30 de setembro de 2013

Antes do jornalista existe um ser humano

Na carreira de jornalista nunca sabemos o que vamos enfrentar e muitas vezes nos deparamos com situações como essas abaixo.

É possível separar o jornalista do ser humano?

A partir dos 13 minutos



29 de setembro de 2013

Revistas femininas devem priorizar a qualidade da informação

 
Beleza, moda, saúde, comportamento. Qual mulher que não gosta de relaxar e tirar um tempo para ficar informada sobre esses e outros assuntos importantes para o universo feminino? A cada ano surgem mais revistas femininas no mercado. Este tipo de publicação constitui uma instância discursiva que exerce forte influência na vida da mulher.
 
Talvez pela forte concorrência, muitas vezes os profissionais apelam e esquecem que o essencial deveria continuar sendo a qualidade da informação. Pensando nisso, indico para leitura o texto "Jornalismo com contraindicação nas revistas femininas", da  bióloga e jornalista Roxana Tabakman,  publicado no Observatório da Imprensa. Roxana é autora de A saúde na mídia: medicina para jornalistas, jornalismo para médicos (lançamento previsto da edição em português para setembro de 2013, pela Editora Summus).
 
 
 
Crédito: Ani Camila Jantsch

26 de setembro de 2013

Foi dada a largada

Meu nome é Augusto Dalpiaz e de vez em quando penso (isso realmente é raro), como é impressionante só percebermos o quanto as coisas passam rápido quando elas estão se aproximando do fim. Parece que foi ontem quando cheguei ao curso e olhava para as edições da Revista Exceção e parecia que nunca iria chegar a minha hora. Agora estou no 7º semestre e chegou o meu momento de fazer uma revista. Nessa edição serei um dos produtores e repórter, e como demorou tanto para chegar (ou nem tanto), temos que fazer um grande trabalho, para isso teremos que driblar certos probleminhas que vamos enfrentar durante o trajeto. Mas, tenho a certeza que toda a equipe vai se esforçar e dar o máximo para essa ser mais uma grande edição, pois como o fim de tudo é muito marcante, temos que tentar deixar a melhor impressão possível (nem parece que já chegou a minha hora de começar com as despedidas) e levarmos uma grande lembrança na memória.

Dulcília Schroeder Buitoni


Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo, USP (1980). Formada em Direito e em Jornalismo pela USP, é mestre em Letras e livre-docente também pela USP. Lidera o Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura Visual, do CNPq (2006).
Autora de livros como Imprensa Feminina e Mulher de Papel neste último ela aborda se existe mulher de verdade em revistas femininas, como a mídia vem mostrando a adolescente, a adulta e a mulher moderna e quais os modelos mais frequentes, através da pesquisa revelou que a imagem da mulher na imprensa feminina brasileira é refletida segundo as conveniências da sociedade.

O livro, é considerado revista, já que a própria autora atribui a revista como o feminino de jornal.

Foto Google
Fonte: Jornal Local


25 de setembro de 2013

Mulher no comando

Conforme o site Jornal de Notícias Nancy Gibbs, de 53 anos, é a primeira  mulher a assumir o comando da revista norte americana "Time". A nova editora  será a pioneira em 90 anos a chefiar a equipe do "magazine".
Em entrevista para o  jornal "New York Times"Nancy Gibbs disse estar muito entusiasmada com o seu novo cargo e pretende  contribuir  para  contar histórias relevantes ao universo dos media.
São as mulheres imperando no universo das letras.


Foto: Google
Fonte:Jornal de Notícias

Dialogando

Foto: Divulgação
Você já parou para pensar nas formas como dialoga? Sim, o tempo passou, as formas de comunicar-se mudaram e não percebemos esse novo modo de expressar-se. Você  ainda marca encontros para um bate papo, ou resolve tudo pela internet? Fica aí, mais um convite para conferir a edição da Exceção 2013/2. Estamos discutindo e preparando um material interessante, curioso e como o próprio nome diz, diferente de outras edições, afinal, ser igual, não é o nosso forte.

24 de setembro de 2013

Parece que foi ontem que esse rapaz aí de cima, chamado Luís Gustavo pegou o transporte coletivo com destino à Unisc para ter a primeira aula na faculdade, a disciplina de Introdução a Comunicação. Sem experiência alguma na área, o tempo foi calejando o acadêmico e lhe proporcionando conhecimento teórico e prático. O 8º semestre chegou e toda sabedoria adquirida vai ser colocada em prática na Revista Exceção. Como subeditor e repórter da revista, ele vai ter a função junto com essa tropa de elite, de fazer o melhor e tenho certeza de que vão, pois missão dada é missão cumprida.

Faça chuva ou faça sol, é hora de produzir

É impossível estar bem todos os dias. Porém, sempre se pode tentar ficar nas melhores condições para fazer o que for necessário. Esses dias recebi o convite do colega Luís Gustavo para acompanhá-lo em uma tarde (chuvosa) de produção para a pauta dele. Quase deixei para ir junto em outro momento, pois não estava me sentindo bem naquele dia. Ainda bem que mudei de ideia. Estava junto com o Luís quando ele conversou com uma fonte e descobriu algumas histórias muito bacanas. Despertei a sua curiosidade? Descubra mais sobre essa pauta na próxima edição da revista Exceção!

Ps: sim, me molhei na chuva e meu pulso, que já estava doendo, permaneceu assim o resto da semana, mas as fotos ficaram bem bacanas. Ainda bem que esqueço da vida quando estou com a câmera por perto... 

23 de setembro de 2013

Tipos de papel para impressão

 Olá!
Se tratando de revista, é muito importante que saibamos um pouco mais sobre o papel utilizado para a impressão de jornais e principalmente, se tratando desta disciplina, de revistas. Este trabalho é de competência do parque gráfico, onde não é uma redação concentrada por jornalistas, mas mesmo assim, é importante conhecermos o tipo de material em que vai ser publicada a nossa reportagem. Afinal, temos um certo "ciúme" do nosso trabalho e gostamos de saber os próximos processos pelo qual ele passa.
Encontrei algumas informações sobre os cinco principais tipo de papéis utilizados em impressões.A explicação é simples e fácil de entender. Vale dar uma conferida:

1. Papel Jornal: é um tipo de papel fabricado para jornais, revistas ou qualquer outro tipo de material para leitura. Ele pode ser encontrado em rolos (comuns em jornais) ou em folhas lisas.

2. Papel Offset: é utilizado para a impressão offset. Esse tipo é muito usado para impressão de livros, revistas e outros trabalhos de impressão do mesmo estilo. Sua forte característica é a boa durabilidade e resistência à umidade.

3. Papel fotográfico: esse papel possui características que permitem a impressão de fotografias com boa qualidade. Ele é um papel couché com um revestimento de polietileno. É um papel resistente que pode ser encontrado na forma brilhante ou fosca.

4. Papel Couchê/Couché: a palavra “couchê ou couché” que dá nome ao papel vem do francês, que significa “camada”. É utilizado para impressões de alta qualidade. Uma ou ambas as faces são cobertas por uma camada que deixam o aspecto do papel mais brilhante.

5. Papel de revista: a qualidade da impressão não é o seu ponto forte. É um papel utilizado em revistas ou outro tipo de publicação de vida curta. Tem a característica de amarelar rapidamente. No entanto, tem uma elevada resistência que permite uma impressão rápida, característica exigida pela indústria gráfica para a produção em grande escala.


Conhece o Júlio?

Opa!!
O cara da foto ao lado é o Júlio Henrique Assmann da Luz, 29 anos e "perdido" em relação ao número de semestres cursados em Comunicação Social, pois já estou há um tempão na Unisc. Apesar de não trabalhar mais necessariamente com jornalismo (já atuei nas áreas de jornal e rádio), continuo apaixonado pela área. Como muitos dizem, é uma cachaça que só quem experimenta sabe o quanto é bom e o quanto "viajamos" nessa loucura.
Na disciplina Jornalismo de Revista, temos como objetivo fazer a revista Exceção "descer a lenha", no bom sentido, obviamente e justificando a postagem do professor Demétrio: "ocupe o lugar que for seu por direito". Como já fiz todas as aulas práticas das outras mídias, acredito que cada uma tenha uma característica essencial. Uma revista impressa, além der geralmente, publicar conteúdos específicos, também tem o desfio de competir com revistas digitais e outras tecnologias acessadas por qualquer tipo de ferramenta digital.
De qualquer forma, vou contribuir me doando com minha reportagem, minhas fotos e minha força pra galera na produção. Só para começar, a minha pauta é fora de Santa Cruz. Aí já começamos a perceber que viajamos não só psicologicamente, mas literalmente também. Era isso pessoal, e não vou desejar sorte para nós, mas sim, confiar em nossa competência e fidelidade ao jornalismo para fazer a Exceção bombar.

HEY HO, LET'S GO!!

20 de setembro de 2013


 
 
Opa, sou a Ani Camila Jantsch. Quem é a Ani? Pois bem, boa pergunta. Sabe como é né, às vezes nem a gente se entende. Mas sou daquelas tipo 8 ou 80. Água morna não faz nem chá. Ah, como toda boa ariana, sou impulsiva, sincera e não gosto muito de regras. Na revista exerço as funções de repórter e editora de online. Participar da produção é uma atividade muito bacana, o repórter tem a liberdade de escrever sobre o que ele achar interessante. Assim, a Exceção tem um pouco do perfil de cada um. E é uma turma cheia de figuras. Espero que todos curtam nossa revista, pois estamos trabalhando nela com muito carinho!

Um lugar calmo no meio desse caos...

                                                     Foto: Divulgação
                                                      
                                                     Na próxima edição da Exceção...

18 de setembro de 2013



A menina da foto é a Thamires Waechter, repórter e parte da equipe de produção da Revista Exceção. Aluna do 8º semestre de Jornalismo (praticamente formanda!), sagitariana, tímida extrovertida, viciada em internet e apaixonada por viagens e por qualquer aventura que faça sair da rotina.
Na finaleira da faculdade, predomina a nostalgia dos primeiros semestres. Entrei com medo das aulas de Introdução à Comunicação e, com o passar dos semestres, percebi que a prática causa bem mais medo do que as aulas teóricas que nos recepcionam no curso.
Enfim, chegou a hora de produzir a Exceção, juntamente de colegas que estão comigo desde o início e de outros que foram se agregando ao grupo durante o percurso. Cada um com suas particularidades, vai dar a sua cara à revista. Eu, como repórter e produtora, prometo dialogar com outras habilitações da Comunicação para fazer esta edição da revista simplesmente bombar. Vamos lá?

A arte de diagramar

Na minha opinião essa imagem traduz a grande aflição dos diagramadores

Blog de diagramação

E nestas buscas pela inspiração para diagramar a revista, encontrei um blog bem interessante.
Quem gosta do tema vale a pena dar um click.

Comunicar-se

                                                                                                                                                                                       Foto: Divulgação
Como você dialoga?As formas de comunicar-se hoje, são as mais variadas. Cada pessoa a faz como melhor convém.         Comunicação, é fundamental, não importa a forma como é exercida, o importante é dizer, mostrar algo,  é não deixar que o silencio substitua a palavra. Expresse-se, sempre.

17 de setembro de 2013

Hã! Ah, sim: Soster, Demétrio de Azeredo Soster. Editor-chefe da revista, professor da disciplina, essas coisas; sobretudo, alguém que viu a Exceção nascer, crescer, tomar corpo, ganhar seu primeiro prêmio, essas coisas. E que agora, ao lado da galera que cursa a disciplina no semestre 2013/2, vai fazer tudo o que for bom e necessário para que nossa revista brilhe uma vez mais e ocupe o lugar que for seu por direito.

Jornalismo é para os fortes

A rotina produtiva do jornalista desde sempre é árdua, cansativa e intensa. Segundo o pesquisador José Roberto Heloani, da Fundação Getúlio Vargas,especialista em psicologia e psicodinâmica do trabalho, pesquisas indicam aumento da depressão, assédio e cocaína entre os jornalistas.

Há uma década, a ocorrência de depressão, infidelidade conjugal e uso de drogas, na maioria dos casos, cocaína e anfetamina agravaram-se. O baixo salário, a tensão constante da atividade, cargas horárias exageradas e a pressão pela rapidez do trabalho, se tornaram características marcantes do jornalismo. Heloani declara “As organizações acabam atuando à revelia da legislação. Ou você começa discutir isso para valer, ou não muda nada. “Até porque a nova geração de jornalistas têm realmente, aceitado qualquer jogo.”

Foto: Divulgação

Nota-se que por se tratar de uma “cultura” da profissão, o stress é banalizado e nada é feito para mudar a situação e assim, problemas de saúde como síndrome do pânico, angústia e depressão acabam atingido grande parte dos profissionais da área, que por medo do desemprego se submetem a essas dificuldades.

Atitude essa que colabora para encobrir o grave problema que se faz presente na profissão e que há muito degrada a saúde de jornalistas.

Hora certa para tudo


Tudo tem sua hora e seu momento. Estou na Unisc desde 1º de março de 2010, aprendi com muitos professores e conheci uma multidão de pessoas. Agora curso a disciplina  Jornalismo de Revista e possuo 11 colegas. Estamos juntos nesta missão de produzir algo novo e  diferente. Fico pensando: tinha que ser neste ano, neste semestre e com esta turma. Na vida há hora certa para tudo.

16 de setembro de 2013

Conhecendo a equipe

Na vida a gente se conhece, se perde, se redescobre e logo após começa o ciclo todo de novo. Entre mil olhares e pensamentos sobre o mesmo objeto, está na hora de ampliar os horizontes para o Jornalismo de Revista com a produção da Revista Exceção. Laura Gomes é estudante do 8º semestre de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo da Unisc. É apaixonada por viagens (e pelas diferentes realidades que vêm com elas) e esquece da vida quando está com a câmera na mão. Aceitou o desafio de ser Editora de Fotografia e Repórter nesta edição por acreditar que existam diversas formas de se olhar e compreender o que está ao redor.


Editora de Fotografia e repórter

Quem somos

O 8º semestre chegou, e com ele, a "Exceção." Natural de Cachoeira do Sul, mas morador da terra da Oktoberfest a quase 9 anos, o repórter e revisor desta edição da revista, Jonatan Alves Trindade, tem muita facilidade em falar. Sim, fala muito, escreve bem, adora opinar no texto dos colegas, e talvez por esse motivo, se identifica com a tarefa de revisar. Mas não se preocupem que ele não corta o texto pelo pé, apenas encontra uma maneira de colaborar com o texto dos colegas. Querem saber como será o trabalho del? Não deixem de ler a Exceção 2013/2, que tá vindo com matérias que vão ser o diferencial, assim como o nome.
Revisor e repórter

Pesquisar para informar

Foto: Divulgação

A produção de notícias requer, por parte dos jornalistas, apuração e pesquisa na busca por informações. A elaboração de uma reportagem, por exemplo, exige tempo, pesquisa e curiosidade de quem a pensa e escreve. Muitas vezes, para garantir veracidade e profundidade à matéria, o profissional precisa recorrer à leitura de livros, análise de documentos históricos e ‘garimpar’ fontes que possam lhe ajudar na obtenção de informações.

Escrever uma reportagem requer que o jornalista aprofunde o tema. Escolher um assunto que se tenha curiosidade como pauta torna o trabalho de apuração da informação mais prazeroso, uma vez que o repórter terá, muitas vezes, que entrevistar um número maior de fontes e ler sobre o tema escolhido.

No momento de ir a campo para realizar entrevistas, o ideal é que o repórter já possua, pelo menos, um conhecimento básico sobre a pauta, mas por mais que tenha lido sobre o assunto, não deve hesitar em perguntar e procurar o diferencial da notícia, através de novos dados, versões e histórias diferenciadas. 

15 de setembro de 2013

Tarefa dos bonecos

Editora e repórter
Repórter e editora, Gabriela Belo Meller, gaúcha do interior "do interior" de Cachoeira do Sul, mandou a substituta da foto acima, DUDA, para cumprir as funções já citadas. Jornalista sonhadora do 8º semestre, também Tecnóloga em Agropecuária Integrada é apaixonada pelo jornalismo rural, não escreve sobre bichinhos, é ligada na produção das lavouras do Estado, quer entender porque mulas e burros foram substituídos pelos cavalos crioulos?!

A dificuldade de cobrar

Estipular prazos, bater o martelo nas decisões, puxar orelhas, algumas das tarefas da editora de plantão. Fácil? Nada mole, porque antes de qualquer coisa somos colegas. Mas isso deve ser deixado de lado, agora montamos uma equipe em busca de um objetivo - edição 2013/2 da Revista Exceção.
Meu desejo agora é ordem: cadê as fotos/bonecos dos repórteres? E o breve perfil? Já é domingo e nosso próximo encontro é na quarta-feira. Tudo certo que estamos na Semana Farroupilha, mas ainda não é feriado!

13 de setembro de 2013

Realidade ou ficção?

Vindo de Santa Cruz para Rio Pardo, da janela do ônibus pude contemplar as belezas da pré primavera. Calor, sol brilhando, céu azul, e muitas árvores floridas. Vejo ipês branco, amarelo e roxo, pessegueiros e outras. Com estas imagens, me volto para um trecho do livro Clarissa de Érico Veríssimo que diz: "Só agora Amaro acredita que a Primavera chegou: de sua janela vê Clarissa a brincar sob os pessegueiros floridos. As glicínias roxas espiam por cima - do muro que separa o pátio da pensão do pátio da casa vizinha. O menino doente está na sua cadeira de rodas; o sol lhe ilumina o rosto pálido, atirando-lhe sobre os cabelos um polvilho de ouro. Um avião cruza o céu, roncando - asas coruscantes contra o azul nítido.
Amaro sente no rosto a carícia leve do vento. Infla as narinas e sorve o ar luminoso da 
manhã. Não há dúvida: a Primavera chegou.  Os pessegueiros estão floridos, as glicínias 
se debruçam sobre o muro..."
O autor retrata tão bem a primavera que nos leva a questionar: realidade ou ficção?
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         Foto: Google

11 de setembro de 2013

Dicas para uma boa gramática

Galera, agora que vamos começar a produzir as reportagens para nossa revista, aqui vão dez dicas para um texto jornalísticos, retiradas do livro Falar é fácil, escrever também!. A autoria é do educador e jornalista Olavo Avalone Filho, da Editora Difusão, do ano de 2009. No final da postagem, segue o link e a capa do livro.

1. Antes de começar a escrever, tenha claro o que você quer comunicar e para quem. E use a linguagem apropriada, de acordo com a necessidade do texto:
• descritiva (descreve atendo-se aos fatos)
• explicativa (“troca em miúdos” a informação)
• opinativa (atribui ao fato juízo de valor)

02. Escreva para os olhos do leitor tendo em vista as referências dele, não as suas. Para isso, vale praticar o “exercício do espelho”, isto é, escrever pensando sempre no destinatário da mensagem, o qual deve entender com clareza o que você quer comunicar.

03. Construa seu texto com simplicidade e objetividade, seguindo uma ordem lógica com começo, meio e fim.
O texto objetivo pode ser elaborado com base nestes três passos:
• introdução
• desenvolvimento
• conclusão

04. Uma boa “fórmula” = sujeito, verbo, predicado + o quê, quem, quando, onde, como, por quê. A boa comunicação começa pela estrutura simples da frase (sujeito, verbo e predicado) e avança com o emprego da técnica do lide, que consiste em compor o texto com respostas a 6 perguntas relacionadas ao tema: o quê, quem...

05. Construa sentenças nem tão curtas nem tão longas, na ordem direta, e com o mínimo necessário de pontuação.Esta dica se aplica ao texto factual, objetivo. Quanto à vírgula e outros sinais de pontuação, vale usar o mínimo, mas lembre que quem comanda isso é a sintaxe.

06. Comece com os “finalmente” já no primeiro parágrafo, e depois vá desenvolvendo os “entretanto”.
Logo no início, revele para o leitor a sua proposta: o que é e a que vem. Depois, na construção do texto, siga os passos do lide. E conclua a redação ligando o fim ao começo.

07. Desenvolva o seu escrito com frases e períodos interligados, “amarrando” fatos e argumentos.
Na elaboração do texto, os conteúdos devem serelacionar. A frase seguinte se liga à anterior e, assim, a linha de raciocínio flui para uma conclusão.

08. Escreva na medida certa da comunicação, ou seja, sem economizar palavras, mas também sem “encher linguiça”. E vale evitar vícios de linguagem, como redundância (“encarar de frente”), gerundismo (“vou estar agendando”) e outros, que empobrecem a qualidade textual.

09. Ao escrever, seja sempre ético e atente para o direito autoral, que é sagrado.
É fundamental respeitara autoria de ideias, conceitos e afirmações de outras pessoas, vivas ou mortas, especialmente ao usar a internet, em que copiar-colar é tão fácil!

10. Ao concluir sua redação, revise cuidadosamente o que escreveu, para ver se não escapou nenhum “gato”. Enquanto escreve, e durante a conferência do texto, tenha sempre à mão uma gramática de respeito e um bom dicionário. Consulte-os sempre.

DICA EXTRA

Para escrever bem, vale ainda ler muito, e sempre, bons autores e textos de qualidade!





Foto: Google Imagens

10 de setembro de 2013

É preciso estudar

Cada vez mais a rápida mudança de tecnologia exige do profissional uma velocidade acelerada de adaptação aos novos meios. O mercado dos dias de hoje não permite que o indivíduo entre em zona de conforto e considere que os conhecimentos adquiridos na academia bastem para sua formação profissional.

É necessário questionar, criticar, buscar, conhecer. Graças a essa mesma tecnologia, o profissional tem a possibilidade de conseguir uma quantidade imensa de informação pela internet, aprimorando dessa forma, sua formação profissional e desenvolvendo-se como cidadão mais crítico e questionador. Se bem utilizada, temos uma excelente ferramenta ao nosso lado.
Foto: Divulgação

Passada duas semanas...

O último encontro da equipe da Revista foi no dia 28 de agosto, quarta-feira que discutimos diversas pautas. Cada repórter mostrou seu interesse e quais aspectos pretende abordar em sua matéria, processo de criação,umas das mais interessantes e delicadas etapas. Enxergar o peculiar, o que há de diferente, especial para ser abordado. Agora o desafio é convencer o editor-chefe, Demétrio Soster, e a editora de plantão, Gabriela Meller se a pauta realmente merece estar na próxima edição da Exceção.
É amanhã, reunião para decisão das pautas e entrega por escrito das mesmas. Se dediquem para fazermos não mais uma, mas A MELHOR das edições!

6 de setembro de 2013

Como eram machistas os anúncios de revistas antigas

Deem uma olhada neste site, na verdade é um blog . Ele fala como eram machistas os anúncios de revistas antigas. Diferente e machista. Retrata os anos 20 e 30. Nesta época imperava o título "Lugar de mulher é na cozinha".
http://blogs.pop.com.br/nerd-e-geek/como-eram-machistas-os-anuncios-de-revistas-antigas/



                                           Foto Google

5 de setembro de 2013

O GOSTO DA GUERRA

Em 1968, o repórter da Revista Realidade José Hamilton Ribeiro, foi designado para cobrir a guerra no Vietã  (1961-1975). Ele permaneceu 40 dias no conflito. No quadragésimo dia por sugestão do fotografo free-lancer que o acompanhava, foram fazer a última pauta antes de voltar ao Brasil, seguir um grupo de soldados. Neste  dia, pisou em mina e perdeu a perna esquerda.
José Hamilton hoje tem 77 anos, 57 de profissão, é repórter do "Globo Rural" (TV Globo). Formado em jornalismo, trabalhou nas revistas "Realidade", "Quatro Rodas" e na Folha. 
Ele retratou todos os detalhes para a revista Realidade em 1968.
Destes textos escrito na revista nasceu o livro em forma de diário, do qual ele, relata os acontecimentos, usando as datas no lugar do título.Um livro reportagem, Lançado em 2005 com o título O GOSTO DA GUERRA 129 páginas.Super recomendável.

3 de setembro de 2013

Mais revista!

Olá Pessoal, tudo tranquilo?

Como é minha primeira postagem, achei muito interessante este comentário encontrado no site da Editora contexto: "Os leitores costumam manter uma relação quase passional com suas revistas favoritas. Não é à toa que gostem de andar com elas debaixo do braço, como se fossem uma espécie de emblema ou sinal de identificação. Muito do fascínio deste tipo de publicação vem justamente da capacidade que ele tem de construir fortes laços de empatia com seu público."

Se todos os leitores mantém esta relação próxima com a revista, vamos fazer com que a nossa Exceção crie a mesma necessidade com o leiotr, de ser carregada debaixo do braço e levada para onde quer que seja. Nós ainda temos a vantagem de saber qual nosso público alvo, os locais que queremos que a revista chegue com nossas matérias que além de segmentadas, são diferentes das demais  encontradas nas bancas de jornal e livrarias.

Aliás, esse comntário encontrado no site da Editora Contexto é relativo ao livro denominado Jornalismo de Revista (2003). O nome já diz tudo. Nas 112 páginas do livro, a autora, Marília Scalzo, começa desde o início a história do meio (o que acompanhamos tambpém na aula do professor Demétrio) e chega até a previsão do destino a revista em um momento de convergências e inovações tecnológicas. Já consultei o site da biblioteca da universidade e nela, temos serte exemplares.

Ainda não tive oportunidade de ler o livro inteiro, mas para quem se interessa em jornalismo de revista, é obrigatório ter na biblioteca pessoal. Também é indicado  para saber um pouco mais sobre o que o porofessor está falando durante a aula.Para saber mais sobre o que estou falando, está disponível no site o primeiro capítulo, além da capa e do sumário. Acessem: editoracontexto.com.br .

Abraços e "vamo metê"!!!!!!!!!!!