29 de maio de 2011

Vale a pena conhecer o Boca de Rua

Quem não ouviu falar do Boca de Rua?!  Há pelo menos 3 anos ouvi, na aula de Desenvolvimento Regional, algo sobre o jornal produzido por moradores de rua, o Boca de Rua, de Porto Alegre, neste sábado, pude conhecer pessoalmente um de seus colaboradores, o Jornalista, Reinaldo Santos. O moço simpático, de fala suave, aproximou-se já na recepção do 1º Encontro de Blogueir@s e Tuiteir@s do RS, apresentando-se  como um dos responsáveis pela publicação, antes mesmo de me oferecer um exemplar, por 1 real, divulgou o blog.
O jornal, produzido há 11 anos, foi idealizado pelas jornalistas Rosina Duarte, Clarinha Glock e Eliane Brum. O impresso trimestral, trata sobre as situações cotidianas dos moradores em situação de rua, como fome, drogas e a violência, escritas em forma de diário e perfil do entrevistado.

O blog (http://www.bocaderuanainternet.blogspot.com/) é usado como extensão dos assuntos abordados nas edições impressas e disponibilizar informações não publicadas. O objetivo é aumentar a visibilidade deste trabalho tão belo na internet, como os grandes veículos. 


1º Encontro de Blogueir@s e Tuiteir@s do RS, eu fui!!

Como editora On-line da Exceção e apaixonada por esse campo jornalístico, participei de um momento histórico do Rio Grande do Sul, o 1º Encontro de Blogueir@s e Tuiteir@s, neste sábado, dia 28 de maio, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.  

Fiquei muito feliz em conhecer os blogueiros populares, como, Eduardo Guimarães, do Blog Cidadania; Leandro Fortes, do Brasilia, eu vi, organizador do BlogProg nacional; Gabriela Zago, pesquisadora de comunicação e jornalismo nas redes sociais digitais, doutoranda em comunicação e informação, colaboradora do TwitBrasil e da Wave Magazine; e Renato Rovai,  do Blog Revista Forum.

 No debate, foi discutido a democratização dos meios digitais e a utilização da internet, para pluralizar a voz da sociedade. Um espaço cada vez mais explorado pelos jornalistas, em busca da liberdade de expressão, ainda censurada, dentro dos grandes veículos de comunicação. Além disso, o evento proporcionou oficinas para a utilização de blogs para iniciantes e dicas de ferramentas, confira!!

27 de maio de 2011

Exceção disputa Expocom 2011

A foto abaixo retrata o momento em que Vanessa Kanennberg, que na edição 2010 ficou responsável pela diagramação e conteúdo, defendia a Exceção na categoria Revista Impressa Avulso do Expocom 2011, disputada na sala 107 da Unopar, hoje pela manhã.


Ela se saiu muito bem; os jurados aparentemente gostaram. É esperar, então.

Assim que tivermos o resultado, o que deve ocorrer amanhã, sábado, 28/5, atualizo esse post.

Responda se puder...

Já estamos todos anciosos para folhear as páginas da Revista Exceção. Com apenas alguns dias para entregar as reportagem por completo ao diagramador e depois ser impressa, faço-lhe aos visitantes do blog algumas perguntas...

1) Vocês viajariam 3.000 Km para encontrar alguém?

2) Teriam coragem de fazer uma cirurgia espiritual?

3) Ficariam 21 dias sem comer?

4) Preparariam um casa especial para a chegada do fim do mundo em 2012?


>>>Essas e outras respostas vocês conferem na próxima edição da revista que é uma exceção. Agora, vamos colocar a cabeça pra pensar!!!

26 de maio de 2011

Entrega das reportagens

Olá pessoal

Algumas definições sobre a entrega das matérias para a diagramação.

* É importante definir as legendas das fotos.
* Linha de apoio (até 180 caracteres).
*Definir ao menos duas janelas para o texto.
* Realizar uma pré-seleção das fotos a serem utilizadas.

abraços Lucas

25 de maio de 2011

Terças de exceção

Olá pessoal!!! Ontem a aula foi uma loucura. O prof. Dê chega na sala de aula, escreve a famosa frase "Dinâmica da aula" no quadro e anota tudo o que SERIA feito na noite de ontem. SERIA, se não fosse pelos alunos (nós) estragarem todo o planejamento da aula dele, tadinhoooo!!!

Na verdade, demoramos um pouco para se dar conta de que tínhamos que produzir alguma coisa interessante para postar aqui no blog (mesmo que já houvéssemos falado sobre isso no início do semestre). Eis que surge a ideia de utilizarmos a aula para produzir alguma coisa diferenciada e o resultado foi ótimo.

Logo vocês irão conferir aqui o que aprontamos na noite de ontem. Além de fazer o "tata" se sentir excluído, desprezado e maltratado por suas alunas tão queridas!
Confere aí algumas fotos dos bastidores:


Bate-papo na mesa hexagonal


Perguntinhas para o pessoal




Dê... abandonado na sala de aula


Obs.: A última foto foi roubada com a ajuda da cúmplice Cacá.

23 de maio de 2011

Uma pedinte de bom coração

Minha personagem, escolhida para estampar a Exceção, é uma senhora idosa, que  arrecada doações de porta em porta para ajudar famílias e entidades. Ela não é vista nas páginas sociais dos jornais, como as "damas" locais que realizam trabalhos beneficentes, mas é conhecida por se exibir com vestes velhas e arrastar suas chinelas, aparentemente dois numeros maior que o pé, pelas ruas de Santa Cruz, com fama de pedinte, atraindo olhares curiosos por onde passa...-"Mas ela não é cheia do dinheiro!?"

21 de maio de 2011

Atenção para os prazos

Turma, enviei o primeiro esqueleto da próxima Exceção para o grupo de discussão, conforme combinado na aula passada. Não sei se todos receberam, então resolvi postar no blog, pelo menos, os prazos que devem ser respeitados. Na próxima terça, escolheremos a capa e, quem sabe, contracapa da revista. A terça seguinte, 31, é a data-limite para o envio das matérias à subeditora, Francine (euzinha!), e das fotos à editora de Fotografia, Cacá. A nossa editora, Rochele, precisa estar com todo o conteúdo da edição no dia 7 de junho.

Vamos trabalhando!

A Capa ideal

A expectativa é enorme! Na próxima terça-feira, 24, vamos escolher a capa da próxima edição da Exceção. Pedimos aos concorrentes que se organizem para apresentar as produções a partir das 19 horas. Estaremos na sala 1505. Até lá!

18 de maio de 2011

A técnica do anotar



Em meio às leituras para a monografia, a exemplo da colega Rochele, lembrei do professor Demétrio. “Vamos lá, crianças, anotem. Pelo menos, fingem que estão anotando!”... a insistência desse mestre tem explicação. Segundo Pierre Ganz, a anotação é uma técnica. “Os primeiros instrumentos do repórter são o lápis e o papel”, garante ele. No livro A Reportagem em Rádio e Televisão, Ganz dá algumas dicas de como tornar a anotação eficiente. E gostaria de compartilhá-las com a turma:


Da qualidade das anotações resulta a rapidez de preparação:

- é importante escrever apenas no rosto das folhas do bloco, deixando uma margem e datando imediatamente – até a hora – das anotações;

- anotar prioritariamente o que é novo e o que diz respeito ao público: palavras de referência, números, nomes próprios e funções corretamente ortografadas (que serão utilizadas, entre outras, para as legendas na imagem), anedotas, pormenores significativos sobre o local do acontecimento, o cenário, o ambiente;

- determinar numa palavra as suas próprias impressões, para poder tornar a transcrevê-las se for o caso;

- reler as notas em seguida, para se certificar que são legíveis.



Até a próxima!

Morto ou vivo?

Pessoal, ontem a aula foi muito descontraída e já deu pra imaginar as páginas da próxima Exceção. As reportagens estão indo de "vento em popa", muita coisa legal vem por ai.
Eis que estou olhando umas capas de revista antigas e encontrei essa, da revista Norte Americana Esquise. Essa capa me fez lembrar a aula de ontem...
Aos que estavam presente, estão lembrados?



Sobre aulas inesquecíveis


Olá pessoal!!! Muito prazer, meu nome é Lisane, mas todos me chamam de Lika ou Lisi (como preferirem). Estou inaugurando minhas postagens no blog da Exceção (antes tarde do que nunca) para lhes contar um pouco sobre a aula de ontem. A aula foi totalmente dedicada para os assuntos diretamente relacionados com a revista. Entre um chima e outro, cafés derramados na mesa e no chão, cantorias do "tatá" (Demétrio), puxões de orelha, enfim... o que mais prevaleceu foram os risos, as gargalhadas e o bom-humor.. em todos os sentidos.


Ontem nossa turma estava realmente inspirada e por mais que, aqui e ali, algumas coisas não saiam como o planejado, foi justamente ontem que senti o verdadeiro clima de união e parceria da turma de jornalismo de revista. Um exercício muito legal que fizemos ontem, foi ler nossas reportagens em voz alta para os colegas, assim, pudemos ouvir a opinião de todos, destacando a importância do trabalho em grupo.


De tudo que aprendemos ontem, destaco a importância de cumprir com os prazos, o trabalho em equipe, a união e o bom-humor da turma, a importância de comer antes da morte (by Cacá) e que, se café demais não combina com o "tatá", nenhuma quantidade de queijo, por menor que seja, faz bem para Michelli. ;)


Abraços.

12 de maio de 2011

Mais sobre o universo das capas

Fiquei muito feliz quando uma colega de trabalho (e também aluna do curso de Publicidade e Propaganda) me disse que havia produzido duas opções de
capa para a Exceção. Eu já vi um dos materiais e, confesso, está muito bacana!
Disse, também, que toda a turma está empenhada em produzir. Isso é sinal de que teremos uma difícil (mas prazerosa) tarefa pela frente.

Falando nisso, encontrei mais um blog super interessante, o nascapas#maglovers que fala (na verdade não fala, só mostra) capas das mais diversas revistas: americanas, européias, japonesas - e vão desde moda, casa, ciência a música eletrônica.

Vale uma conferida!


10 de maio de 2011

Sobre fontes, canetas e furos

Se existe algo extremamente importante para um bom texto - principalmente se este for para revista -, é ter um bom personagem. E só quem se desespera (leia-se: eu, quem vos escreve) atrás de várias fontes para achar aquele um que tenha um "quê" a mais, sabe o quanto isso é complicado.

Eis que, no auge do desenvolvimento da minha reportagem, acho um personagem incrível. Sarcasticamente, irei chamá-lo de Sr. Incrível. Afinal, a fonte acabou sendo tão enrolada que passei a tratar sua identidade como segredo de Estado. Uma fonte confidencial, digamos assim.

Data, local e horário agendados. Anotações, questões, dúvidas, perguntas, bloco de notas, canetas (três, no mínimo. Número exato para o caso de uma não funcionar e outra se perder), gravador e câmera digital. "Não tem falha!", pensei.

Pensei e errei.

Estava tudo ok, exceto o fato do Sr. Incrível não aparecer no local determinado. Esperei 15 minutos, "vai ver ele atrasou um pouquinho". Mais quinze se passaram, e mais quinze... somavam-se, então, 45 minutos. E assim foi-se a minha tarde de "folga". Sem gravação, sem conversa, sem canetas perdidas.

Mas, como diria a banda Strike: O mundo gira e bota sempre tudo no lugar. Outras fontes, obviamente, vieram. Assim como veio o dia em que, subitamente - num desses corredores da vida - me encontro com o Sr. Incrível. Sem saber onde enfiar a cara, veio com o típico papo de quem não havia ensaiado uma desculpa convincente.

- Oi, Jo. Bá... desculpe por aquele dia. Nem lembro, acho que estava doente, e meu celular estava sem bateria, ia te ligar e tudo... Mas, sabe né... Acontece.

- Claro, eu entendo. Nem esquenta quanto a isso.

Como se já não bastasse o furo (que, infelizmente, não foi de reportagem #trocadilhobesta), o Sr. Incrível ainda teve a coragem de me pedir uma lista de Referências Bibliográficas que havia usado, há muito, em algum trabalho acadêmico. Já que não sou de guardar rancor das pessoas, prontamente entreguei meu "pendrive acadêmico" - como gosto de chamá-lo - para que pudesse fazer uma cópia da tal lista. Ao devolver-me, já no final da noite, mais um pedido de desculpas:

- Brigadão, Jo. E, sobre aquela entrevista, desculpe mesmo. Se tu quiser remarcar...

- Não, não. Mas, se tu quiser me fazer um favor, eu aceito.

- Claro, fala aí.

- Leia a Exceção, quando ela sair. - Concluí com um sorriso mais sarcástico que amigável - E vê lá o quanto a tua colaboração, nem sequer, fez falta. - claro, guardei para mim essa última parte.

9 de maio de 2011

Vem aí...

Faz caber

Um bom projeto gráfico é fundamental para uma boa publicação. A revista Época mantém um blog com as experimentações que a equipe responsável pela parte gráfica (infográficos, fotografia, ilustração) faz antes de escolher a capa que irá figurar nas bancas de todo o Brasil.

Além disso, o site apresenta - e discute de forma superficial - capas e recuros gráficos usados em outras publicações, mundo afora.

Confere lá, no Faz Caber. Afinal, não se pode "escolher o livro pela capa", mas que ajuda, ah, ajuda!


Aqui, o site compara a revista Época lançada na semana do acidente da Air France, em 2009, com a recente publicação americana The New York Times Magazine, de 4 de maio recente. A equipe descarta a coincidência e sugere que se trata de uma cópia.

Exceção na economia

O que há em comum entre o jornalismo econômico e o jornalismo de revista? Podem ter mais do que se imagina, podem estar certos disso. Diversos autores - das mais diversas especialidades - orientam sobre elementos que contribuem para um texto bem escrito.

Eis que estou mergulhada em livros sobre jornalismo econômico (alegrias que só a monografia pode proporcionar) encontro, em uma das obras mais técnicas da especialidade, dicas para compor uma boa história. Sidnei Basile (2002) apresenta um esquema simples de itens que servem de guia na construção de um bom texto:

:: um bom personagem;
:: ação;
:: uma revelação;
:: cenário;
:: foco;
:: ponto de vista;
:: clímax;
:: um enredo de interesses.

Bom, se é possível escrever sobre a bolsa de valores ou PIB de forma envolvente, imagine como será a próxima edição da Exceção. Grandes histórias e grandes personagens já temos. A revista promete!

8 de maio de 2011

Detalhes de uma reportagem



     
Joel diz:
- Porque você quer saber como as pessoas reagiam nas minhas apresentações?

Ingrid diz:
-Pra poder contar sua história na revista Exceção de uma maneira "detalhada"...

Joel diz:
-Elas reagiam bem. Gostavam bastante das apresentações.

*Prosear com uma fonte nunca foi tão fácil ...

É essencial...


Todos nós sabemos que a força de vontade é fundamental para conquistar algo. Seja para estudar para uma prova, conseguir um emprego, emagrecer, passar no concurso, enfim, são muitos momentos em que ela precisa estar presente. E foi com uma boa dose dela que Joel usou para fazer seu longo trajeto a pé pelas estradas gaúchas. Momentos difíceis ele passou, assim como todos nós passamos para conseguir algo, afinal nada vem de graça. Tudo é resultado de uma ação. A história de Joel faz com que acreditemos que sem força de vontade não sairemos do lugar.  É para se espelhar e saber que isso serve para qualquer ambiente onde há objetivos a serem traçados e conquistados.

>>> O que for teu desejo, assim será tua vontade. O que for tua vontade, assim seerão teus atos. O que forem teus atos, assim será teu destino. (Deepak Chopra)

3 de maio de 2011

“Meu negócio é clandestino”


Estava sentada, só observando os pares na pista, que, por sinal, encheu depois que parei de fotografar. De repente, um homem colorado se aproxima. Gelei! Pensei que fosse me tirar pra dançar... nada disso! Chegou, sentou ao meu lado, respirou e puxou papo. Lá pelas tantas, afirmou: “Meu negócio é clandestino!”. E se despediu com uma explicação: “Só não te dou meu número do celular porque ele é grampeado”.

>>> Aguarde mais pílulas de um lugar pura formosura!

2 de maio de 2011

Quem faz essa Exceção

Sexta-feita, dia 30 de abril, a equipe da Exceção se reuniu para fazer a foto do expediente da revista. Entre uma brincadeira e outra, surgiram poses bem legais que determinam o perfil dessa nova edição, descontraída, criativa e muito ousada. Destacamos aqui os clics do nosso editor-chefe, o professor, Demétrio Soster ,  e algumas imagens do making of. Em breve, todas as fotos serão divulgadas. Aguardeeeeeem!