13 de março de 2012

Para fechar com chave de ouro...!

Noite de segunda, que só o nome já desanima desde um dia antes, o domingo. Porém neste último dia 12/03 ao findar o dia parti rumo à Av. Independência 2293 bairro Universitário, mais precisamente ao LAB 07 (fatídico) do bloco 17 da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, onde das 19h ás 22h12min (+ ou - ), junto com meus colegas presenciei uma das aulas mais produtivas do semestre tanto na parte prática por presenciarmos idéias brilhantes dos editores da edição, quanto o conteúdo expositivo no segundo período de aula que contou um pouco da evolução do processo de consolidação (e surgimento) das revistas no Brasil e no mundo. Parte importantíssima do processo de produção da nossa ilustre Exceção que a passos largos caminha para uma edição inovadora e promissora, é conhecremos esta história da revista para que possamso entender porque elas são como são hoje, porque e como ela se consolida e o que fazer para deixá-las mais apaixonantes. Até voltei cedo do intervalo, comprar alguma coisa no bloco 12 praticamente impossível. The Youth’s Companion, The penny magazine, Harper’s Bazaar, Vogue, The New Yorker, Time e Life e as brasileiras O Cruzeiro, Manchete, Veja e a tal da revista Realidade (pelo nome já da pra ter uma idéia). Essa última, assim como algumas das demais, circulava um exemplar entre os colegas para que tivessemos contato físico com o material da época e podessemos ver a olhos nús o que estavamos discutindo. Para não desviar a atenção da explanação do professor, deixei que algumas delas passasem despercebidas ao percorrer de mão em mão os mais observadores da turma. Porém a Realidade chega até minhas mão bem no fim da aula, com o profeesor já se despedindo, mas  me deu vontade de dar uma espiada nas páginas e fui direto ao interior da revista sem folhar página por página desde a capa, ao que me deparo com a frase "Ninguém ama um homem gordo" negritada e em itálico. Nem dormi a noite pensando nas "mentiras" contadas na época que de Realidade não tem nada. (era apenas um anúncio com uma frase impactante, que foi escrita em uma revista há anos, cumpriu este papel de causar o impacto mesmo agora, anos depois)

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