29 de setembro de 2013

Revistas femininas devem priorizar a qualidade da informação

 
Beleza, moda, saúde, comportamento. Qual mulher que não gosta de relaxar e tirar um tempo para ficar informada sobre esses e outros assuntos importantes para o universo feminino? A cada ano surgem mais revistas femininas no mercado. Este tipo de publicação constitui uma instância discursiva que exerce forte influência na vida da mulher.
 
Talvez pela forte concorrência, muitas vezes os profissionais apelam e esquecem que o essencial deveria continuar sendo a qualidade da informação. Pensando nisso, indico para leitura o texto "Jornalismo com contraindicação nas revistas femininas", da  bióloga e jornalista Roxana Tabakman,  publicado no Observatório da Imprensa. Roxana é autora de A saúde na mídia: medicina para jornalistas, jornalismo para médicos (lançamento previsto da edição em português para setembro de 2013, pela Editora Summus).
 
 
 
Crédito: Ani Camila Jantsch

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