3 de maio de 2011

“Meu negócio é clandestino”


Estava sentada, só observando os pares na pista, que, por sinal, encheu depois que parei de fotografar. De repente, um homem colorado se aproxima. Gelei! Pensei que fosse me tirar pra dançar... nada disso! Chegou, sentou ao meu lado, respirou e puxou papo. Lá pelas tantas, afirmou: “Meu negócio é clandestino!”. E se despediu com uma explicação: “Só não te dou meu número do celular porque ele é grampeado”.

>>> Aguarde mais pílulas de um lugar pura formosura!

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