29 de novembro de 2013

Publicação destaca Venâncio Aires e microrregião


Os principais dados que definem Venâncio Aires, Passo do Sobrado, Mato Leitão e Vale Verde estão reunidos no 'Perfil Socioeconômico de Venâncio Aires e Microrregião'. 

A publicação foi lançada esta semana e distribuída em municípios da região. 

Produzido pela empresa Folha do Mate desde 2009, a edição é anual. 

Nos quatro primeiros anos, a publicação abordou apenas o município de Venâncio Aires e agora traz também as cidades que compõe a microrregião.

O material é bilíngue (português/inglês) e foi enviado em comitiva do Rio Grande do Sul que viajou nesta quinta-feira, 28, em missão oficial à China. 

A tiragem é de 10 mil exemplares e foram distribuídos a todos os assinantes da Folha do Mate.

Foto: (Rui Borgmann)


28 de novembro de 2013

Você compraria uma flor 'Violenta'? Sempre é interessante revisarmos mais de uma vez nossos textos








15 anúncios de supermercado que desafiam qualquer lógica:
Clique no link para ver mais deslizes da nossa adorável escrita.



http://www.buzzfeed.com/clapclapcla/15-anancios-de-supermercado-que-desafiam-qualquer-g4vn




Revista Samuel

Ao navegar pela internet, descobri a Revista Samuel. A publicação traz todo bimestre uma seleção das melhores reportagens, artigos e imagens da imprensa independente, nacional e internacional.

A última edição, de número 12, traz uma análise sobre Jornalismo e Tecnologia. Uma das chamadas de capa é a clássica pergunta "O impresso vai acabar?". Outra discussão que a capa propõe é "A fotografia deixará de ser profissão?" e "Riscos e perspectivas do futuro da informação". As demais matérias tem a ver entre outras coisas, com nazismo e meio ambiente. Não conhecia a revista, mas me parece interessante.

Quem quiser conhecer, é só acessar o site /http://revistasamuel.uol.com.br/


27 de novembro de 2013

Para os aventureiros de plantão

Para quem gosta de viagens, aí vai uma dica de revista: a Viajar pelo Mundo é uma publicação da Editora Emporium de Ideias, em São Paulo, lançada mensalmente e que possui até agora, 52 edições, ou seja, é recente no mercado de revistas.

As pautas da revista são baseadas em roteiros de viagem nacionais e internacionais, contados pelos repórteres, dica para um intercâmbio e turismo melhor, maneiras de levar o dinheiro, o que fazer em caso de perda de documentos no exterior. Enfim, as matérias passam todo o processo para um melhor aproveitamento de viagem.

Há cinco meses, entrei em contato por e-mail com a redação da revista para a realização de um trabalho acadêmico. Fui informada de algo que chamou atenção: é raro encontrar os repórteres na redação, afinal, eles estão sempre viajando. Ou seja, a produção é toda da equipe da revista, sem releases de agências ou, como a maioria das publicações sobre turismo faz, fotos de viagens e textos de leitores. Na leitura das matérias é possível perceber isso. A maioria é escrita em primeira pessoa, relatando cada passo que o repórter dá em suas viagens, desde as dificuldades encontradas em outro país até os benefícios que os visitantes podem usufruir naquele local.

Sobre a capa: todo mês, a Viajar disponibiliza duas opções de capa. O leitor pode escolher a foto de duas alternativas de viagens que são matérias destaque naquela edição da revista. Para quem, assim como eu, ama viajar, é um prato cheio.

 Na foto, a edição de fevereiro da Viajar, que trouxe duas matérias destaque para as capas: uma, sobre a cidade de Cuzco, no Peru e outra sobre o estado da Califórnia, nos EUA, com a Golden Gate Bridge, em San Francisco, na foto. Quem adivinha qual é minha preferida?

Programe-se

O XV Intercom Sul está marcado para os dias de 15 a 17 de maio de 2014, na Unisul - Palhoça - SC.

O XXXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação será realizado nos dias de 2 a 5 de setembro de 2014, na Unicentro/Unila/UDC - Foz do Iguaçu - PR.

Mais informações acesse: http://www.portalintercom.org.br/

O dia é para finalizar

Na aula de hoje enquanto os repórteres revisavam mais uma vez as páginas impressas, a diagramadora nem piscava finalizando os últimos detalhes da revista.
O tempo está curto...

Editora Abril: um pouco da história

Quando falamos em Jornalismo de Revista não podemos deixar de comentar sobre um dos maiores grupos de comunicação da América Latina, a Editora Abril. Segue então algumas curiosidades da Abril:

- Foi fundada em 1950 por Victor Civita, a empresa começou com a publicação O Pato Donald num pequeno escritório no centro de São Paulo.
 
- A editora se chama Abril porque na Europa nesse mês se inicia a primavera. A árvore é a representação da fertilidade, a própria imagem da vida. O verde é a cor da esperança e do otimismo.
 
- A Abril acompanhou de perto a mulher brasileira nas últimas cinco décadas com o lançamento de revistas femininas. Capricho começou com fotonovelas e, em 1981, foi reformulada para falar com as adolescentes. Manequim, a primeira revista de moda da Abril, hoje é uma das mais vendidas no Brasil. Claudia, que nasceu em 1961, focava inicialmente a dona de casa. Ao longo dos anos, para manter acompanhar a evolução da mulher, recebeu sucessivas adaptações e tratou de temas polêmicos e atuais. Nas décadas seguintes, surgiriam inúmeros títulos, entre eles Nova, Elle, Estilo, Gloss e, recentemente, Women's Health.

- Atualmente a Abril publica 53 títulos, que chegam a aproximadamente 30 milhões de leitores.


O Pato Donald foi a primeira publicação da Abril
Foto: Divulgação



Montamos uma subequipe

O objetivo destes seres agora é a CAPA. Todos pensando em fotografia e no conceito, o que queremos mostrar para o leitor. Queremos fazer a primeira impressão a melhor, que fique na memória de todos.
Na equipe, coordeno a tropa, fotografia nas mãos de Laura Gomes e na produção, Rui Borgmann, Ani Camila Jantsch e Thamires Waechter. Mãos a obra que a tarde de amanhã promete. E para nos inspirar a imagem a seguir.

Pink Floyd - Ummagumma

Direto do forno

Imagine poder ter em mãos uma revista impressa na hora, ainda quentinha. Agora isso é possível. Em Estocolmo, na Suécia, a banca Meganews inovou e permite a impressão de jornais e revistas. Os clientes podem selecionar a publicação que querem e tê-la em mãos em dois minutos. Essa proposta evita que as edições não vendidas voltem para a editora.


Mulheres em redações de revista

Impressionante a falta de material sobre mulheres em redações de revistas. Para compor o artigo solicitado para a disciplina de Jornalismo de Revista, abordei este assunto e tive grandes dificuldades em encontrar livros e referências em relação a este tema. Não sei se não existiam tantas mulheres trabalhando como editoras em tempos passados, ou se não houve registro. Achei coisas interessantes, mas poucas.

                                             Foto: google

Finalizando os trabalhos

Momento de impressão da edição, mas só a equipe neste momento. Todos se transformam em revisores, corrigem o português e sugerem mudanças nas reportagens dos colegas. Momento de felicidade, poder ver as paredes da sala de aula preenchidas com o nosso trabalho, todas lindas e maravilhosamente diagramadas por Daia Carpes.
Cada reportagem está muito bem escrita, mas a composição delas, as fotografias fazenda desta uma obra.

Foto: Demétrio Soster

Livro discute a produção laboratorial em jornalismo

Representantes de 20 cursos de jornalismo de todo o Brasil refletiram sobre suas experiências laboratoriais impressas. O resultado foi um livro de 319 páginas, fundamental tanto para quem ensina, como para quem produz jornalismo-laboratório impresso no Brasil, como os acadêmicos que elaboram a Exceção e o Unicom.  O livro Jornalismo-laboratorial: impressos, pode ser adquirido na livraria Campus na Unisc e na Feira do Livro de Porto Alegre.




Divulgação

A primeira revista era alemã

Diferente das que conhecemos hoje, a primeira revista surgiu em 1663, na Alemanha. 

Chamava-se Edificantes Discussões Mensais e foi fundada em Hamburgo pelo teólogo, poeta e autor de hinos religiosos Johann Rist. 

Ela tinha forma de livro e falava sobre teologia. 

Outras revistas surgiram depois na Europa, e cada uma tratava apenas de um tema.

Só em 1672 foi publicada na França a primeira revista de assuntos variados, a Mercúrio Galante, que tinha notícias, piadas e poesias.


No Brasil, a primeira revista surgiu em 1812 e chamava-se As Variedades ou Ensaios de Literatura.

Quem sabe um pouco de inspiração nas 25 melhores capas do mundo





No link, mais imagens de destaque em revistas do mundo inteiro.
http://www.comunidademoda.com.br/melhores-capas-de-revistas-dos-ultimos-50-anos/

A Capa

Foto divulgação
Com objetivo de fazer jus ao nome, a equipe da exceção 2013/2 está se encaminhando para a reta final da edição,onde todo o detalhe é fundamental, e nosso maior desafio agora é a capa. Produzir uma capa, que seja uma exceção, que retrate o que queremos dizer nessa edição e principalmente, que seja atraente, fotografia instigante e convide o leitor à folhear nosso material. Impossível?Não. Um pouco árduo, mas jornalistas gostam de desafios. E o nosso está lançado, é aguardar para ver o resultado!!

A definição da capa de uma revista

Fase final da Revista Exceção 2013/2 é o momento de elegermos a capa do produto. A capa de uma revista deve ser a fonte de maior ansiedade que alguém pode ter quando produz uma revista. É necessário lincá-la com as reportagens ou simplesmente jogar uma imagem qualquer? Ao trabalho moçada!!

A linguagem que vemos nas revistas

A linguagem utilizada na revista se difere do jornal diário por não ser engessada, pois se utiliza recursos estilísticos como figuras de linguagem, recursos visuais impecáveis proporcionando proximidade maior com o leitor. É correto afirmar que a revista é um dispositivo jornalístico elaborado, com capacidade de promover mediações entre diferentes dizeres. Uma reportagem de revista permite ao leitor aprofundar-se mais, com linguagem um pouco mais solta,porém sempre comprometida com a veracidade das informações.

Dica de leitura

Na semana passada, a turma de Jornalismo de Revista entregou um artigo científico produzido conforme cronograma de avaliação da disciplina. Cada um desenvolveu uma temática referente ao jornalismo em revista. Fiz o meu sobre a Revista Realidade e, particularmente, adorei o tema. A Realidade surgiu em meio ao golpe militar de 1964, época em que assuntos como aborto, pílula anticoncepcional e homossexualismo eram tabus intocáveis. A publicação trouxe à tona matérias sobre tais assuntos sempre abordadas de maneira criativa, tentando indo a fundo e procurando as melhores imagens possíveis. Um livro que peguei como referência e recomendo é o Realidade Revista: A história e as melhores matérias da revista que marcou o jornalismo e influenciou as mudanças no país. A obra é dos ex repórteres José Carlos Marão e José Hamilton Ribeiro. No início, eles relatam a história da revista, o surgimento das pautas, a produção, as reuniões de pauta da equipe, o término da Realidade, em uma linguagem leve e que prende a atenção do leitor. Depois vem uma sequência das melhores matérias publicadas na Realidade. Recomendo!

Fotonovela na Revista Exceção

A rotina da redação da Exceção está intensa. Correções pra lá e pra cá. Vai do repórter para a subedição, da subedição para os revisores. Estamos sentindo como é realmente a rotina em uma revista. Tudo por nós mesmos. Além dos textos e fotos, a equipe preparou na semana passada uma fotonovela hilária para os leitores. Nossos repórteres se revelaram excelentes atores e a turma trabalhou unida em figurino, fotografia, produção e atuação. Risadas não faltaram. E aí, ansioso para conferir as fotos? Uma coisa já adianto: o tema é místico!

26 de novembro de 2013

O que um texto de revista deve ter

A revista e o jornal impresso ainda disputam espaço, sendo que, o segundo está mais em evidência, tanto pela acessibilidade, quanto pela instantaneidade na transmissão de informações. As revistas abordam assuntos e suas reportagens assumem caráter de recuperação dos acontecimentos para construção de textos interpretativos, atravessados, em variáveis graus, pela opinião. Devido ao fato de sempre estarem mudando o enfoque que dão aos seus assuntos ou até mesmo sua ideologia, as revistas podem perder leitores, ao mesmo tempo em que conquistam muitos outros. Então, vamos degustar uma boa leitura?

24 de novembro de 2013

O Modernismo nas revistas

Primeira edição da revista “Klaxon”. Lançada 
em 15 de maio de 1992 apresentava
um anúncio em estilo concretista,
que até então era novidade.
Dentro do movimento modernista, as revistas tiveram uma ampla participação.  A partir da Semana de 1922, esses periódicos apresentaram um papel de grande destaque como um espaço de debate e de autocrítica do modernismo. Essas publicações foram necessárias para articular o modernismo dentro do nosso país, que até o momento se tratava de um lugar com algum atraso, pré-moderno.

Esses magazines contaram com muita participação de artistas consagrados, como: Carlos Drummond, Pedro Nava, Emílio Moura. Muitos poemas de Manuel Bandeira também saíram antes nessas publicações, inclusive capítulos inéditos de “Macunaíma” saíram dentro delas.

Essa fase durou entre os anos de 1922 a 1930 e englobou todo o país. Os maiores exemplos disso foram as revistas: Klaxon, Estética, A Revista, , todas representado diferentes etapas da difusão dos ideais modernistas. Para mais informações, acesseaqui e também leia o livro: A Revista do Brasil no Século XIX de Ivan Marques.

23 de novembro de 2013

Mais jornalismo literário

Olá galera!

Estou fazendo este post para convidar vocês a fazer uma leitura: é um texto intitulado "Para compreender o jornalismo literário", produzido pela nossa colega de curso recentemente formada, Angélica Fabiane Weise. O conteúdo foi postado no site Observatório da Imprensa em 22/01/2013,  na edição de número 730.

Dos três tópicos, destaque para "A sedução da palavra", pois a estilística é um dos principais fatores de uma reportagem de gênero literário. Também é importante destacar  "José Hamilton na Realidade", pois o jornalista é referência deste gênero. Diferente do que ocorre atualmente nas redações, onde os repórteres trocam telefonemas para entrevistas, Hamilton sabia de fato o que era "mergulhar" nas reportagens.

Mas falando mais sobre o próprio conteúdo, vale a pena a ler, tanto para refrescar a memória para o que aprendemos em conteúdo de aula, tanto para descobrir outras peculiaridades contidas neste material. Vale a pena ler. Acessem o site "lincado"  acima para acessar o conteúdo que é como diz o próprio título: para compreender o jornalismo literário.

Crédito da foto: À Queima Roupa

22 de novembro de 2013

Tecnologia permite acesso a diversos periódicos

O Google aprimorou seu aplicativo Google Play Revistas no Android e incorporou a ele recursos de outro aplicativo, o Google Currents. O resultado é o novo aplicativo Banca, que permite ao usuário acessar revistas, jornais e canais de notícias do tipo RSS.RSS é um padrão desenvolvido em linguagem XML que permite aos responsáveis por sites e blogs divulgarem notícias ou novidades de suas páginas.

Nos Estados Unidos, o app Banca oferece tanto notícias gratuitas, no estilo do Flipboard (conteúdos diagramados de forma bastante visual que lembra a mídia impressa), como conteúdo pago. Segundo o site All Things D, ele permite assinar jornais como The New York Times, Wall Street Journal, Financial Times, e Los Angeles Times, além de publicações que já estavam disponíveis no Google Play Revistas.

Foto: Divulgação


Chamado Newsstand em inglês, o Google Banca é bastante diferente do aplicativo de mesmo nome do sistema iOS. A Banca da Apple é uma área onde são agrupados apps para a leitura de revistas e jornais, porém ela não oferece as notícias em si. O Google já divulgou que planeja uma versão do Google Play Banca para os dispositivos da Apple.

Fonte: Info Abril

21 de novembro de 2013

Um pouco de história

A cidade era Pleasantville (Nova Iorque), o ano, 1918, o homem, De Witt Wallace.  Recuperando-se dos ferimentos da 1ª Guerra Mundial, Wallace teve a ideia de lançar uma revista que reunisse os melhores e mais úteis artigos já publicados, usando uma linguagem condensada, simples e clara, mas sem interferir no conteúdo e na essência do texto.
Foto: Divulgação
A ideia rejeitada pelas maiores editoras da época fez com que o ex-veterano de guerra publicasse por conta por conta própria, em fevereiro de 1922, a edição número um da revista Reader’s Digest, que, vinte anos mais tarde, em fevereiro de 1942, trazida por Robert Lund, desembarcaria no Brasil com o nome de Seleções.

Sem temas definidos, a revista caiu logo no gosto popular do brasileiro e os números comprovam o fato. A primeira edição em português esgotou rapidamente, com 100 mil exemplares vendidos em várias cidades e, em menos de seis meses, a circulação alcançou a marca de 150 mil periódicos. E no início dos anos 70, a tiragem da revista Seleções atingia a casa de meio milhão.  

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A estratégia que levou a revista Seleções a ocupar um lugar de destaque no mundo da literatura até os dias de hoje foi a Sessão de Livros, onde todo mês era apresentado um livro ou documento condensado. Muitas obras eram publicadas em mais de uma edição da revista o que deixava os leitores ansiosos pela continuação, ampliando, dessa forma, as vendas.

Fontes: O Resgate da História e Seleções (História)

20 de novembro de 2013

Primeira repórter do Brasil

Ao escrever o artigo para a disciplina de Jornalismo de Revista, em minha leituras, descobri que a primeira mulher a exercer a profissão de repórter no Brasil, foi Eugênia Brandão.A frente de seu tempo ela foi precursora na arte de escrever.Teve grande importancia na época. Ia para os bares e permanecia nas rodinhas com os rapazes para captar as notícias quentes. Foi presa e dividiu cela com Olga Benário. Nasceu em 1898 e morreu em 1948. Sandra Moreyra repórter da Rede Globo é sua neta. Vale a pena ler mais sobre esta pessoa de grande relevância para o jornalismo que após seu falecimento ficou esquecida pela própria imprensa.


                                                        Foto Google

Já fomos jornalistas?

Se fomos não lembro. Na manhã de hoje toda a equipe, alguns mais, passaram a ser atores. Isso mesmo, as cenas registradas na produção da fotonovela confirma a informação.
Figurino, sala cenográfica e alguns acessórios enriqueceram mais o trabalho que será apresentado nas páginas da próxima edição da Revista Exceção.

Foto: Demétrio Soster

Revista Nosso Amiguinho

Olá pessoal!

Pensando na leitura de revitas pelo público infantil, o que muito importante na idade deles também (e qual a idade para ler?!), lembrei na revista educativa Nosso Amiguinho. A revista foi criada em dezembro de 1952 (Caramba!) e oficialmente lançada através de sua primeira edição em julho de 1953.  Já em 1986, a revista passou a ser publicada também em Portugal e em 2010, uma editora estadounidense, a Review and Herald Publishing Association, lançou a versão em inglês da Nosso Amiguinho, intitulada My Best Friends Magazine.

Quando eu era criança, lembro que tinha a assinatura e além das histórias, sempre com uma moral educativa no final, também fazia as atividades de passatempo, as montagens com cartolina que sempre vinha encartada. eu era tão fã da revista que chegava a colecioná-la. Certa vez ganhei de presente de aniversário um ano de assinatura da revista. Muitos anos depois (muitos mesmos), estou fazendo uma disciplina de jornalismo de revista e relembrando um dos momentos especiais da minha infância.

Para conhecer mais sobre a revista ou se já conhece assim como eu e quer relembrar, acesse o site da revista.


18 de novembro de 2013

Surpresa

A próxima aula da turma de Jornalismo de Revista vai ser um pouco diferente do que os alunos estão acostumados. A equipe da Exceção teve uma ideia que começou com uma brincadeira, mas que aos poucos está tomando forma e que, finalmente, será colocada em prática nesta quarta-feira, 20. Se você enxergar algum dos estudantes da disciplina durante a quarta de manhã, não se assuste: é apenas a execução de uma das ideias para que a edição de 2013/2 da Exceção seja ainda mais especial. Aguarde!

17 de novembro de 2013

Mais cartões postais

E aí pessoal, firme?

Esses dias eu havia postado uma foto que mostrava eu com um telefone celular gravando uma reportagem que eu fazia pra Rádio Santa Cruz, onde eu trabalhava anteriormente. Eu estava sobre a ponte do Jacuí, Hilberto Boeck, reconstruída após a queda durante a enchente no início de 2010. porém revirei mais meu arquivo de fotos do note e encontrei outras fotos referente o rio.

A primeira delas, é a foto da Usina Hidrelétrica Estadual (UHE) de Dona Francisca. As outras imagens são do Jacuí na cidade de Salto do Jacuí ,localizada na região Centro-esquerda do Vale do Rio Pardo, há cerca de 140 quilômetros de Santa Cruz. São lugares que, além de serem importantes para a economia, pois em Salto do Jacuí existem várias usinas no rio, são muito lindas,. As imagens "são de encher os olhos". 




16 de novembro de 2013

Uma viagem ao passado

O portal Memória Viva é o responsável por trazer para os nossos dias páginas de periódicos brasileiros antigos. Na página, poderemos ver capas, reportagens e anúncios de revistas e jornais que hoje não estão mais em circulação, revistas como: O Cruzeiro, Manchete, INTERVALO, são divulgadas. Para acessar a página, clique aqui.

15 de novembro de 2013

Falta de apuração ou preguiça?

Logo quando entramos no curso de jornalismo aprendemos e somos orientados a checar ao máximo as informações, principalmente saber a procedência dela, porém não foi o que fizeram mais de 150 revistas científicas.

Por se tratar de revistas científicas, acreditamos que as publicações são sérias, compromissadas com a verdade e além disso, comprovadas cientificamente, porém o repórter e biólogo norte-americano John Bohannon quis tirar a prova disso.

Bohannon enviou um artigo sem credibilidade alguma, fruto de sua imaginação, para 304 revistas científicas, sendo que 157 delas aceitaram e publicaram sem realizar uma revisão mais detalhada e criteriosa. O trabalho científico falso contava com dados incorretos, que segundo ele, qualquer pessoa não especializada perceberia a mentira facilmente. Para piorar, ele assinou o artigo com um nome fictício e inventou universidades que nem ao menos existem.

Então fica a dica, na dúvida verifique mais um pouco.

14 de novembro de 2013

Ponte do Rio Jacuí Hilberto Boek - Agudo

E aí pessoas, beleza?
Curtam essa:
"Noite de quarta-feira: Estava eu aqui, na sala do apartamento, cansado olhando a novela das nove e ainda caindo de sono na frente do note. Sobre a mesa, além do note, uma caneca suja pelo café que eu havia acabado de beber. De repente, uma surpresa: encontrei nos arquivos da época em que eu trabalhava como repórter da rádio. Eu fazia uma passagem na programação matinal da rádio falando sobre a reinauguração da ponte do Rio Jacuí, em Agudo, caída durante a enchente em 2010. "

Que tal? Até os posts na vibe do jornalismo literário. Hehehe... Brincadeiras à parte, Eu estive mesmo na reinauguração desta ponte. Na ocasião, se fez presente no evento a então governadora do Estado, Yeda Crusius e eu voltei mais vermelho que um camarão, pois imaginem este evento realizado em dezembro,  no asfalto, em um horário compreendido entre 11 e 14h, sem água, sem sombra e com o sol torrando o "lombo do vivente"? O lance foi punk, mas estou aqui, vivo para contar essa e outras histórias. Essa ponte, batizada com o  nome do vice-prefeito de Agudo, Hilberto Boek, que morreu juntamente com outras quatro pessoas durante queda da ponte em decorrência da enchente. Não poderia deixar de postar estas fotos, tendo em vista que isto foi uma data histórica para o Rio Jacuí  e todo o Estado.

Fotos: Juliana

13 de novembro de 2013

Dedique um tempo às cartas

Foto: Divulgação

A quanto tempo você não escreve ou recebe uma carta? Engraçado falar sobre isso com as ferramentas de comunicação que temos hoje. As cartas transmitem mais calor, mais emoção que um e-mail, pois escrever é um dom, a caligrafia desenhada transmite fielmente o que queremos enviar ao destinatário. Escreva mais carta, deposite mais emoções em algumas poucas ou muitas linhas.

Fotos ou cartões postais?

Oi galera!

Em primeiro lugar não quero que pensem que este título é uma frase arrogante, pois não classifico como cartões postais as paisagens que vocês verão nas fotos a seguir e não a qualidade das fotos ou do fotógrafo que, neste caso, sou eu.

Em segundo lugar sou o oposto de pessoas que querem conhecer o mundo. Pessoal: olhem as belezas naturais que encontramos há menos de 150 quilômetros de Santa Cruz. É de parar um pouco para pensar sobre o paisagismo feito pelo arquiteto chamado Deus. Muito lindo o local e recomendo para quem quiser "desbravar" o interior do nosso Rio Grande do Sul.