre uma aldeia de sem tetos, Neste local ela faz fotos e faz um texto sobre o que viu, mas mesmo assim segue sendo discriminada pela redação do jornal.
Porém uma sucessão de roubos começa a assustar a cidade e os sem tetos são os principais suspeitos da polícia, sendo que um deles é funcionário da sua família. Ao ir atrás e investigar o caso, a garota descobre que um mágico que realizava apresentações na sua casa era o ladrão que estava roubando na cidade. De posse de uma máquina fotográfica e um bloco de anotações, ela persegue os bandidos e descobre onde estão os objetos furtados e o dinheiro roubado.

Com o flagrante e as fotos, ela escreve o texto que é públicado com o seu nome no jornal, sendo a mocinha reconhecida pelo seu trabalho na cobertura do caso, o qual inocentou todos os sem tetos da cidade, que já estavam sendo taxados de bandidos pela seqüência de furtos.

Achei esse filme interessante pois mostra o interesse de uma criança de 10 anos de idade em praticar o jornalismo, de se incentivar a escrever em uma máquina de escrever e de querer públicar os seus artigos, mostrando que a prática do jornalismo não tem idade para ser executada.

Deixo a dica para os amigos leitores da exceção, pois vale a pena ser assistido.

Abraços!!!!

12 de dezembro de 2010

Uma grande experiência

O final do semestre chegou e a hora de realizar uma avaliação também. Durante a produção da revista aprendi através da minha pauta, que fotografar não é somente uma arte, mas também uma paixão. Tive oportunidade de narrar uma história incrível das irmãs Fiss, que foram as fotografas de época, na região central do Estado.

Tenho a certeza, que a Exceção é além de uma revista laboratório, que faz com que o aluno aplique na prática, as teorias de sala de aula. Acredito que a Exceção mostrou a capacidade dos alunos da Unisc de apresentar boas pautas, de trabalhar em grupo e adquirir muita experiência, com as informações e dedicação do professor Demétrio.

Chego neste final de semestre, sabendo que poderia dar mais de mim, mas que a Exceção está linda, e isso é mérito do trabalho em grupo, principal característica dessa turma que trabalhou junto neste semestre. Sobre a minha pauta indico um texto do professor Carlos Eduardo Godoy, que dá dicas sobre fotografar.


“Fotografar é tornar passado o presente, instantaneamente e, ao mesmo tempo, eternizar o absolutamente transitório.” Zuleika dos Reis

10 de dezembro de 2010

O prazer de ser Exceção

Depoimento de Willian Ceolin durante 
as gravações do documentário
Participar da produção de uma revista como a Exceção é muito gratificante. A turma ficou maior em relação à disciplina em que fizemos o jornal Unicom. O processo também é diferente, já que as mudanças são grandes na relação jornal e revista. Mas, o que podemos afirmar é que a revista ficou bonitaça!

Além dos textos e fotografias, temos que destacar o belo projeto gráfico. Quando sugeri a pauta com a qual desenvolvi a reportagem, que por sinal, foi distante de Santa Cruz do Sul, imaginei com seria a reação do padre Osvaldo e também das pessoas de Esmeralda, algo que acontecerá em breve.

Já no final dos trabalhos, cada um deu seu depoimento para que um material audiovisual seja produzido para registrar o trabalho de executar a revista deste ano. Foi marcante ter a oportunidade de gravar este momento, da mesma forma que marcou o jantar da turma no início do semestre.

Os leitores da revista conhecerão belas histórias, com situações que buscam o que é exceção à regra, o olhar ao avesso. Os assuntos são variados e originais. Além disso, o documentário vai trazer detalhes que apenas o repórter teve a chance de presenciar em suas entrevistas. Vale muito a pena ser lida.

Ser exceção

Vou abrindo os trabalhos dizendo que fazer parte desta equipe da Revista Exceção foi uma experiência interessante e positiva. Mesmo não conseguindo estar com o time, de forma mais intensiva, procurei ajudar no que era possivel e percebi que os demais colegas foram companheiros em todos os momentos.

Ao realizar a minha matéria, sobre a enchente e o drama que vivenciei junto com os meus colegas da rádio Vida Nova, foi uma experiência nova para mim, pois tive uma oportunidade de relatar com mais detalhes um acontecimento que marcou muito as nossas vidas, não apenas pelo susto que passamos, mas pela grandiosidade do fato e das suas consequencias para os moradores e toda a comunidade candelariense.

Sobre a produção da Excessão, para um grande time ser vencedor, a união deve estar acima de tudo e durante as etapas, percebi que este time da revista bateu uma bola redonda, de pé em pé, igual a seleção da Espanha, campeã do mundo. Um time de operários, que dentro das suas atribuições fez o seu melhor, seja na produção de matérias, na revisão, na procura por boas fotos, nas editorias. Todos procuraram ser a exceção, com o objetivo de fazer uma revista diferenciada e atraente para os leitores da universidade.

Mais uma etapa vai se encerrando e com ela, mais um ciclo. A vida passa, mas os momentos ficam e esperamos que possamos comemorar muitos títulos com a Exeção 2010, pois time unido, jamais será vencido.

A Linha do Rio depois da enchente

No dia seguinte após a enchente, o retrato de como ficou a Linha do Rio. Um cenário de guerra, onde a natureza demonstrou o seu poder de destruição para o homem.
Troncos de arvores sobre a rodovia

Lavouras devastadas

Entulhos que vieram com a água tomaram conta do asfalto



Lavoura de fumo destruida



Reta da VRS 458 foi totalmente destruida pelas águas.




Salvamento durante a enchente na Linha do Rio

Além da equipe da rádio Vida Nova FM, vários moradores da Linha do Rio ficaram ilhados durante a maior cheia do Rio Pardo, ocorrida no dia 04 de janeiro de 2010. Neste espaço, está uma seção de fotos, feitas pela equipe do Jornal Folha de Candelária, que esteve no local acompanhando o salvamento dos agricultores Acélio Bringmann e de seu filho Fernando.
Fernando (de cobertor) é salvo

Força da água faz moradores pegarem uma corda para concluir resgate de Fernando




Equipe se aproxima da torre para iniciar o salvamento de Fernando



Equipe de resgate composta pelos vizinhos inicia o resgate de Fernando



Acélio Brinckmann



Acélio consegue entrar no barco




Equipe inicia primeiro o resgate de Acélio




Acélio ficou preso nas arvores



Fernando em cima da torre de alta tensão









9 de dezembro de 2010

Fazer um intercâmbio é conhecer exceções

Vim para Portugal antes de acabar o semestre letivo da Unisc. Ou seja, perdi os últimos momentos de produção da revista Exceção. No entanto, dexei a minha parte toda concluída - que incluía uma reportagem, a diagramação da revista e a subedição do blog, e ainda gravei minha fala para o documentário. E foi por um bom motivo. Vim descobrir exceções à regra.

Muitos podem achar que, só porque Portugal e Brasil possuem a mesma língua e nós fomos "descobertos" pelos portugueses, que tudo é parecido. Engananm-se, no entanto. Já na fala, temos muitas diferenças que se impuseram com a distância imposta pelo Atlântico e pelo tempo. Trago aqui algumas gírias e expressões que aprendi em 11 dias de intercâmbio.

Fixe: legal!

Brutal: demais, estupendo!

Giro (a): bonito (a)

Pai Natal: Papai Noel

Semilhas: batatas

Cum´catano: poxa!

Gajo: rapaz

Cachopo (a): moleque

Rapariga: menina

Puto: menino
 
As exceções não para pr aí. A gastronomia é um tanto diferenta também. Muito seca - creio que eles não gostam de molhos - e regada a todos tipo de peixe. O café da manhã da Pousada, chamado por eles de "pequeno almoço", é muito parecido - apesar do pão ser demasiado seco. Já o almoço e a janta que fazemos na cantina da Escola, só começam depois de umas colheradas de sopa. A bivida que acompanha é o "sumo" (suco).
 
Os hábitos também se diferem em alguns sentidos. Por exemplo, as aulas da universidade só começam depois das 9h, mas a maioria é as 10h ou às 11h. O que estou pensandoem sugerir para o seu Tomé... Ah, e credito a isso o motivo de eles curtirem muito a noite por aqui. Barzinhos, cafés e festas todas as noites.
 
Bom, é impossível resumir em uma postagem essa experiência incrível que estou vivendo nas terras d´além mar. Mas deixo algumas fotos para poderem ter uma noção.


Tiago, Mariana, Gibran e eu em Abrantes


No bar Tabuinhas com amigos portugueses e italianos

Em Lisboa, eu Pica e Mary
Fazendo pedido numa fonte de Lisboa
Curtindo a noite lisboeta, já em clima natalino
No Estádio da Luz, pertencente ao time lisboeto Benfica
À espera do "comboio" (trem elétrico) para voltar para Abrantes de Lisboa
Conhecemos a emissora de TV RTV



















6 de dezembro de 2010

Melhores presídios do Brasil

Minha matéria da Exceção vai trazer um pouco da história do Presídio Estadual de Cachoeira do Sul. Uma penitenciária diferente das demais em função dos projetos sociais desenvolvidos por lá. O principal objetivo da direção da cadeia é fazer com que os apenados saiam do local melhor do que entraram

Dentro dessa perspectiva, resolvi pesquisar quais outros presídios que apresentam características parecidas com a casa prisional de Cachoeira e encontrei um ranking com as dez melhores penitenciárias brasileiras.

Realizado pela Comissão Parlamentar de Inquérito do Sistema Carcerário, o ranking se baseia em critérios como superlotação, insalubridade, arquitetura prisional, ressocialização por meio do Estado e do trabalho, assistência medica e maus tratos. Os problemas identificados sugerem que a contribuição precisa ir alem do trabalho dentro dos presídios. É preciso também estar atento as ações governamentais que afetam o sistema carcerário.

1 – Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC), de Belo Horizonte (MG);
2 – Unidade Prisional Regional Feminina Ana Maria do Couto May, em Mato Grosso;
3 – Papudinha, em Brasília (DF);
4 – Penitenciária de Ipava (MG);
5 – Centro de Detenção Provisória de São Luís (MA);
6 – Penitenciária de Segurança Máxima do Espírito Santo;
7 – Penitenciária Feminina de São Paulo;
8 – Penitenciária Feminina do Rio;
9 – Presídio do Piauí;
10 – Presídio de Segurança Máxima de Presidente Bernardes (SP).

Dia de dizer da Exceção (e fotografar as pessoas dizendo)

Como o William Ceolin, editor multimídia da Exceção, adiantou no post anterior, a aula de hoje foi dedicada à gravação de um vídeo que documentará o que foi a realização da Exceção neste semeste.

Ao passo em que as poses eram ensaiados, os depoimentos realizados; as fotos, "tiradas", bons e belos registros de uma aula, digamos assim, diferente.

Últimos preparativos da Exceção


A segunda-feira serviu para a produção dos últimos preparativos da revista, com depoimentos de quase todos aqueles que participaram do processo ao longo do semestre.

Num ambiente descontraído, o professor Demétrio Soster resolveu dar o seu depoimento em um lugar um pouco inusitado: em meio a algumas folhas próximas ao Bloco 17.

Pelo menos, casou bem com a proposta da revista: ser exceção.

Você pode conferir uma prévia do resultado dessa gravação no Flickr da Revista Exceção, com as fotos dessa manhã divertida na Unisc.

Final do semestre

O semestre está chegando ao fim e a Exceção está prestes a ser lançada. O fim de dois ciclos, dois motivos para comemorar.
Gostei muito de fazer parte da elaboração de uma revista com um grupo dedicado. Foi, para mim, uma experiência nova, tendo em vista que nunca havia participado ativamente da produção de qualquer revista.
Gosto de conhecer ao máximo os assuntos sobre os quais escrevo e a atividade de jornalista permite esse aprofundamento no tema, como se percebe nas matérias que serão publicas.
Foi interessante escrever sobre o tema proposto, A Cultura Árabe. Pois pude perceber que a cultura de cada povo é sempre importante, por mais diferente que seja. Por esse mesmo motivo merece todo o respeito.
A turma aguarda ansiosamente pelo lançamento por esta edição especial da Exceção.

Quase no fim

A Revista Exceção está em processo de finalização. Um semestre em que passamos a explorar o texto para revista. Tivemos a oportunidade de produzir reportagens muito interessantes. São histórias diferentes, com relatos que extrapolam a obviedade e trazem um olhar original sobre a narrativa. E as páginas da revista revelam o novo projeto gráfico e também a riqueza do conteúdo jornalístico.

Na reportagem que envolve o Padre Osvaldo, um dos pontos mais interessantes foi a distância. O pároco foi ordenado na pequena Esmeralda, no nordeste do Rio Grande do Sul e estar em um local como este é curioso se descobrimos a sua origem: Cuba. A partir desta intrigante relação, começamos a explorar de que forma acontece a sua saída do país e as suas vivências até chegar ao interior gaúcho.

É um momento muito bom. Estamos no momento das gravações do teleweb, em que os repórteres dizem sobre o trabalho realizado, os bastidores da reportagem que foram diferenciais e o conjunto. Agora, a expectativa é ver a revista impressa e também nas mãos dos leitores. Creio que ver a sua página sendo lida por alguém é o que traz a recompensa.

FIQUE ATENTO AOS BENEFÍCIOS DO CILICSMO

A bicicleta é um meio de transporte utilizado por milhões de pessoas no mundo inteiro. Além de oferecer uma alternativa ao tráfego congestionado das grandes cidades, o ciclismo, desde que praticado de forma correta, pode ajudar a emagrecer e a ficar em forma para o verão.

No meio esportivo, diversas competições se utilizam da bicicleta: triatlo, decatlo, ciclismo, mountain bike e BMX. Nas academias, o spinning é bastante utilizado pelos amantes do esporte. Mas há também a bicicleta ergométrica, um ótimo exercício.



Aguns benefícios da atividade: reduz o colesterol, a pressão arterial, ajuda a controlar o diabetes e diminui o risco de doenças coronarianas, além de contribuir para a redução da obesidade e fortalecer os músculos dos membros inferiores.

Agumas precauções: itens de segurança são essenciais para um passeio legal. Capacete, óculos (protege não só dos raios solares, mas de insetos e poeira) e luvas(são as mãos que tocam primeiro o chão), são alguns deles. Mesmo assim, não podemos esquecer que para pedalar á noite devemos usar sinalizadores e farol na bike. E nunca deixar de usar um protetor solar, seja contra o sol ou a sombra.

Principiantes devem começar a pedalar por ruas traquilas até desenvolverem a confiança para enfrentar o trânsito. No início o interessante é pedalar em locais planos, por 30 minutos em média. Após um mês, o ritmo pode se acelerar e o tempo pode durar até uma hora. Mas vá com calma: comece, durante os primeiros 15 minutos, pedalando em ritmo lento. Pedale três vezes por semana, em dias intercalados.



Fique esperto: uma dica importante é usar roupas claras ou coloridas. Isso facilita a visualização dos motoristas. Fique atento com automóveis saindo ou entrando de garagens, veículos dando marcha ré e pedestres distraídos cruzando a rua.

Alimente-se com uma fruta ou suco 30 minutos antes, durante e logo após o exercício. Beba pequenas quantidades de água filtrada.

2 de dezembro de 2010

Exceção vem ai ...

Parece ser inacreditável aos olhos de quem vê a finalização da edição 2010/2 da Exceção (Revista Laboratório do Curso de Jornalismo da Unisc). Mas, para os alunos que tanto se dedicaram para que esta fosse a melhor edição, valeu cada minuto dedicado á ela.

Com uma perfeita diagramação, e com histórias e curiosidades sobre pessoas e fatos de Santa Cruz do Sul e região, a edição ganhou um lindo layout. É uma pena, que o mistério sobre a revista só será desvendado no próximo semestre. Pois, o lançamento ocorre após o início das aulas. Até lá,os curiosos podem conferir uma prévia das reportagens e também dos bastidores no blog da revista.

Óleo de avestruz combate envelhecimento precoce da pele


Fiquei impressionada em saber que além da carne, pluma, cílios e ossos , outras partes do corpo da avestruz também podem ser aproveitadas. Pois bem, estou falando do óleo do avestruz, um produto pouco divulgado no Brasil, que é capaz de combater o envelhecimento precoce da pele.

O óleo está sendo utilizado pela indústria farmacêutica e cosmética associado a cremes hidratantes, anti rugas, regeneradores de tecido, no tratamento de estrias, queimaduras e cicatrizes. O produto atenua principalmente no tratamento de rugas e linhas de expressão, embelezando e rejuvenescendo a pele, além de favorecer sua renovação celular.

Por ser 100% natural, o óleo possui composição similar a oleosidade humana, o que favorece sua penetração sem o bloqueio de poros, estimulando a produção de novas células na hipoderme. Outro fator importante, é que a substância é rica em ômegas 3, 6 e 9 mais vitaminas D e E, onde recebe o nome de “Ômega Complex”.

A fabricação do produto caminha a passos lentos no Brasil. No Rio Grande do Sul, a primeira empresa nacional a apostar nas propriedades do óleo de avestruz para produzir cosméticos com tecnologia de ponta, foi a empresa Belaskin Fundada em São Leopoldo. Em países como Inglaterra, França, Austrália e EUA o óleo já é bastante utilizado.

29 de novembro de 2010

Quando as páginas tomam forma


Por trás do processo de criação de uma revista, existe uma etapa no final que pode parecer inofensiva para muitos, mas que dá um trabalho danado: a diagramação. E por "diagramação" eu quero dizer tudo que engloba desde a concepção do projeto gráfico, passando pela edição das imagens, montagem das páginas em si e disposição do texto. Nessa jornada, contei com a ajuda da Vanessa, que agora está do outro lado do Atlântico, numa viagem de estudos do curso.

O fiel escudeiro de toda essa etapa é o InDesign, programa da Adobe que ajuda o pessoal da área editorial a dar vida às páginas desde seu predecessor, o famigerado PageMaker. Configuração das páginas, linhas-guia, alinhamento: tudo precisa estar no lugar. É impossível imaginar como esse processo existiria antes do computador. Isso nos faz lembrar das primeiras revistas que apareceram, compostas com métodos primários de montagem, mas com uma organização primorosa.


Por isso, falta de ferramenta não é desculpa. A mesma coisa acontece com a parte fotográfica. Com tanta tecnologia ao nosso dispor, é fácil apelar para o exagero. Na Exceção, estamos lutando contra esse abuso. Nossas páginas foram pensadas com todo o carinho e com a responsabilidade de quem está carregando consigo o nome do curso de Comunicação da Unisc. Quando a revista estiver nas suas mãos, lembre que, mais do que palavras e imagens, tem muito por trás dessas páginas.

Entrevistas com personagens da enchente, parte 2

O relato dos repórteres da Rádio Vida Nova FM envolvidos com o estudante Tiago Garcia durante a enchente em Candelária.

Entrevistas com personagens da enchente

Um relato de dois personagens que acabaram salvando os membros da Rádio Vida Nova FM durante a enchente que ocorreu em Candelária, no dia 04 de Janeiro de 2010.

Beleza Árabe


Diversas estampas e cores enfeitam e alegram o cotidiano do povo árabe. A cultura é mantida, preservada e vivenciada a cada dia também através das vestimentas. As roupas usadas tem origem milenar e significados importantes para os muçulmanos.

São vestidos, blusas, saias, que sempre escondem as pernas e os braços. Uma das principais regras é esconder o cabelo.

Os lenços usados pelas mulheres da cultura árabe são de vários modelos, cores e estampas. As mais vaidosas combinam o lenço com a roupa. A vestimenta geralmente é formada por roupas longas e bordadas.

A aparência da mulher é sempre discreta, mas os acessórios utilizados, como colares anéis, pulseiras e brincos, chamam atenção.

São algumas peculiaridades dos costumes da cultura árabe, que se fazem sempre presentes, encantando o dia-a-dia de seu povo.

22 de novembro de 2010

Responda a pesquisa da Exceção

A Agência Experimental de Relações Públicas está fazendo uma pesquisa para saber o que as pessoas pensam sobre a Revista Exceção.

É importante a participação de todos para ter uma visão mais ampla das atividades da revista.

Para responder a pesquisa é bem rápido. Você acessa o formulário, responde as 15 perguntas solicitadas e pronto! São menos de cinco minutos para participar e colaborar com a revista.

9 de novembro de 2010

Um drama jornalístico na enchente


Candelária, 4 de janeiro de 2010. Um dia que ficará para sempre marcado na história desta cidade de 30 mil habitantes, localizada no centro do estado. Para a comunidade foi o dia que aconteceu a maior enchente pluviométrica do Rio Pardo. Pela dimensão das águas, os contornos trágicos foram menores, sendo registrada apenas uma morte. Porém, os estragos em casas e lavouras nas localidades de Costa do Rio, Passa Sete, Rebentona e Linha do Rio, além de estragos em diversos imóveis e estabelecimentos localizados na Prainha e no bairro Esmeralda, na cidade,transformou a vida de várias famílias, vítimas da violência das águas.
Foi um dia atípico onde era necessário levar a comunidade todos os fatos que cercavam aquela grandiosa enchente. Desta forma, a equipe de reportagem da Rádio Comunitária Vida Nova FM, de Candelária, passou a realizar a cobertura dos acontecimentos.

Porém, o que era para ser apenas o relato de um fato, quase virou notícia, quando os repórteres Tiago Garcia, Paulo Severo e Lindomar Mundstock, após se deslocarem até a Linha do Rio para cobrir a enchente, tiveram que abandonar o carro e fugir as pressas em meio a fúria das águas do Rio Pardo. Por sorte e a mão de Deus, os três profissionais conseguiram se salvar com a ajuda de um motorista da Prefeitura que também foi ao local dando uma carona aos repórteres na hora certa.

Uma cobertura inesquecível e que ficará para sempre na memória de cada um que vivenciou aquele fato devido a angustia de lutar pela vida em meio a violência das águas naqueles longos 20 minutos. Aprendemos que jamais devemos ultrapassar os nossos limites em busca da notícia, pois quando menos imaginarmos, nós mesmos poderemos ser a noticia, seja ela positiva ou negativa.



6 de novembro de 2010

Sabores culturais


Cada povo possui pratos típicos interessantes e diferentes. Seja um bom churrasco ou um carreteiro, todos identificam a cultura também pelo prato que é servido.


Saborear um prato típico é mais que simplesmente comer. É vivenciar a cultura do povo, é relembrar sua grande história, é beber na fonte mais cristalina da tradição daquela sociedade.


A cultura árabe possui pratos típicos gostosíssimos, diferentes e inusitados. É o caso do kibe, um bolo feito de trigo, carne moída e depois frito. Fica ótimo com limão e mostarda.


Outro prato interessante é a kafta, carne moída assada no espeto, substitui o nosso churrasco e fica excelente com pimenta.

5 de novembro de 2010

Adão partiu

No decorrer do curso conheci muitas pessoas. De todos os trabalhos que realizei, tenho um carinho especial pela matéria produzida para a disciplina de Técnicas de Reportagem e veiculada no Unicom de junho de 2009, intitulada Quem disse que Adão é cego?. Naquele momento entrei na vida da família Silva. Tive a oportunidade de conhecer Adão, Anoar, Abraão, Seu Pedro, Maria e Daniel. Para quem não lembra, os irmãos Silva sofrem de glaucoma, e aos poucos estão perdendo a visão.

No último final de semana recebi a notícia do falecimento de Adão. Ninguém soube dizer as circunstâncias da morte. Fiquei triste com a notícia, pois a tarde que passei com Adão Silva e sua família foi muito rica. Abriram as portas de suas casas, conversamos sobre a vida, rimos das peripécias da família, fiz fotos incríveis e me impressionei com a alegria de viver de todos eles.

Uma ilha em que o governo é dono de tudo

O estilo de vida possível em Cuba é totalmente diferente. O Estado é dono de praticamente tudo e a população tem limitações de bens materiais. As pessoas têm casa própria e outros moram de aluguel. A internet, por exemplo, é um luxo que poucos usufruem. Para se comunicar com a família, Osvaldo precisa telefonar. Mas com o preço alto das ligações internacionais, o tempo é limitado.

A imprensa também vive com um controle constante. Os jornais são do estado, os meios de comunicação são poucos.  As informações divulgadas são apenas as que convém ao regime. Para ter acesso a outro tipo de informação, como as notícias internacionais, por exemplo, a população procura os veículos independentes, que atuam na clandestinidade.

Para a alimentação, as famílias recebem uma cartela com 12 folhas que contêm os alimentos disponíveis para o mês. Caso terminem as folhas, só recebem alimentos no mês seguinte. Para não passar fome, o jeito é comprar comida de forma clandestina.

O que tem destaque no país são os serviços públicos. A educação, a medicina e o esporte são bem falados pelos outros países. Toda a população tem acesso, mas a estrutura não é adequada. É tudo muito antigo e para manter os serviços, existe um desconto do valor que recebem no salário, que é pago pelo governo, o único empregador.

Os medicamentos, por exemplo, são limitados. Padre Osvaldo conta que sua mãe está em Esmeralda desde a sua ordenação. Quando ela chegou, disse que estava em falta mais de duzentos medicamentos genéricos em Cuba. O pai também gostou do Brasil, principalmente por não ter as restrições cubanas. Um bom futuro para um jovem cubano é seguir na carreira esportivo. É a oportunidade de ser consagrado e chegar a uma Olimpíada, competição em que Cuba sempre tem destaque em vários esportes.

Um ponto forte em Cuba é o turismo. Tem atraído muitas pessoas graças ás suas belezas naturais, típicas da região do Caribe. É um incremento para a economia, mas o lucro é todo do governo. Além das proximidades da capital, o interior também tem sido destino constante de turistas. Mas é bom lembrar que os que vem de fora também sofrem com o controle do regime. Os estrangeiros ficam no país exatamente no período permitido pelo visto.


2 de novembro de 2010

É preciso agilidade para jogar Loto



Se você é do tipo desligado ou distraído nem pense em se arriscar a jogar Loto. No Ponto da Amizade, local que serviu de inspiração para minha pauta, a concentração é grande e agilidade é a palavra-chave! Não dá tempo de puxar papo com a colega, atender telefone, ou pensar nos afazeres domésticos. É rápido e rasteiro, como dizem por aí.

A senhora que acompanhei ao longo de uma tarde, sempre joga com cinco cartelas porque assim tem mais chances de ganhar. No entanto, ela deve ficar ainda mais atenta porque os números sorteados podem aparecer mais do que uma vez.

Saiba mais sobre este tipo jogo, suas regras e seus detalhes mais inusitados, na matéria completa que estará na Exceção.

24 horas acordado



No último mês de junho, dois amigos - Robson Ebert e Dionatan Fagundes - abriram um bar 24 horas em Santa Cruz do Sul. O Bar e Conveniência Abba, na Avenida Imigrante, nasceu da vontade de ter um negócio próprio. Mas faltava inovar, por isso eles decidiram trabalhar 24 horas por dia.

Claro que os dois se revezam na função. Cada um deles trabalha semana sim, semana não às madrugadas. Porém, aos domingos, eles sempre ficam 24 horas seguidas acordados para fazer a troca do turno. A rotina é cansativa, mas vale a pena, segundo Robson. Mesmo porque o pico do movimento acontece mesmo nas madrugadas.

Mas esse é apenas um exemplo de quem troca a vida pela noite. Outras histórias como essa você verá na próxima edição da Revista Exceção.

25 de outubro de 2010

Rádioweb Exceção - Entrevista com Padre Osvaldo

Na terra do padre Osvaldo, forte é o turismo


Padre Osvaldo, no período em que viveu em Cuba, teve em Holguín as suas lembranças de infância e adolescência. Foi nesta cidade há 780 km da capital Havana que testemunhou as suas experiências durante o regime autoritário de Fidel Castro. As dificuldades impostas pelo governo foi uma das principais causas que o levou a buscar novos horizontes. 

A província de Holguin é a quarta maior de Cuba. As montanhas da região são depósitos de níquel e cobalto que têm sido minados extensivamente. Assim, as indústrias de mineração são importantes para a produtividade e riqueza da área. As principais minas de níquel e locais de produção de vegetais estão situados em torno da cidade de Moa na costa norte, leste da cidade de Holguin.

As plantações de cana de açúcar e as hortas de frutas cítricas desempenham também um papel proeminente na economia local. Embora pequena, a indústria de pesca complementa o desempenho impressionante da província como produtora-chave na economia cubana.A costa norte tem aumentado substancialmente seu desenvolvimento nos últimos 10 a 15 anos e as praias de Guardalavaca se estabelecem agora firmemente com operadoras de viagens estrangeiras.

Em 1545 García de Holguín, sua esposa, Isabel Fernández de Sandoval e alguns seguidores fundaram o primeiro assentamento, para que os índios usavam a área. Os historiadores afirmam que García de Holguín volta ao México, onde ele possuía extensa propriedade nestas terras morrendo.

Em 1752, Holguín se torna a quarta cidade do país a obter essa condição. Naquela época, segundo Mercedes Santa Cruz, tinha 1.291 brancos e 135 escravos e 211 casas eram de construção simples e rústica, onde havia apenas uma escola público por Don Luis González de Rivera.

Em 1863 já existiam 76 fábricas, 753 campos de tabaco e centenas de zonas rurais e servidos por escravos, que mostra o crescimento de termos territoriais.Holguín tem uma posição geográfica privilegiada, tem 350 km de litoral. Tem praias bonitas e com interessantes características geográficas, tais como baías Gibara, Banes e Nipe, este último o maior de Cuba e considerado um dos maiores do mundo. O turismo é um setor que tem impulsionado a economia da região graças as belezas naturais. 


17 de outubro de 2010

Encanto Árabe


O tema que abordei na matéria para a Revista Exceção foi Cultura Árabe, da qual falarei um pouco aqui.

A Cultura Árabe é repleta de mistérios e magias, aromas, sabores e cores. Os hábitos são diferentes e encantadores. Quem vê alguém fumar arguilé fica curioso com o barulho da fumaça saindo da água, estranha a brasa em cima da cabeça da arguilé que contém fumo molhado e é coberta com papel alumínio. O fumo usado é importado, fabricado com essências variadas. Parece que possui uma calda de açúcar.

A fumaça, produto da queima do fumo úmido, passa pelo interior da arguilé, borbulha na água que esta no recipiente e depois é sugada para a mangueira que a leva até a boca. O aroma que é exalado lembra menta, hortelã, laranja, uva, maçã, mamão ou melancia. O cheiro não é exageradamente forte e nem enjoativo, ao contrário do cheiro da fumaça e da cinza do cigarro.

Quando todo o fumo queima a cabeça é retirada e lavada, o papel alumínio e o fumo são colocados fora. Depois começa o processo inicial novamente. Abrir o fumo com as mãos, colocar pedacinho por pedacinho na cabeça, cobrir com alumínio, furar o alumínio com um palito. Colocar a cabeça na arguilé e a brasa em cima da cabeça. Agora é só continuar a puxar pela mangueira.

Em volta da arguilé se unem familiares e amigos, geralmente entre duas e seis pessoas. Quando o número de pessoas é maior convém usar mais uma arguilé. Este é um dos encantadores costumes da Cultura Árabe que são preservados no Brasil.

14 de outubro de 2010

Uma história e tanto...


Minha pauta para a revista exceção é um pouco diferente do meu cotidiano. Diferente de fazer uma pauta sobre a vida de alguém ou sobre um lugar. Minha pauta é sobre uma ave exótica, “o avestruz”.

Recebi a missão de conhecer e falar um pouco sobre esta ave, o que para mim seria tudo uma surpresa, pois não tinha noção de nada.

Em um sábado à tarde, minhã irmã e eu seguimos em direção a Rio Pardinho, interior de Santa Cruz do Sul para a granja na propriedade de Dirce Eulean. No local existem 20 avestruzes.

Na medida que a entrevista acontecia, íamos conhecendo não só detalhes sobre a criação de avestruzes que existe no interior do município, mas a história de mulher de 36 anos, casada e mãe de dois filhos. Uma mulher que, quando pequena, corria pelos campos da propriedade da família em Rio Pardinho e, quando adolescente, foi morar na Alemanha, onde conheceu o marido e casou-se em Nova York. O mais curioso disso tudo é que, atualmente, ela reside em Rio Pardinho com a família, onde é responsável pela criação de avestruzes não somente dela, mas de outros criadores. É ela, que realiza sozinha desde o armazenamento dos ovos até o processo de comercialização da carne e dos produtos. Sem falar que auxilia no corte e no abate das aves.

Fiquei impressionada com tudo e confesso que a experiência da tarde que passei em Rio Pardinho foi gratificante.

Confira a matéria na Revista exceção.

Moda: Peças em material exótico ganham destaque


Criatividade e bom gosto são alguns dos requisitos que acompanham as novidades no gênero do vestuário, bolsas e acessórios. E quando o assunto é moda, acessórios e peças feitas em material exótico ganham destaque e nunca saem de moda, podendo ser usadas em qualquer ocasião. Os couros mais pedidos são de cobra, avestruz e jacaré.

As peles exóticas possuem características naturais e diferenciações na textura e na estrutura que acabam revelando detalhes que embelezam. As peças de couro de avestruz, por exemplo, devido a forma como são arrancadas as penas, possuem um aspecto diferente dos demais, podendo tornar-se uma peça única.

Outro setor que está investindo em material exótico, é o automotivo para forração de bancos de motos e carros.
Confira na edição da Revista Exceção curiosidades relacionadas com o avestruz , e descubra que essa ave "vale ouro!

7 de outubro de 2010

Teleweb da Exceção - Ed. 2

Eis que nasce a segunda edição do Teleweb da Exceção. Como a Emilin havia adiantado no início da semana, ele tem como tema a seguinte pergunta: em que você é exceção?

Confira o que o pessoal da Unisc respondeu:

6 de outubro de 2010

Como fazer para se tornar padre?

A pauta sobre o padre Osvaldo, que nasceu em Cuba, viveu por muitos anos na República Dominicana e hoje está no Brasil, me deixou com curiosidades sobre o ofício e como se tornar um padre. Uma vida que é cheia de exceções, como o celibato, por exemplo. 

Um padre (do latim páter ou pátris, que significa "pai" ou "chefe da família") refere-se a um clérigo católico do sexo masculino que recebeu o sacramento da Ordem. É também chamado de presbítero. Hierarquicamente, está acima dos diáconos e abaixo dos bispos. O termo podia se referir ainda, no passado, aos autores gregos e latinos dos seis primeiros séculos do Cristianismo.

Pode, também, executar, entre outros atos de fé, a consagração do pão e do vinho na Liturgia Católica, conhecido por missa no ocidente. O padre na Igreja Católica é responsável por uma paróquia, onde preside a Sagrada Eucaristia, bem como atende à confissão, aconselhamentos e outros. É um homem que doou sua vida à serviço do Evangelho e vive para servir a Deus e aos leigos por meio da evangelização.


Na Igreja latina atual os requisitos mínimos para que um fiel se torne padre são os seguintes: 
1) que tenha a idade de pelo menos 25 anos; 
2) que seja do sexo masculino; 
3) que tenha cursado teologia em alguma faculdade autorizada pelo bispo e, na maioria dos casos, também filosofia; 
4) que tenha sido ordenado diácono; 
5) que seja solteiro e assim deseje permanecer por toda a vida.

Os padres católicos, especialmente os de rito ocidental, ao serem ordenados (consagrados), adotam um estilo de vida celibatário, que compreende a proibição do casamento e portanto, de uma esposa. O celibato já existia como opção na Igreja Católica desde o ano 300 d.C, porém só se tornou obrigatório durante o Concílio de Trento, realizado entre 1545-1563. Todo padre católico pode ser, a partir da idade de 35 anos e pelo menos cinco anos de ordenação presbiteral, nomeado bispo. Isso, porém, ocorre com uma minoria, escolhida, na atual disciplina da Igreja, pelo bispo de Roma.

Após as reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II, o papa Paulo VI extinguiu as quatro Ordens Menores e o subdiaconato. Pelas Cartas Apostólicas Ministeria Quædam, de 15 de agosto de 1972, o Papa Paulo VI manteve o leitorato e o acolitato como ministérios da Igreja Latina, podendo ser concedidos a leigos e sendo obrigatórios aos candidatos ao diaconato e ao presbiterado. Com a denominação de apenas Ordem, ficaram os graus de: diaconato, presbiterado e episcopado.

Este sacramento chama-se Ordem, porque coloca os que o recebem numa ordem diferente da dos fiéis, designando um estado permanente de ministros da Igreja, chamado Ordem Clerical, distinto de outro estado, chamado Ordem Leiga. A Ordem Sacerdotal (do latim Ordo, dinis: boa disposição das coisas) é um dos sete sacramentos do catolicismo que confere o poder e a graça de exercer funções e ministérios eclesiásticos que se referem ao culto de Deus e à salvação das almas, e de o desempenhar santamente. 

Em virtude do Batismo e da Confirmação, todos os fiéis participam do sacerdócio de Jesus Cristo. Mas os que recebem o sacramento da Ordem têm, além disso, o sacerdócio ministerial ou hierárquico, que se diferencia do sacerdócio comum dos fiéis "essencialmente e não apenas em grau" (Lumen Gentium, 10). A principal observação a ser feita é que aquele que se dedica à vida religiosa abdica de certas coisas para exercer uma missão de grande importância e que traz recompensas como fazer o bem ao próximo.

5 de outubro de 2010

Teaser de lançamento


Na noite desta terça-feira, mais especificamente durante a XV Seacom, a Semana Acadêmica do Curso de Comunicação Social da Unisc, foi exibido o teaser da próxima edição da Exceção.

O vídeo é uma homenagem às edições anteriores da revista, dando vida às capas dos três primeiros números lançados, e marca a apresentação oficial do slogan "Se você não lê revista, você vai abrir uma Exceção".




Teaser Exceção XV Seacom from Revista Exceção on Vimeo.

3 de outubro de 2010

Em que você é Exceção?


Na última aula, Willian e eu saímos na Unisc à procura de pessoas que respondessem essa pergunta para o nosso teleweb. Alguns tinham a resposta na ponta da língua. Mas a maioria precisava pensar para responder. Para não perder o entrevistado, usávamos o mesmo argumento: "Sempre tem alguma coisa que você faz ou não faz que é diferente dos demais". E assim fazíamos uma espécie de entrevista com a pessoa até descobrir.

Conseguimos várias respostas, entre as mais peculiares estão: não gostar de chocolate, coca-cola e café. Não comer chocolate parece impossível para mim. Já de coca-cola e café, eu também não gosto. Mas uma coisa é certa: todos somos exceção em algo.

Eu, por exemplo, odeio dormir. É uma perda de tempo.

Em breve o teleweb vai estar aqui no blog e você poderá conferir. Até lá, responde aí: em que você é exceção?

1 de outubro de 2010

O que esperar de um "terapeuta espiritual"?

A minha pauta surgiu de uma curiosidade: como vive uma cartomante? Como é o dia-a-da, enxerga o seu futuro, joga cartas para si mesmo? Fui atrás disso. No entanto, não sei se é da natureza ou faz parte do ser-se futurólogoa, ou outro gênero, mas elas se manifestaram desconfiadas e  escaparam das minhas entrevistas, de formas diferentes. 

Eis que minha colega de Exceção e de trabalho me diz: "Tem um cara lá em Candelária que faz um monte de coisas espirituais, e dizem que ele é bem bom". Isso quem disse foi a Luana Rodrigues. Eu, já desesperada atrás de um case, aceitei na hora. Entrei com contato, marquei data e hora com o "terapeuta espiritual", como ele prefere ser denominado.

No dia 24 de setembro, eu, Luana e a "cinegrafista" Ana Paula Andrade fomos até Candelária. No caminho, prospectamos como seria a visita e aconteceram uma série de coisas no caminho - inclusive não saber para onde ir. Veja como foi a ida para a casa do "Balaio" - nome do case - no vídeo abaixo. Por ora, é só isso que saberão dele. Na sequência dou mais algumas pistas. 



26 de setembro de 2010

O amor pela profissão

Complementando a postagem da Emilin... Comigo foi diferente. Por ser muito comunicativa, eu sempre soube o que queria. Era a Comunicação. No início, gostava muito do trabalho de Relações Públicas, pois gosto muito de estar metida nas organizações de eventos. Ingressei no curso de Jornalismo porque não tinha RP. Mas a cada momento, a cada descoberta, a cada disciplina, eu me apaixonava mais e mais pelo curso. Pronto. Era isso que eu queria. Desde sempre! Me descobri no Jornalismo e acredito que quem faz sua profissão com amor nunca se desiludirá.

Na minha entrevista para a Exceção não foi diferente. Descobri, mais uma vez, coisas que não fazem parte do meu dia-a-dia. Histórias de amor por um esporte. Nossa, me impressionei muito com os meus entrevistados.


Ao entrar em contato com eles,soube que o tempo deles era curto. Mesmo assim, como era para falar sobre o que eles mais amam, me atenderam com a maior satisfação. E falaram, falaram ,falaram... Por eles, falariam por vários dias sobre o assunto. O resultado? As informações eram tantas que eu nem sabia por onde começar a escrever.

Resolvi escrever tudo que eu achava de mais legal e depois cortar o desnecessário. Mas isso foi realmente impossível. Para mim, depois do texto pronto, tudo estava legal. Tudo que eu cortasse dali tiraria o sentido. Me apaixonei pelo assunto e, por incrível que pareça, pelo esporte!


A nossa profissão tem disso. A cada descoberta, uma realidade nova nas nossas vidas. Sobre a reportagem vocês saberão mais na edição de Exceção. Fiquem atentos!

24 de setembro de 2010

Unisc é sete no SET

 Blogs, Twitters, Orkuts e afins pipocam uma excelente notícia para todos os acadêmicos e professores da Comunicação da Unisc: a Unisc levou sete prêmios no SET Universitário da PUCRS (veja lista ao lado). Além de levar o nome da Universidade para fora, estamos levando nossos próprios nomes. Não só aqueles que levaram o troféu, mas o Curso como um todo sai ganhando.

Eu, particularmente, estou radiante. Assim que li meu nome na lista de vencedores, e depois o do Unicom - Hábitos duplamente premiado com projeto gráfico e como publicação impressa, sai dando pulinhos (literalmente) pela Unisc junto com a Marília. Corri atrás do professor Demétrio para lhe contar - ele estava em meio ao ensaio fotográfico do Unicom 2010/2 -, depois liguei pro Pedro. Eu precisava compartilhar as boas novas.

Enfim. Compartilhei a alegria aqui também. Quero parabenizar toda a equipe do Unicom que ganhou estes prêmios - João Cléber, Marília, Pedro, Luana Backes, Rosibel, Patrícia, Henrique e professor Demétrio - que, não por coincidência, todos nós estamos produzindo a revista Exceção neste semestre. Com outros tanto que só vêm a somar no trabalho.

Para finalizar, quero deixar uma provocação. A Exceção nunca ganhou um prêmio no SET. Não que prêmios digam que algo é melhor ou pior. Mas que dá um plus, isso dá.
E aí, vamos premiar a Exceção no ano que vem?

21 de setembro de 2010

O barato de ser jornalista

Trabalhar no que gosta, segundo os psicólogos, faz muito bem às pessoas. Quando escolhi minha profissão, não sabia realmente o que fazia um jornalista. Ingressei na faculdade e a cada disciplina prática eu me apaixonava mais pelo ofício. A pauta que escolhi para a Exceção fez com que eu tivesse certeza de que amo o que faço. Ser jornalista é ter a possibilidade de conhecer diversos mundos. É uma profissão sem rotina que abre portas para muitos aprendizados.

O assunto da minha reportagem possibilitou que eu entrasse em um mundo totalmente desconhecido para mim. A pauta que escolhi é sobre o presídio de Cachoeira do Sul. Conheci pessoas. Aprendi muitas coisas. Percebi que muitos preconceitos dos meus preconceitos não passavam de meros pré-julgamentos sem base nenhuma.

Presídio de Cachoeira do Sul

Aí me pergunto: Em qual outra profissão seria possível tudo isso? O barato de ser jornalista é poder aprender a cada entrevista. É aprender a dar valor a pessoas que ninguém valoriza. É perceber que o conhecimento é ilimitado. Somos eternos aprendizes.



Aula de alfabetização no presídio



Entrevistando o apenado Alexandre Centa