29 de outubro de 2015

Quando a pesquisa nunca tem fim

Sumida? Sim! No entanto, sempre disposta a transformar conhecimentos científicos em uma leitura agradável ao público. Transitar em um ambiente em que a fé exerce papel fundamental na vida das pessoas não é fácil. Menos simples é analisar este emaranhado de fios com que se parece o cérebro humano. Por sorte, destino ou insistência mesmo, minha "sede científica" foi parcialmente saciada graças à colaboração do psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Armando Ribeiro.

Os especialistas do Vale do Rio Pardo pareciam muito ocupados para atender uma mera estudante de Jornalismo. Foi aí que me deparei com o texto publicado por Armando na revista Psique, na edição de maio do ano passado. Em uma breve apresentação e conceituação da matéria (relembre o tema que será abordado), fiz o pedido ao psicólogo. E a resposta, então, foi positiva: "Pode enviar suas questões por email". Agora é hora de finalizar a matéria e ficar mais ansiosa para ver o rostinho do nosso bebê Exceção.
Enquanto isso, na escrivaninha da Julianne
Foto: Julianne Wagner

28 de outubro de 2015

Distúrbios do sono: você sabe o que é ronco e apneia?

Oi, gente! Vim aqui para falar sobre distúrbios do sono. Como já adiantei em outra postagem, minha reportagem fala das consequências da falta de sono de qualidade. Só que, na matéria, cito apenas alguns problemas relacionados ao tema. Como existem muitas abordagens resolvi deixar aqui uma sugestão de reportagem sobre a apneia do sono, outro grave distúrbio, que aumenta, inclusive, o risco de derrame e infarto.

Foto: Reprodução


Assim como dormir pouco é tratado como algo normal para muita gente, também é grande a quantidade de pessoas que não dão a devida importância ao ronco. Por isso, separei um vídeo que foi ao ar no programa Bem Estar, da Globo, explicando melhor o que significa o ronco e a apneia do sono. Para assistir, é só clicar aqui! 

19 de outubro de 2015

Momento de apresentação dos trabalhos

Os três últimos meses - considerando outubro que já chega ao fim - foram de muito trabalho para a equipe que produz a Exceção deste semestre. A maior parte das entrevistas já foi concluída, faltam apenas pequenos ajustes.

Na aula desta segunda-feira, 19, tivemos a tarefa de apresentar o caminho que os textos estão seguindo e as imagens que vão compor a revista. O momento também foi de tirar dúvidas e conseguir mais orientações práticas com o professor Ricardo Düren. Na foto abaixo está a Cléo, que fará uma reportagem sobre bandas marciais. Mais informações sobre a entrevista dela podem ser conferidos aqui.
Foto: Maria Helena Lersch

Entrevistas prontas, mas o trabalho segue

A produção da reportagem seguiu um caminho um pouco diferente do planejado. No entanto, a proposta inicial de falar das consequências das noites mal dormidas foi mantida. Com as entrevistas prontas e o surgimento de novos cases, outras ideias foram surgindo para a reportagem. E agora é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, nos textos.

Conversei com cinco pessoas: o especialista em ronco e apneia do sono Antônio Rocha, a técnica de enfermagem Luana Faust, o vigilante André Luis Soares, a musicista Juliana Roehrs e o multiprofissional (fotógrafo, médico veterinário, agricultor e assessor político) Geraldo Haiml Newlands.

A Luana e o André têm algo em comum. Os dois trabalham com carga horária de 12 horas à noite. Isso já sugere que o sono deles acaba sendo uma bagunça, não? A Ju tem outro problema. Ela acorda apavorada muitas vezes na madrugada por causa de pesadelos. Como consequência, não tem um sono tranquilo e de qualidade. O Geraldo, também muito conhecido por Lalo aqui no curso de comunicação, sofre o distúrbio que mais atinge a população: a insônia.

Com todos esses casos, o Antônio vai explicar um pouquinho sobre os distúrbios do sono e o mal que eles fazem. Depois de todas as entrevistas, posso afirmar uma coisa: os problemas para dormir são mais comuns do que se imagina e poucas pessoas têm noção dos resultados que eles podem trazer.

Educação musical



A participação do estudante em uma banda marcial pode contribuir para sua formação? De que maneira isso acontece? 
                                                                                 Foto: Cleonice Goerck

Bastidores da conversa com uma família marcada por uma tragédia

                                                      
Foto: Arquivo pessoal

Conversei com minha fonte principal - e agora grande amiga - no dia 25 de setembro. A história relatada por Angela Fengler foi para mim um exemplo de vida. Ela me contou os detalhes de como aquela terça-feira, dia 18 de novembro de 2014, ficará para sempre na sua memória.

Chegando ao local, ao encontrar Angela, pude perceber que ela é uma pessoa fantástica, de talento, carisma e simpatia. Me apresentei e expliquei o motivo pelo qual a escolhi. Ao iniciarmos a conversa, um arrepio tomou conta de mim, pois, como estudante de jornalismo e futura jornalista, não pude demonstrar meu sentimento de indignação e revolta. Busquei ficar neutra diante da tragédia que levou Angela a seguir a vida com outros olhos, outra visão e com aquele vazio que nunca mais vai ser apagado da memória.

Angela e a filha sobreviveram a um acidente de trânsito que matou o marido e pai Marcelo Fengler. Agora, o relato de Angela vai ilustrar minha reportagem na Exceção, onde busco mostrar o estrago causado pelos acidentes em milhares de famílias.

Pra mim, confesso, foi uma lição, um fato que chocou a mim e boa parte da comunidade santa-cruzense na época.  

8 de outubro de 2015

POR UM BEM MAIOR



Você conhece algum relato de pessoas que abdicaram dos estudos e até mesmo do trabalho para dedicar-se a alguém que ama? Nessa edição da revista Exceção você vai conhecer duas histórias. Uma delas é de Fernando Aguzzoli. Com apenas 22 anos, ele trancou a faculdade e largou o emprego para se dedicar em tempo quase integral aos cuidados da avó, que sofria de mal de Alzheimer. Vovó Nilva, como ficou conhecida, morreu em dezembro de 2013. As experiências vividas, ora inusitadas, ora dramáticas e as lições aprendidas durante o período, o inspiraram a criar uma página em uma rede social. O dia a dia com a avó também deu origem a uma série de vídeos, um site e um livro.

6 de outubro de 2015

Relato do que é, cada vez menos, uma exceção

Foto: Roberta Kipper


No mundo atual, estar conectado é quase natural.
A internet ganhou as ruas, literalmente. Mas e quando isso passa dos limites?
No caso que coloco aqui, a internet, que durante o dia ajuda a educar, à noite, vira motivo de vandalismo. Na foto, a tela cortada por "usuários" para obter uma melhor sinal de rede wi-fi, de uma escola pública durante a noite, período em que a escola está fechada.