Na minha entrevista para a Exceção não foi diferente. Descobri, mais uma vez, coisas que não fazem parte do meu dia-a-dia. Histórias de amor por um esporte. Nossa, me impressionei muito com os meus entrevistados.
Ao entrar em contato com eles,soube que o tempo deles era curto. Mesmo assim, como era para falar sobre o que eles mais amam, me atenderam com a maior satisfação. E falaram, falaram ,falaram... Por eles, falariam por vários dias sobre o assunto. O resultado? As informações eram tantas que eu nem sabia por onde começar a escrever.
Resolvi escrever tudo que eu achava de mais legal e depois cortar o desnecessário. Mas isso foi realmente impossível. Para mim, depois do texto pronto, tudo estava legal. Tudo que eu cortasse dali tiraria o sentido. Me apaixonei pelo assunto e, por incrível que pareça, pelo esporte!

A nossa profissão tem disso. A cada descoberta, uma realidade nova nas nossas vidas. Sobre a reportagem vocês saberão mais na edição de Exceção. Fiquem atentos!
Um comentário:
Belas fotos, Gabi.
E bela história! No fundo, acho que é o que todo mundo quer, né? Digo, viver em função de um hobby/paixão, do que se gosta ou ama.
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