19 de outubro de 2015

Entrevistas prontas, mas o trabalho segue

A produção da reportagem seguiu um caminho um pouco diferente do planejado. No entanto, a proposta inicial de falar das consequências das noites mal dormidas foi mantida. Com as entrevistas prontas e o surgimento de novos cases, outras ideias foram surgindo para a reportagem. E agora é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, nos textos.

Conversei com cinco pessoas: o especialista em ronco e apneia do sono Antônio Rocha, a técnica de enfermagem Luana Faust, o vigilante André Luis Soares, a musicista Juliana Roehrs e o multiprofissional (fotógrafo, médico veterinário, agricultor e assessor político) Geraldo Haiml Newlands.

A Luana e o André têm algo em comum. Os dois trabalham com carga horária de 12 horas à noite. Isso já sugere que o sono deles acaba sendo uma bagunça, não? A Ju tem outro problema. Ela acorda apavorada muitas vezes na madrugada por causa de pesadelos. Como consequência, não tem um sono tranquilo e de qualidade. O Geraldo, também muito conhecido por Lalo aqui no curso de comunicação, sofre o distúrbio que mais atinge a população: a insônia.

Com todos esses casos, o Antônio vai explicar um pouquinho sobre os distúrbios do sono e o mal que eles fazem. Depois de todas as entrevistas, posso afirmar uma coisa: os problemas para dormir são mais comuns do que se imagina e poucas pessoas têm noção dos resultados que eles podem trazer.

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