28 de março de 2012

Reportagem em andamento

Pessoal.
Além de leituras, pesquisas, já fui à busca de minhas fontes para a escrita da reportagem na revista Exceção.
No sábado, dia 24 de março, estive na cidade de Paraíso do Sul, RS, próximo de Santa Maria para dar início ao processo de entrevista para elaboração da reportagem. E confesso que foi uma tarde emocionante, de muita descoberta e história.

Aguardem para ver!


26 de março de 2012

Folha Memória pode premiar pesquisa da revista "Senhor"

O Folha Memória dará bolsas para pesquisas de temas de história do jornalismo. Entre os temas de 2012, sugeridos pelo projeto, está a revista Senhor, lançada em março de 1959 no Rio de Janeiro. A publicação circulou por quase cinco anos e teve papel importante no campo do Jornalismo Cultural.

Os outros temas são:

-Jornalismo na São Paulo modernista dos anos 20
-60 anos de jornalismo de saúde - da descoberta do DNA à vacina contra o câncer
-Angelo Agostini (1843-1910) e a "Revista Ilustrada" contra a escravidão
-O jornal pernambucano "Diário Novo" no centro da revolta Praieira (1848)

As incrições se encerram no dia 30 de abril. A Folha selecionará, dentre os inscritos, 30 projetos finalistas. Mas o vencedor poderá se tornar um livro publicado pela PubliFolha. Quem estiver interessado, pode confirmar o regulamento. É bem interessante, pois o texto não é acadêmico e tem como objetivo também explorar a capacidade de escrita dos participantes. O projeto é válido para estudantes de jornalismo e recém formados.

Grã-finos em São Paulo

Texto de Joel Silveira. "Grã-finos em São Paulo".  Excerto do Livro "Grandes Reportagens de Joel Silveira". Rio de Janeiro: Codecri, 1980. p.7

Como era verde o Brasil


21 de março de 2012

O tal desafio da Exceção


Nunca gostei daquilo que é igual, comum. Desde criança chorava quando era pressionada a fazer o mesmo que os outros. Gosto tanto de diagramação, imagens sangradas, cores extravagantes que sempre achei o mundo muito quadrado e, por isso mesmo, gosto de dar meus pitacos nele. O desafio da Exceção é exatamente esse, fugir do óbvio e do quadrado. Ousar além do que ousamos até então.  Dar nossos traços e cores e mostrar a que viemos.

Não penso pequeno não, acho que temos condições suficientes de resolver a revista com muita exceção. A exceção das exceções. O oposto do que se possa pensar. No fundo, penso que não temos tempo hábil, nem espaço físico para tantas ideias, mas, pensamos tanto, nos empolgamos tanto, que pouco já seria muito (e nesse muito cabe um mundo :P) . Em ritmo de um novo projeto que se forma e de uma turma bem a fim de dar o melhor de si, eu dou as caras por aqui.
Muita energia, cafés, chocolates, bares, uma pitada de sorte e outra de juízo e DIVIRTAM-SE. \o/
Um brinde e boa sorte ;)

20 de março de 2012

Das antigas

Sou meio cabeção e não entendo muito sobre Gay Talese, Piauí, jornalismo literário e etc. Então vou compartilhar um pouco de algo que eu acho muito legal e pelo jeito não muitos mais por aqui: revista sobre carros. Ou, mais especificamente, sobre automobilismo.



Essa é a revista Grid (dã). Provavelmente a primeira que eu li. Ainda piá, em 1995. Queria achar a edição que eu li mesmo, que tinha o Christian Fittipaldi (recém vice-campeão das 500 Milhas de Indianápolis) na capa e uma matéria muito legal sobre a primeira corrida de Formula 1 da história. Aliás, chega a ser difícil acreditar na realidade daqueles tempos: precisávamos aguardar pelas edições de junho ou julho para ver fotos e ler matérias das corridas lá de maio - o que foi mais ou menos o caso. Por isso, os 15 segundos que os noticiários de TV dedicavam pra falar quem venceu cada grande prêmio valiam ouro, bem com as três ou quatro linhas dadas pelos jornais. Pra se ter algo mais amplo, como os sites oferecem hoje imediatamente, só nestas revistas, mesmo.

Enfim, a Grid era muito legal. As fotos eram bacanas (eu vi e revi umas 807 mil vezes essa foto abaixo - que não era bem essa mas era bem parecida e mostra um piloto que, acredite, não morreu por causa desse acidente) e os textos muito bons - um dos redatores e editores era o Luiz Alberto Pandini, até hoje um dos melhores escribas da área. Parece que a revista surgiu nos anos 80, como uma edição extra da Placar, depois ganhou vida própria e acabou falindo, ainda na década de 90. Recomendadíssimo para qualquer aficionado que gosta de corridas independente de qualquer patriotada televisiva.

Leitura e interação

Geografia nunca foi o meu forte durante o ensino fundamental e médio. Sempre me perdia nessas coisas de pontos cardeais, leste oeste, nascente e poente. Só sabia bem o que eram os hemisférios. Também nunca fui bom de guardar locais, ruas e pontos de referência. Para ir há algum lugar eu perguntava para ir e perguntava para voltar, não me localizava exatamente por onde um tinha vindo. Agora é uma maravilha, existe um brinquedinho o qual eu não vivo mais sem: o GPS. Nele coloco o lugar que quero ir e uma voz feminina muito simpática intitulada de Cláudia, no meu aparelho me manda dobrar pra cá, dobrar pra lá, manter-se á esquerda ou a direita. Aliás esquerda e direita eu sempre dominei. Enfim eu sempre chego onde eu preciso. E o que isso tem a ver com a leitura? Bom daí é o seguinte: como a disciplina de Jornalismo de Revista, bem como as anteriores a esta,  nos propõem a leitura de um livro para a confecção de uma resenha. Neste semestre estamos lendo Os Últimos Soldados da Guerra Fria, de Fernando de Morais que conta a história de agentes secretos infiltrados por Cuba em organizações de extrema direita nos EUA, além de todo um processo de politização migratória entre Cuba e EUA, mostra como agiam as organizações aticastristas e a conturabada relação diplomática entre estes países. Cuba, por sua vez possuí uma fascinante (ao meu ver) história de opreção pela ditadura militar. Esta ilha "exportou" muitos Cubanos para se asilar nos EUA, por vias aéreas e também pelo mar. Pouco estav entendendo eu sobre esta ligação marítima e aérea entre Cuba e EUA. Embarcavam em Havana, desembarcavam em Miami e assim sugiram nomes Key West, Flórida, Guantánamo e assim por diante. Eu, completamente deslocado coloquei o livro enre eu e o computador, abri o Googl Maps e "plim",uma luz clareou aquilo tudo que parecia tão escuro no livro de Fernando de Morais. Como é bom apoiar-se a plataformas para entender alguma coisa nova, diferente e sem rodeios nos posicionar dentro do mundo.

19 de março de 2012

Entrevista Dialógica


MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. 3. ed São Paulo: Ática, 1995. 96 p. (Série Princípios)

Entrevista Dialógica

Em Entrevista: o diálogo possível, a autora Cremilda de Araújo Medina defende uma forma de entrevista voltada para o aspecto humanístico, como uma conversa e não como um questionário pré-moldado. Isto, defende ela, tornará a entrevista mais atrativa e autêntica, menos presa a uma pauta já estabelecida.

Por inevitavelmente ser uma interação social, a entrevista altera e influencia todos os que participam dela. A autora lembra que a entrevista faz parte do cotidiano de praticamente todos os indivíduos. Com o diálogo, o foco se volta para o entrevistado e não para a confirmação de uma pauta ou da opinião do entrevistador.

Morin, citado por Cremilda, ressalta que a palavra é fonte rica, porém duvidosa, pois podem existir fatores que falseiam as respostas e declarações (situação política, opção sexual e religiosa, entre outros). Morin prefere a entrevista não-diretiva pois esta “dá palavra ao homem interrogado, no lugar de fechá-lo em questões preestabelecidas”.

Cremilda divide as entrevistas em dois grupos: as que desejam espetacularizar o ser humano e as que desejam compreendê-lo. As de espetacularização subdividem-se em “perfil do pitoresco”, “perfil do inusitado”, “perfil da condenação” e “perfil da ironia intelectualizada”. As de compreensão subdividem-se em: “entrevista conceitual”, focada em conceitos antes de comportamentos; “entrevista/enquete”, com depoimentos aleatórios sobre determinado tema; “entrevista investigativa”, vai até onde a informação não está disponível facilmente; “confrontação-polemização”, em que o debate é o foco; e “perfil humanizado”, que tenta traçar um perfil humano e compreender verdadeiramente o entrevistado.

Morin divide em quatro: entrevista-rito, espécie de palavra de confirmação, parte que não pode faltar em uma cerimônia; entrevista-anedótica, conversão frívola, longe de qualquer comprometimento; entrevista-diálogo, traz à tona esclarecimentos sobre o entrevistado ou determinado problema; e neoconfissões, quando o entrevistado mergulha em si e revela sua alma.

Quanto ao desempenho humano, Cremilda ressalta que o perfil do entrevistador e do entrevistado são fundamentais para que haja o diálogo, mas é possível facilitá-lo com preparação e ciência da complexidade da situação psicossocial, permitindo o desbloqueio da comunicação e interação.

Para quem estuda Jornalismo ou para quem apenas deseja entender mais sobre esta interação social chamada de entrevista, o livro mostra-se fonte imprescindível de conhecimento. Uma boa entrevista não segue uma fórmula matemática e exige conhecimento do entrevistador para lidar com uma situação única a cada abordagem.

Conceitos

Diálogo e monólogo - “O diálogo é democrático; o monólogo é autoritário”.

Tipos de entrevista segundo Morin - Entrevista-rito, entrevista anedótica, entrevista-diálogo e neoconfissões.

Entrevistas de espetacularização - “perfil do pitoresco”, “perfil do inusitado”, “perfil da condenação” e “perfil da ironia intelectualizada”.

Entrevistas de compreensão - “entrevista conceitual”, “entrevista/enquete”, “entrevista investigativa”, “confrontação-polemização” e “perfil humanizado”.

18 de março de 2012

Empolgação

Estou impressionado com a empolgação da galera na produção da revista. O contato da turma via Facebook está empolgante, um grupo comunicativo que usa as redes sociais para por em prática um projeto que culmina com a edição impressa. Pessoal, muito legal mesmo, vamos pegar juntos e marcar nossas participações. Importante também destacar a união da turma, nota-se que todos estão interessados, preocupados, e por isso trocam ideias, informações, dão dicas. Com certeza essa disciplina vai marcar minha passagem pelo curso e vai acrescentar muito ao meu dia a dia. Bacana mesmo.

17 de março de 2012

A revista Realidade

Quando se faz a disciplina de jornalismo de revista, ou atéoutra disciplina, uma das revistas mencionada é a revista Realidade. Ela foi criada em1966 pela Editora Abril, de São Paulo, e circulou até 1976. Mesmo apenascom dez anos de publicações, vendeu milhões de exemplares.

A revista mensal era voltada para os mais diversos assuntose até hoje é um marco na história do jornalismo brasileiro, com suaescrita leve e clara. E foi na revista Realidade, queo jornalista José Hamilton Ribeiro fez parte da equipe.

Para elaboração de minha monografia, semestre passado,entrevistei José Hamilton, e aproveito o espaço do blog para deixar umapequena parte da entrevista, em que Hamilton refere-se ao estilo dereportagem mais diferente das outras revistas. Boa leitura e quemsabe, boas ideias!

José Hamilton Ribeiro: “A redação da Realidade funcionavaassim dinamicamente desde a criação da pauta. A pauta era uma criaçãocoletiva, porque era uma reunião de todos da redação, então junto com acoordenação de chefia. As pessoas tinham que defender uma de que era umapauta importante, uma pauta significativa para o tipo de revista queera e uma ideia perante o grupo pra ele ser aceita como pauta. Então mesmo quea ideia de pauta, fosse uma ideia pessoal, você tinha que convencer os outros. Euma vez que a pauta fosse aprovada ela deveria ser de maneira apropriada pelaredação, ela passava a ser uma coisa coletiva. De tal modo que uma vez escrita areportagem ela passava por um filtro de edição de texto muito rigoroso emque havia de novo uma interlocução entre o autor da reportagem e oeditor de texto, de sobre ser uma pessoa muito competente e muitotalentosa com muita sensibilidade jornalística era uma pessoa com muitacapacidade de leitura e tinha sensibilidade pra ver a reportagem do ponto devista do leitor, ele funcionava como um advogado, mas enfim era uma pessoaque tava olhando a reportagem como leitor de tal maneira que pudesse garimparnela os pequenos caroços, pequenos defeitos, pequenas lacunas e cobririsso com uma edição de texto assim bastante eficiente. Então não haviaassim uma orientação de alguém pessoalmente, fora o fato de que arevista tinha a sua linha editorial bem clara, bem nítida. Era uma revistade reportagem, que feitas de unidades de reportagem, cada uma delas comestilo próprio, mas todas elas atendendo assim princípios e paradigmas dejornalismo muito exigente, e tinha se o tempo necessário para escrever umareportagem. Normalmente eram meses”.

16 de março de 2012

O que é uma boa reportagem?

A única agência de notícia investigativa do Brasil lançou um projeto para apoiar reportagens.
O Vídeo de divulgação é composto por diversos depoimentos de escritoras/repórteres renomadas.
Mas, afinal, o que é uma boa reportagem?





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"Este é o camarada Prestes."

Acabei de ler a entrevista do jornalista Paulo Patarra com Luiz Carlos Prestes, publicada em dezembro de 1968, na revista Realidade. Na entrevista se destacam pontos pertinentes para que o leitor entenda o assunto em questão Por ex: as condições em que foi feita a entrevista devem estar sempre claras para o leitor/ouvinte/telespectador. O local, o clima, as circunstâncias em que foi concedida a entrevista são informações que ajudam a compreender melhor quem é o entrevistado, quais são suas razões, como e por que se chegou a ele. É uma espécie de making off que ajuda o leitor/ouvinte/telespectador a compor melhor o quadro.

Referência: CHAGAS, Helena. Decifra-me ou te devoro.

Segue um trecho:
"O carro subiu uma ladeira e foi parando. O homem magro, de chapéu e cachecol, tinha ficado em silêncio as últimas duas ou três horas. Ele fumava muito, o que me permitiu observá-lo um pouco, enquanto acendia seus cigarros. [...] Estávamos na parte de trás do veículo, talvez uma perua Ford, inteiramente fechada, que tinha uma abertura, entre a cabine e o interior, coberta por uma cortina escura que deixava passar o ar, mas quase nenhuma claridade. Com o carro parado, o homem me disse apenas para fechar os olhos, ao mesmo tempo que - sem que eu esperasse- jogou a luz de uma lanterna no meu rosto. [...] No sofá, bem no meio do sofá, havia alguém sentado. Quando olhei pra lá, o homem do sofá ficou de pé - cerca de 1,65m, magro, rosto fino de traços pouco visíveis a uns quatro metros de distância. Ao meu lado, alguém que eu ainda não vira, corpulento e baixo, me disse comum leve sotaque nordestino, falando baixo e pausado: "Este é o camarada Prestes."
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14 de março de 2012

Garimpagem de papel


Quem nunca entrou em um sebo não conhece a satisfação de se deparar com uma relíquia. Garimpar revistas e livros antigos é uma arte. Requer paciência, técnica e disposição. Entre obras empoeiradas, de conteúdo muitas vezes questionável, é sempre possível encontrar coisas fascinantes. Foi assim que adquiri algumas edições de revistas que estão fora do mercado há muito tempo: Manchete, Senhor e até títulos inusitados, como Vida Doméstica. Nas páginas amareladas, histórias de grandes mestres e imagens que fizeram história: a construção de uma tal Brasília, as fotos de uma princesa inglesa que lembra muito os contos de fadas e até um manual de como nossas avós deveriam agradar os seus maridos. Nos anúncios, os produtos que um dia representaram luxo e conforto. Enganado está quem pensa que as revistas são coisas passageiras. Elas têm vida própria e, conforme envelhecem, reúnem cada vez mais histórias.

13 de março de 2012

Para fechar com chave de ouro...!

Noite de segunda, que só o nome já desanima desde um dia antes, o domingo. Porém neste último dia 12/03 ao findar o dia parti rumo à Av. Independência 2293 bairro Universitário, mais precisamente ao LAB 07 (fatídico) do bloco 17 da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, onde das 19h ás 22h12min (+ ou - ), junto com meus colegas presenciei uma das aulas mais produtivas do semestre tanto na parte prática por presenciarmos idéias brilhantes dos editores da edição, quanto o conteúdo expositivo no segundo período de aula que contou um pouco da evolução do processo de consolidação (e surgimento) das revistas no Brasil e no mundo. Parte importantíssima do processo de produção da nossa ilustre Exceção que a passos largos caminha para uma edição inovadora e promissora, é conhecremos esta história da revista para que possamso entender porque elas são como são hoje, porque e como ela se consolida e o que fazer para deixá-las mais apaixonantes. Até voltei cedo do intervalo, comprar alguma coisa no bloco 12 praticamente impossível. The Youth’s Companion, The penny magazine, Harper’s Bazaar, Vogue, The New Yorker, Time e Life e as brasileiras O Cruzeiro, Manchete, Veja e a tal da revista Realidade (pelo nome já da pra ter uma idéia). Essa última, assim como algumas das demais, circulava um exemplar entre os colegas para que tivessemos contato físico com o material da época e podessemos ver a olhos nús o que estavamos discutindo. Para não desviar a atenção da explanação do professor, deixei que algumas delas passasem despercebidas ao percorrer de mão em mão os mais observadores da turma. Porém a Realidade chega até minhas mão bem no fim da aula, com o profeesor já se despedindo, mas  me deu vontade de dar uma espiada nas páginas e fui direto ao interior da revista sem folhar página por página desde a capa, ao que me deparo com a frase "Ninguém ama um homem gordo" negritada e em itálico. Nem dormi a noite pensando nas "mentiras" contadas na época que de Realidade não tem nada. (era apenas um anúncio com uma frase impactante, que foi escrita em uma revista há anos, cumpriu este papel de causar o impacto mesmo agora, anos depois)

12 de março de 2012

Expectativa para mais uma edição

Expectativa. É isso que estou sentindo com a disciplina Jornalismo de Revista, porque é, talvez, o único veículo impresso que não participei de nenhum trabalho. Pelo que tenho notado entre os colegas, temos tudo para fazer um excelente trabalho, pois todos estão muito empolgados com o projeto capitaneado pelo professor Demétrio. Agora é hora de começar a definir a pauta e ir a campo, porque as responsabilidades de cada um estão definidas.

Vamos trabalhar

Oi, pessoal!

É chegada a nossa hora de fazer acontecer! Se queremos uma Revista Exceção bonita, recheada de conteúdo, digna de prêmios, que nos orgulhe, só depende de nós.

E ideias brilhantes já estão surgindo! Então, vamos trabalhar galera.



7 de março de 2012

7ª Edição da EXCEÇÃO

Como o professor Demétrio já postou, os trabalhos para mais uma edição da exceção estão abertos. Agora vamos em busca de pautas, que se encaixem no perfil da revista e que sejam muito interessantes, além de despertar a atenção dos leitores.

A turma está empolgada, e certamente faremos com muito entusiasmo a 7ª revista Exceção.
Enquanto isso confiram as edições anteriores .

6 de março de 2012

Jornalismo de revista

Colegas sejam todos bem-vindos e vamos fazer uma revista bem bacana, interessante, de grande qualidade e que seja um grande aprendizado na nossa vida acadêmica.

Para iniciar as postagens no blog, quero compartilhar com vocês uma divulgação que li no site da revista Cult.

O site da revista oferece um link “Cursos”. Nos cursos de jornalismo, encontrei um que se encaixa perfeitamente em nossa disciplina e o processo pelo qual vamos passar. Trata-se do curso: Jornalismo de revista. E as aulas são ministradas por profissionais que iremos estudar no decorrer do semestre, entre eles, a Marília Scalzo.

Para maiores informações e conhecimento:
http://www.espacorevistacult.com.br/cursos-descricao.php?curso=35