No início do semestre cada colega assumiu um "cargo" na redação da Revista Exceção. Um destes cargos é a revisão, da qual fui selecionada.
6 de dezembro de 2015
A banda que deixou saudades
Durante onze anos a Escola Municipal de Ensino Fundamental Frederico Assmann, de Santa Cruz do Sul, contou com a Banda de Lata. Formada por alunos das séries iniciais, o grupo fez inúmeros shows na região.
Livros que inspiram
Uma das atividades propostas durante este semestre foi a leitura de um livro-reportagem. Optei pelo livro 1808: Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil.
Um ensaio fotográfico não poderia faltar
Como a revista levará um tempo ainda para ser lançada, vou compartilhar com vocês um pouquinho de como foi o ensaio temático desta edição.
5 de dezembro de 2015
Rotina X Aventura
A revista Exceção deste ano, provavelmente vai ajudar você a mudar hábitos e ver a vida de outro jeito. Cansou da rotina e quer aventura? Ou chega de aventurar-se e quer uma vida mais tranquila?Você pode clarear suas ideias através da Exceção que será publicada ainda neste mês, mas lançada no ano que vem.
Há um espectro que ronda este mundo: o socialismo
Nesta edição da Revista Exceção, aceitei o desafio de falar sobre o socialismo, em meio a instabilidade política, que se reflete na sociedade brasileira. A sensação é de que a eleição presidencial de 2014 não acabou. Mesmo com a vitória da candidata à reeleição Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), contra Aécio Neves, do Partido Social Democrata Brasileiro (PSDB), o clima não é de paz. Tanto é que, nesta semana, o Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), despachou o pedido de impeachment de Dilma. A polarização entre PT e PSDB partiu o país ao meio, que se divide nas discussões entre os xingamentos de "coxinha" e "petralhas".
1 de dezembro de 2015
A avó tornou-se filha
A vida pode ser muito ingrata às vezes, então, por que não rir ao invés de chorar? Foi assim que Fernando começou a cuidar da avó, dando importância ao bom humor. O estado de espírito positivo, aliás, que sempre foi marca da simpática Dona Nilva. Baseado nas histórias vividas com a avó, Fernando criou a Fanpage “Vovó Nilva” que, de início, era restrita à família e aos amigos, mas aos poucos foi atraindo mais pessoas. Hoje são mais de 122 mil seguidores. Na página, além de postar fotos e vídeos da Vó Nilva, Fernando também publica os diálogos e as situações engraçadas que aconteciam diariamente em casa.
29 de novembro de 2015
"Em muitos casos, o problema do paciente é fundamentalmente emocional"
Moriguchi é considerado um dos maiores especialistas em saúde. Foto: Júlio Cordeiro/Agência RBS |
Clique aqui ao lado e confira a entrevista completa: Emílio Moriguchi fala a Donna.
25 de novembro de 2015
#meuamigosecreto
Nesta quarta-feira, Dia de Combate à Violência contra a Mulher, uma campanha nas redes sociais está chamando a atenção para o machismo velado. Com a hashtag #meuamigosecreto, as internautas são convidadas a etiquetar postagens que revelem atitudes preconceituosas, mas consideradas normais. A ideia é mostrar como a ideologia violenta se disfarça no dia a dia.
Os exemplos que encontrei abordam, em sua maioria, situações envolvendo o corpo feminino. São palavras e atitudes que expressam a concepção da mulher como um pedaço de carne a ser dominado e consumido. Às vezes, são justificadas como sendo "ah, coisa de homem" ou natural "afinal, se ela sai assim de casa, deve estar querendo...".
Este ano de 2015 tem sido de muitas reflexões. Tem sido incômodo. Os "amigos" estão sendo revelados e a brincadeira está perdendo a graça. Se um homem não merece ter suas inseguranças exploradas e seus desejos reprimidos, não merece ser julgado pela sua aparência, nem ter que cuidar com decotes e comprimentos, sob o risco de ser violentado, por que uma mulher não está livre para andar como quiser?
Os exemplos que encontrei abordam, em sua maioria, situações envolvendo o corpo feminino. São palavras e atitudes que expressam a concepção da mulher como um pedaço de carne a ser dominado e consumido. Às vezes, são justificadas como sendo "ah, coisa de homem" ou natural "afinal, se ela sai assim de casa, deve estar querendo...".
Este ano de 2015 tem sido de muitas reflexões. Tem sido incômodo. Os "amigos" estão sendo revelados e a brincadeira está perdendo a graça. Se um homem não merece ter suas inseguranças exploradas e seus desejos reprimidos, não merece ser julgado pela sua aparência, nem ter que cuidar com decotes e comprimentos, sob o risco de ser violentado, por que uma mulher não está livre para andar como quiser?
18 de novembro de 2015
Quase pronta!
E depois
de pesquisas incessantes e muitas entrevistas, a minha reportagem está sendo
finalizada. Para os que não lembram, o foco era homossexualismo e o
tradicionalismo gaúcho.
Posso
adiantar que os leitores ficaram surpresos, tanto quando eu, com o resultado
apresentado. Não desejo ter respostas prontas, mas sim argumentos para lhes dar
lados a seguir.
Espero
que, assim como eu, vocês gostem do resultado.
Ansiosa para ver a reportagem
publicada e curiosa para saber o que os leitores acharam dela.
16 de novembro de 2015
Desabafo: levei um bolo!
Os imprevistos sempre aparecem quando estamos trabalhando com pessoas. Nem sempre o que planejamos é o que será concretizado. Isso até é comum no Jornalismo. Tem fonte que promete ajudar e cai fora, tem fonte que não sabe se expressar ou não entende as perguntas, tem fonte que só fala o que quer, não abre o jogo como gostaríamos. Em algumas vezes, isso acaba interferindo diretamente no gancho que o texto vai ter.
14 de novembro de 2015
Primeiros passos
A Banda Marcial da Escola Estadual de Ensino Médio Santa
Cruz foi criada em 2010, porém sua primeira apresentação ocorreu em abril de
2011.
Vamos conferir como foi?
13 de novembro de 2015
Sobreviventes
Entre as novidades desta sexta-feira, está o lançamento do clipe do cover da música 'Survivor', da antiga banda 'Destiny's Child'. Na interpretação de Clarice Falcão, a canção ganha aparência de hino ao empoderamento feminino. No vídeo, estão mulheres sem maquiagem, gordas, magras, escuras, claras... Sem a parte de cima da roupa e com um batom vermelho, arriscam poses e pinturas.
A tradução da música apresenta a ideia de uma mulher que termina um relacionamento abusivo e "sobrevive". A produção, que está emocionando nas redes sociais, é quase um manifesto contra os padrões machistas e as expectativas sociais que tendem a enxergar a mulher como um ser frágil, dependente sentimental e financeiramente do homem.
Gostei da ideia e tem tudo a ver com a reportagem que estou produzindo para a próxima Exceção. Acho até graça de pensar na coincidência (?) do dia escolhido para o lançamento: sexta-feira, 13. Seria uma sutil homenagem àquelas que foram perseguidas e mortas, acusadas de serem bruxas, feiticeiras? Seria um elogio àquelas que hoje ousam romper com os rótulos?
Quem, eu?
Você
conhece a história de Fernando Aguzzoli? Em 2009, um diagnóstico
mudou completamente a vida do estudante de Filosofia. Naquele ano,
sua avó descobriu que era portadora do mal de Alzheimer. Não
satisfeito com os cuidados de um profissional especializado, Fernando
decidiu largar emprego e faculdade para cuidar da avó. Com o passar
dos anos muitas histórias surgiram, e deram origem ao livro
“Quem, eu?” escrito
pelo neto. Nele, Aguzzoli traz relatos da convivência com Dona
Nilva. Um dos trechos você confere logo abaixo:
Vovó seguidamente queria ir pra casa - a casa que ela recordava era a da infância, que nem existia mais - para junto de seus pais e avós - que já tinham morrido há décadas! Até que um dia...
Vovó seguidamente queria ir pra casa - a casa que ela recordava era a da infância, que nem existia mais - para junto de seus pais e avós - que já tinham morrido há décadas! Até que um dia...
Vó:
Eu quero ir pra casa!
Eu: Mas vó, tu tá em casa!
Vó: Não. Eu quero ir pra minha casa agora. Eu não sei o que aqueles meus casacos estão fazendo nesse armário, nem essas minhas bijuterias aqui na cômoda, mas eu quero ir pra minha casa agora!
- pra evitar discussão -
Eu: Ok, então deixa eu te ajudar a fazer a mala.
- pego a mala e começo a dobrar as roupas enquanto conversamos e rimos -
Vó: Aquele casaco ali também é meu ó!
Eu: Aquele é da mãe.
Vó: Que mãe o que...É MEU!
Eu: Ai Deus, nem te serve, mas ok! haha.
- dali cinco minutos -
Eu: VÓ, TU TÁ COLOCANDO TUDO O QUE DOBREI DE VOLTA NOS CABIDES?
Vó: Sim Fernando, quer que eu deixe jogado na mala?
Eu: Mas tu não ia sair?
Vó: Não, tu tá confundindo tudo...eu to chegando agora!
Eu: Ai meu SANTO, vai ver estou confundindo mesmo...foi a viagem mais rápida que já fiz!
Eu: Mas vó, tu tá em casa!
Vó: Não. Eu quero ir pra minha casa agora. Eu não sei o que aqueles meus casacos estão fazendo nesse armário, nem essas minhas bijuterias aqui na cômoda, mas eu quero ir pra minha casa agora!
- pra evitar discussão -
Eu: Ok, então deixa eu te ajudar a fazer a mala.
- pego a mala e começo a dobrar as roupas enquanto conversamos e rimos -
Vó: Aquele casaco ali também é meu ó!
Eu: Aquele é da mãe.
Vó: Que mãe o que...É MEU!
Eu: Ai Deus, nem te serve, mas ok! haha.
- dali cinco minutos -
Eu: VÓ, TU TÁ COLOCANDO TUDO O QUE DOBREI DE VOLTA NOS CABIDES?
Vó: Sim Fernando, quer que eu deixe jogado na mala?
Eu: Mas tu não ia sair?
Vó: Não, tu tá confundindo tudo...eu to chegando agora!
Eu: Ai meu SANTO, vai ver estou confundindo mesmo...foi a viagem mais rápida que já fiz!
Fernando
Aguzzoli é um dos cases da revista Exceção. Na reportagem você
vai conferir mais detalhes do dia a dia entre avó e neto e o motivo
que levou ele a largar tudo para se dedicar a Vovó Nilva.
Dia de comemoração para os Psicopedagogos
Ontem,
12 de Novembro, foi dia do Psicopedagogo, profissional capaz de atuar
de forma preventiva e terapêutica, a
fim de
compreender os processos do desenvolvimento e das aprendizagens
humanas. Ele
investiga, acompanha, intervém no processo de aprendizagem,
possibilitando o aprender, buscando possibilidades e contribuindo com
o despertar de potencialidades. O
psicopedagogo pode atuar em diferentes campos de ação, situando-se
tanto na Saúde como na Educação. A
psicopedagoga Claudia Zirbes foi entrevistada em uma da reportagens
desta edição da Exceção. Ela buscou se formar na área para se
especializar no tratamento do filho Guilherme, portador de autismo.
“O curso contribuiu através de alguns referenciais teóricos para
que eu adquirisse uma visão mais organizada do desenvolvimento
humano, o que me ajudou a entender as lacunas, desvios e excessos que
ocorrem com o desenvolvimento atípico característico do Transtorno
do Espectro do Autismo (TEA)”.
Medicina e Espiritualidade: relação em debate
As relações entre ciência médica e religião estarão em debate nos dias 20 e 21 deste mês, sexta-feira e sábado. O evento, denominado Jornada sobre Medicina e Espiritualidade, acontece no Centro Universitário Univates, em Lajeado. A abertura da jornada ocorre às 19h de sexta-feira. No sábado, as atividades serão realizadas pela manhã, das 8h ao meio-dia.
O evento é apenas mais um exemplo de como a religiosidade vem ganhando espaço em um ambiente predominantemente dominado pela ciência. A programação completa da Jornada sobre Medicina e Espiritualidade você confere aqui.
11 de novembro de 2015
Parceria pela capa
Aproveitei o intervalo do trabalho, agora à tarde, para fazer uma nova tentativa de garantir a capa da nossa próxima edição. Cheguei um tanto tímida, pedindo licença para tirar uma foto "bem rapidinho" (sabia que, em meia hora, seria intervalo do pessoal). Depois de alguns cliques, quando expliquei que se tratava da possível primeira página da Revista Exceção, os fotógrafos se agitaram dentro do estúdio.
Um instalava o flash, outro pegava um pedaço de fita isolante, eu puxava um banquinho... E assim, numa parceria com os queridos Samuel Reschke e Fábio Goulart, produzimos algumas opções que serão avaliadas pela turma. Como é bom trabalhar com gente talentosa, apaixonada e pró-ativa. Neste post, fica registrada minha gratidão pelos minutos compartilhados.
Um instalava o flash, outro pegava um pedaço de fita isolante, eu puxava um banquinho... E assim, numa parceria com os queridos Samuel Reschke e Fábio Goulart, produzimos algumas opções que serão avaliadas pela turma. Como é bom trabalhar com gente talentosa, apaixonada e pró-ativa. Neste post, fica registrada minha gratidão pelos minutos compartilhados.
9 de novembro de 2015
Hora de mudar
Somos exceções quando temos intenções diferentes dos muitos que nos cercam. Mudanças de hábitos, de rotina, de vida. A hora de mudar começa quando não nos sentimos mais felizes com a história que estamos escrevendo e toda transformação não precisa começar, necessariamente, em uma segunda-feira.
Na Exceção deste ano você vai conhecer pessoas que largaram a cômoda vida para aventurar-se consigo mesmo.
Foto: Reprodução Google
5 de novembro de 2015
Meio que uma exceção
Sabe aquela vontade de, se pudesse, nunca precisar sair do lugar onde a gente viveu até então?
Eu tenho essa vontade. Por mim, moro o resto dos meus dias aqui, neste lugar:
Eu tenho essa vontade. Por mim, moro o resto dos meus dias aqui, neste lugar:
29 de outubro de 2015
Quando a pesquisa nunca tem fim
Sumida? Sim! No entanto, sempre disposta a transformar conhecimentos científicos em uma leitura agradável ao público. Transitar em um ambiente em que a fé exerce papel fundamental na vida das pessoas não é fácil. Menos simples é analisar este emaranhado de fios com que se parece o cérebro humano. Por sorte, destino ou insistência mesmo, minha "sede científica" foi parcialmente saciada graças à colaboração do psicólogo e coordenador do Programa de Avaliação do Estresse do Centro Avançado em Saúde da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Armando Ribeiro.
Os especialistas do Vale do Rio Pardo pareciam muito ocupados para atender uma mera estudante de Jornalismo. Foi aí que me deparei com o texto publicado por Armando na revista Psique, na edição de maio do ano passado. Em uma breve apresentação e conceituação da matéria (relembre o tema que será abordado), fiz o pedido ao psicólogo. E a resposta, então, foi positiva: "Pode enviar suas questões por email". Agora é hora de finalizar a matéria e ficar mais ansiosa para ver o rostinho do nosso bebê Exceção.
Os especialistas do Vale do Rio Pardo pareciam muito ocupados para atender uma mera estudante de Jornalismo. Foi aí que me deparei com o texto publicado por Armando na revista Psique, na edição de maio do ano passado. Em uma breve apresentação e conceituação da matéria (relembre o tema que será abordado), fiz o pedido ao psicólogo. E a resposta, então, foi positiva: "Pode enviar suas questões por email". Agora é hora de finalizar a matéria e ficar mais ansiosa para ver o rostinho do nosso bebê Exceção.
Enquanto isso, na escrivaninha da Julianne Foto: Julianne Wagner |
28 de outubro de 2015
Distúrbios do sono: você sabe o que é ronco e apneia?
Oi, gente! Vim aqui para falar sobre distúrbios do sono. Como já adiantei em outra postagem, minha reportagem fala das consequências da falta de sono de qualidade. Só que, na matéria, cito apenas alguns problemas relacionados ao tema. Como existem muitas abordagens resolvi deixar aqui uma sugestão de reportagem sobre a apneia do sono, outro grave distúrbio, que aumenta, inclusive, o risco de derrame e infarto.
Assim como dormir pouco é tratado como algo normal para muita gente, também é grande a quantidade de pessoas que não dão a devida importância ao ronco. Por isso, separei um vídeo que foi ao ar no programa Bem Estar, da Globo, explicando melhor o que significa o ronco e a apneia do sono. Para assistir, é só clicar aqui!
Foto: Reprodução
Assim como dormir pouco é tratado como algo normal para muita gente, também é grande a quantidade de pessoas que não dão a devida importância ao ronco. Por isso, separei um vídeo que foi ao ar no programa Bem Estar, da Globo, explicando melhor o que significa o ronco e a apneia do sono. Para assistir, é só clicar aqui!
19 de outubro de 2015
Momento de apresentação dos trabalhos
Os três últimos meses - considerando outubro que já chega ao fim - foram de muito trabalho para a equipe que produz a Exceção deste semestre. A maior parte das entrevistas já foi concluída, faltam apenas pequenos ajustes.
Na aula desta segunda-feira, 19, tivemos a tarefa de apresentar o caminho que os textos estão seguindo e as imagens que vão compor a revista. O momento também foi de tirar dúvidas e conseguir mais orientações práticas com o professor Ricardo Düren. Na foto abaixo está a Cléo, que fará uma reportagem sobre bandas marciais. Mais informações sobre a entrevista dela podem ser conferidos aqui.
Na aula desta segunda-feira, 19, tivemos a tarefa de apresentar o caminho que os textos estão seguindo e as imagens que vão compor a revista. O momento também foi de tirar dúvidas e conseguir mais orientações práticas com o professor Ricardo Düren. Na foto abaixo está a Cléo, que fará uma reportagem sobre bandas marciais. Mais informações sobre a entrevista dela podem ser conferidos aqui.
Foto: Maria Helena Lersch
Entrevistas prontas, mas o trabalho segue
A produção da reportagem seguiu um caminho um pouco diferente do planejado. No entanto, a proposta inicial de falar das consequências das noites mal dormidas foi mantida. Com as entrevistas prontas e o surgimento de novos cases, outras ideias foram surgindo para a reportagem. E agora é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, nos textos.
Conversei com cinco pessoas: o especialista em ronco e apneia do sono Antônio Rocha, a técnica de enfermagem Luana Faust, o vigilante André Luis Soares, a musicista Juliana Roehrs e o multiprofissional (fotógrafo, médico veterinário, agricultor e assessor político) Geraldo Haiml Newlands.
A Luana e o André têm algo em comum. Os dois trabalham com carga horária de 12 horas à noite. Isso já sugere que o sono deles acaba sendo uma bagunça, não? A Ju tem outro problema. Ela acorda apavorada muitas vezes na madrugada por causa de pesadelos. Como consequência, não tem um sono tranquilo e de qualidade. O Geraldo, também muito conhecido por Lalo aqui no curso de comunicação, sofre o distúrbio que mais atinge a população: a insônia.
Com todos esses casos, o Antônio vai explicar um pouquinho sobre os distúrbios do sono e o mal que eles fazem. Depois de todas as entrevistas, posso afirmar uma coisa: os problemas para dormir são mais comuns do que se imagina e poucas pessoas têm noção dos resultados que eles podem trazer.
Conversei com cinco pessoas: o especialista em ronco e apneia do sono Antônio Rocha, a técnica de enfermagem Luana Faust, o vigilante André Luis Soares, a musicista Juliana Roehrs e o multiprofissional (fotógrafo, médico veterinário, agricultor e assessor político) Geraldo Haiml Newlands.
A Luana e o André têm algo em comum. Os dois trabalham com carga horária de 12 horas à noite. Isso já sugere que o sono deles acaba sendo uma bagunça, não? A Ju tem outro problema. Ela acorda apavorada muitas vezes na madrugada por causa de pesadelos. Como consequência, não tem um sono tranquilo e de qualidade. O Geraldo, também muito conhecido por Lalo aqui no curso de comunicação, sofre o distúrbio que mais atinge a população: a insônia.
Com todos esses casos, o Antônio vai explicar um pouquinho sobre os distúrbios do sono e o mal que eles fazem. Depois de todas as entrevistas, posso afirmar uma coisa: os problemas para dormir são mais comuns do que se imagina e poucas pessoas têm noção dos resultados que eles podem trazer.
Educação musical
A participação do estudante em uma banda marcial pode
contribuir para sua formação? De que maneira isso acontece?
Foto: Cleonice Goerck
Bastidores da conversa com uma família marcada por uma tragédia
Conversei com minha fonte principal - e agora grande amiga - no dia 25 de setembro. A história relatada por Angela Fengler foi para mim um exemplo de vida. Ela me contou os detalhes de como aquela terça-feira, dia 18 de novembro de 2014, ficará para sempre na sua memória.
Chegando
ao local, ao encontrar Angela, pude perceber que ela é uma pessoa fantástica,
de talento, carisma e simpatia. Me apresentei e expliquei o motivo pelo qual a escolhi. Ao iniciarmos a conversa, um arrepio tomou conta de mim, pois, como estudante de jornalismo e futura jornalista, não pude demonstrar
meu sentimento de indignação e revolta. Busquei ficar neutra diante da tragédia que levou Angela a seguir a vida com outros olhos, outra visão e com aquele vazio que nunca mais vai ser apagado da
memória.
Angela e a filha sobreviveram a um acidente de trânsito que matou o marido e pai Marcelo Fengler. Agora, o relato de Angela vai ilustrar minha reportagem na Exceção, onde busco mostrar o estrago causado pelos acidentes em milhares de famílias.
Pra
mim, confesso, foi uma lição, um fato que chocou a mim e boa parte da comunidade santa-cruzense na época.
8 de outubro de 2015
POR UM BEM MAIOR
Você conhece algum relato de pessoas que abdicaram dos estudos e até mesmo do trabalho para dedicar-se a alguém que ama? Nessa edição da revista Exceção você vai conhecer duas histórias. Uma delas é de Fernando Aguzzoli. Com apenas 22 anos, ele trancou a faculdade e largou o emprego para se dedicar em tempo quase integral aos cuidados da avó, que sofria de mal de Alzheimer. Vovó Nilva, como ficou conhecida, morreu em dezembro de 2013. As experiências vividas, ora inusitadas, ora dramáticas e as lições aprendidas durante o período, o inspiraram a criar uma página em uma rede social. O dia a dia com a avó também deu origem a uma série de vídeos, um site e um livro.
6 de outubro de 2015
Relato do que é, cada vez menos, uma exceção
Foto: Roberta Kipper |
No mundo atual, estar conectado é quase natural.
A internet ganhou as ruas, literalmente. Mas e quando isso passa dos limites?
No caso que coloco aqui, a internet, que durante o dia ajuda a educar, à noite, vira motivo de vandalismo. Na foto, a tela cortada por "usuários" para obter uma melhor sinal de rede wi-fi, de uma escola pública durante a noite, período em que a escola está fechada.
28 de setembro de 2015
Já pensou em como a falta de qualidade do sono interfere na sua vida?
Foto: Reprodução/Google
Os bocejos ao longo do dia podem ser considerados normais para a maioria das pessoas. No entanto, o que poucas sabem, é que eles são apenas um reflexo de uma noite mal dormida. Veja bem: mal dormida. Então, não quer dizer que se você dormiu ao menos oito horas por dia, que é considerado por especialistas como o período ideal, é o suficiente. Para ter um sono de qualidade, é necessário pregar os olhos e relaxar, sem acordar algumas vezes durante a madrugada.
Há quem não consiga dormir bem por ter que trabalhar à noite, por ter insônia (que em alguns casos é causada pelo uso excessivo de celulares antes de dormir) ou mesmo quem sofre de distúrbios como a apneia do sono e o ronco. Em todos os casos, existem consequências que afetam a vida e, principalmente, a saúde do paciente - como vamos chamar quem não tem qualidade de sono.
Já assistiu ao clássico Taxi Driver, com o Robert De Niro? No filme, ele é um jovem que não consegue dormir e, por isso, arranja uma maneira de ocupar suas horas livres da madrugada. Ele começa a trabalhar como taxista e enlouquece ao longo da história, tanto por não conseguir dormir quanto pela revolta com problemas de violência e miséria em Nova York.
A minha reportagem para a Exceção vai tratar justamente sobre isso: as consequências de uma noite mal dormida. Para quem sofre com este problema, fique ligado, pois um especialista também dará algumas dicas sobre o que pode ajudar a ter uma boa noite de sono.
25 de setembro de 2015
Áreas do cérebro sofrem alterações durante a oração
Recentemente no programa Encontro com Fátima Bernardes, da Rede Globo, o Dr. Fernando Gomes Pinto analisou que "a fé e a ciência estão conversando". Além dessa declaração, surpreendeu-me um relato de Gomes sobre o quanto a oração pode auxiliar pessoas enfermas.
Segundo ele, foram percebidas melhoras em pacientes que sequer sabiam que algum familiar ou amigo orava pedindo pela recuperação dessas pessoas. Através de um infográfico, Gomes mostrou, ainda, que algumas áreas do cérebro sofrem alterações no momento da oração.
O vídeo é bem rapidinho e dinâmico. Vale a pena dar uma olhadinha!
Segundo ele, foram percebidas melhoras em pacientes que sequer sabiam que algum familiar ou amigo orava pedindo pela recuperação dessas pessoas. Através de um infográfico, Gomes mostrou, ainda, que algumas áreas do cérebro sofrem alterações no momento da oração.
O vídeo é bem rapidinho e dinâmico. Vale a pena dar uma olhadinha!
- Segue o link para o vídeo: http://globotv.globo.com/rede-globo/encontro-com-fatima-bernardes/v/a-fe-e-a-ciencia-estao-conversando-analisa-dr-fernando-gomes-pinto/4352045/
21 de setembro de 2015
(Mau) jornalismo e conspirações no lançamento de Eco
A esperteza está em pôr antes uma opinião banal e depois outra opinião, mais racional, que se assemelhe muito à opinião do jornalista. Assim o leitor tem a impressão de estar sendo informado de dois fatos, mas é induzido a aceitar uma única opinião como a mais convincente. (ECO, 2015, p. 55-56).
O leitor só vai entender o que está acontecendo se lhe disserem que há uma queda de braço entre duas forças, que o governo anuncia um pacote de sacrifícios, que vamos subir a ladeira, que o Quirinal está em pé de guerra, que Craxi disparou à queima-roupa, que o tempo urge, que não deve ser demonizado, que não é hora de dar apoio tapando o nariz, que estamos com a água no pescoço, ou então que estamos no olho do furacão. (ECO, 2015, p. 93-94).
Mesmo em meio ao semestre de intensas atividades envolvendo aula, grupo de pesquisa e trabalho, não resisto à tentação das leituras que identifico como clandestinas. Considerando o que tenho para ler (e os prazos a serem cumpridos), essas obras são escolhidas por pura paixão, curiosidade e desejo de diversão. Nossos encontros ocorrem naqueles minutos antes de dormir e, principalmente, nas horas de viagem entre uma cidade e outra, sob o olhar cúmplice e discreto dos cobradores de ônibus.
Pois bem, apresento aqui a mais recente aventura: “Número Zero”, de Umberto Eco. Lançado neste ano, o livro conta a história da equipe de redação de um jornal feito para difamar e chantagear, sem necessariamente chegar ao grande público. A narrativa contém romance e teorias de conspiração envolvendo o cadáver de Benito Mussolini, a maçonaria, a máfia, o Vaticano, as operações da polícia secreta e boa parte da história moderna italiana.
Porém, o que permeia “Número Zero” do início ao fim é a crítica ao jornalismo. Durante as reuniões de pauta, os repórteres trocam informações e opiniões, na tentativa de encontrar o ângulo certo de determinado assunto e a redação mais adequada para a cobertura. É aí que aparecem as ironias quanto às subjetividades (preconceitos, simulações, interesses políticos e econômicos) presentes no trabalho jornalístico. Os trechos acima são explicações do revisor à equipe. Ele orienta os repórteres a, nas entrelinhas, emitir o próprio ponto de vista e a utilizar clichês para facilitar a compreensão do leitor.
Por fim, vale a leitura. É jogo rápido, divertido. E faz pensar. Além das reflexões sobre a “melhor profissão do mundo”, nas palavras de Gabo, “Número Zero” apresenta muitas referências a obras de arte e ao universo erudito. Não dá para esperar a profundidade de “O Nome da Rosa”, por exemplo. Porém, a experiência das 208 páginas é deliciosa. E tem na biblioteca ;)
Exceção em dose quádrupla
A Revista Exceção deste ano trata de fenômenos, as legítimas "exceções" da nossa sociedade.
Por mais incrível que possa parecer, existem pessoas que largam a rotina e a comodidade para se aventurar em uma vida nova, cheia de incertezas.
A exceção do post de hoje é a família de Novo Hamburgo. O casal, juntamente com seus dois filhos, resolveu mudar do avesso a vida da família. Eles colocaram o carro na estrada ontem, dia 20 de setembro, e vão permanecer por cinco anos viajando pelo mundo. Senão bastante apenas viajar durante 1.825 dias, eles vão conhecer o mundo neste tempo.
Quanta coragem, eu diria. Essa família exceção tem o motivo principal da aventura: querem dar uma educação diferente aos filhos, de 7 e 5 anos.
Você quer saber mais sobre essa história? Acesse o link abaixo:
http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2015/09/noticias/regiao/219204-familia-de-novo-hamburgo-parte-para-viagem-de-cinco-anos-de-carro.html
Foto: Inézio Machado/GES
Por mais incrível que possa parecer, existem pessoas que largam a rotina e a comodidade para se aventurar em uma vida nova, cheia de incertezas.
A exceção do post de hoje é a família de Novo Hamburgo. O casal, juntamente com seus dois filhos, resolveu mudar do avesso a vida da família. Eles colocaram o carro na estrada ontem, dia 20 de setembro, e vão permanecer por cinco anos viajando pelo mundo. Senão bastante apenas viajar durante 1.825 dias, eles vão conhecer o mundo neste tempo.
Quanta coragem, eu diria. Essa família exceção tem o motivo principal da aventura: querem dar uma educação diferente aos filhos, de 7 e 5 anos.
Você quer saber mais sobre essa história? Acesse o link abaixo:
http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2015/09/noticias/regiao/219204-familia-de-novo-hamburgo-parte-para-viagem-de-cinco-anos-de-carro.html
Foto: Inézio Machado/GES
Foto: Inézio
14 de setembro de 2015
TRADIÇÃO E MUDANÇAS É POSSÍVEL?
Depois de muito pensar em um assunto que se encaixaria com a proposta da Revista Exceção, me veio em mente, não apenas falar sobre a cultura do Rio Grande do Sul, mas sim entender de onde vem a tão conhecida tradição gaúcha. Aquela que em todos os estados do país as pessoas citam, muitas vezes até sem saber ao certo o que preserva essa tradição. Para os que não sabem é com a tradição se mantem uma cultura de determinada região.
Pois bem, assim que decidido estava o que seria o tema da reportagem, me caiu nas graças um assunto relevante. Se a tradição é para manter e preservar uma história, o que acontece com o que é novo, com as mudanças? O que não está vinculado a tradição é aceito? Como se pode trabalhar com esse assunto? O que os gaúchos tradicionais acham das mudanças? E o Movimento Tradicionalista Gaúcho, o que diz sobre isso? Essas mudanças podem transformar a tradição, ou não? E de onde vem essa tradição? As respostas aos poucos irão sendo construídas, tanto através de pesquisas bibliográficas quanto em entrevista com as fontes.Se você que está lendo tem curiosidade de saber essas respostas assim como eu, acompanhe através do blog a construção desta reportagem.
8 de setembro de 2015
O Art Nouveau nas capas da Harper’s
Muito legal quando é possível estabelecer vínculos entre as disciplinas de um mesmo semestre, ainda que de habilitações diferentes. Enquanto na segunda-feira, em Jornalismo de Revista, contemplo as capas da Harper’s como uma grande referência na história de publicação norte-americana, na quarta-feira, em Artes Gráficas (optativa, de Publicidade e Propaganda), volto a contemplar as mesmas capas da Harper’s como uma grande referência do Art Nouveau.
O estilo, que prosperou entre 1890-1910, inicialmente surgiu como um estilo decorativo, mas depois passou a englobar arquitetura, design de mobiliário e produto, moda e artes gráficas. A qualidade visual característica do movimento é uma linha orgânica, semelhante às feições de plantas livres de raízes e da gravidade, ondulando energicamente ou fluindo com graça. Gavinhas, flores (como a rosa e o lírio), pássaros (particularmente pavões) e a forma humana feminina eram temas frequentes nas obras desse estilo.
Art Nouveau significa “Nova Arte”. Apesar das características gerais em comum, o estilo apresentou marcas específicas em cada país. Outras revistas que também são influenciadas pelo movimento são The Studio, Scribner’s e Century. Essas informações foram retiradas por mim do livro História do Design Gráfico, de P. B. Meggs e A. W. Purvis, e apresentadas como resultado de pesquisa, sob a orientação do professor Rudinei Kopp.
7 de setembro de 2015
Os caminhos da independência
Foto: Uol Quadro "Independência ou morte", de Pedro Américo, eterniza um momento histórico |
Google; Facebook; meios de comunicação; o som dos instrumentos da banda marcial na avenida. É, amigos, não tem como passar despercebido. Hoje, 7 de setembro, é o dia da Independência do Brasil. O que os livros de história nos ensinam é que nesta mesma data, em 1822, D. Pedro I estabeleceu que o Brasil já não era mais uma simples colônia de Portugal. Não pretendo discutir essa informação. Quero, sim, instigá-los a aprofundar os conhecimentos acerca dos processos históricos, políticos, econômicos e sociais que culminaram com esse acontecimento marcante para o País.
E a trilogia de Laurentino Gomes - 1808, 1822 e 1889 - parece-me a opção mais atraente para preencher as lacunas deixadas pelos tradicionais livros de história. Atraída pelos relatos em sala de aula do professor Ricardo Duren, lancei-me na leitura do primeiro exemplar da série, 1808. Das pouco mais de 300 páginas da obra, exatas 181 já foram exploradas. E, confesso, estou apaixonada pela habilidade de Laurentino Gomes em tornar atuais acontecimentos há muito tempo ocorridos. Poderia preencher várias linhas com adjetivos sobre o livro. Vou deixar, contudo, que vocês mesmos tirem suas próprias conclusões.
Para quem tem acesso à biblioteca da Unisc, o livro 1808 tem a seguinte localização: 981 G633m 2007-2.ed.
Quer presentear uma pessoa querida? Segundo o site JáCotei, a obra pode ser adquirida a partir de R$ 14,90.
> Para mais informações sobre Laurentino Gomes e sua trilogia, clique aqui.
31 de agosto de 2015
A Zine dos Omi
Viralizou nas redes sociais e ganhou projeção na mídia nacional uma iniciativa bem-humorada de três mulheres: a fanpage Zine dos Omi. A página no Facebook faz referência às capas de revistas femininas tradicionais, questionando o machismo. Na apresentação do perfil, a pergunta já sugere a provocação: “Editora Zine dos Omi: se você não diria isso ao homem, por que diria à mulher?”.
Segundo as autoras, o objetivo é causar “o estranhamento, a sensação de algo forçado, ridículo e exagerado, em uma crítica direta às revistas femininas”. Tem uma entrevista delas divulgada em O Globo. Para quem, como eu, adorava fazer os testes da Capricho na pré-adolescência, a experiência de lucidez é muito válida. E se, como leitores já é interessante refletir sobre o tema, imagina para futuros repórteres, editores...
Segundo as autoras, o objetivo é causar “o estranhamento, a sensação de algo forçado, ridículo e exagerado, em uma crítica direta às revistas femininas”. Tem uma entrevista delas divulgada em O Globo. Para quem, como eu, adorava fazer os testes da Capricho na pré-adolescência, a experiência de lucidez é muito válida. E se, como leitores já é interessante refletir sobre o tema, imagina para futuros repórteres, editores...
30 de agosto de 2015
Vamos refletir
Penso que a revista é o meio de comunicação que melhor dialoga com a atual fase do jornalismo. Mas que fase seria essa, você pode estar se questionando. A partir da leitura do artigo "O jornalismo especializado na sociedade da informação", da jornalista Ana Carolina de Araújo Abiahy, percebi que a resposta está, entre outras coisas, na união - ou falta de - entre a qualidade da produção informativa e do avanço tecnológico. E a qualidade da informação, com certeza, passa principalmente pela qualidade da formação dos futuros profissionais. Essa análise é muito bem elaborada no texto de Ana Carolina.
Para refletir mais, clique aqui e confira o artigo na íntegra.
Para refletir mais, clique aqui e confira o artigo na íntegra.
24 de agosto de 2015
Começou!
Mais um semestre se iniciou e, com ele, mais uma edição da revista Exceção está sendo produzida.
Se você ainda não conhece a publicação, pode conferir tudo no Acervo A4 do Curso de Comunicação Social da UNISC.
Para dar uma olhadinha e ficar por dentro da história da Exceção, basta acessar o link
http://hipermidia.unisc.br/acervoa4/publi/excecao/
Vá em frente e aprecie sem moderação as publicações.
Você também pode participar da construção da revista, nos enviando fotos! É bem fácil, veja só:
Se você ainda não conhece a publicação, pode conferir tudo no Acervo A4 do Curso de Comunicação Social da UNISC.
Para dar uma olhadinha e ficar por dentro da história da Exceção, basta acessar o link
http://hipermidia.unisc.br/acervoa4/publi/excecao/
Vá em frente e aprecie sem moderação as publicações.
Você também pode participar da construção da revista, nos enviando fotos! É bem fácil, veja só:
E aí, te pilhou? Então vai lá e registra a tua Exceção!
23 de agosto de 2015
A fé tem poder de cura?
Os caminhos que nos levam ao êxito numa reportagem são, sim, tortuosos e, muitas vezes, alcançar o
fim desejado exige uma pitada de desapego das convicções
E você, acredita no poder da oração? Foto: Divulgação |
pessoais. Compreender questões relacionadas à religiosidade, para mim, parece ainda mais desafiador. Mas, afinal, não são os desafios que nos movem? Pois bem, é com um olho na fé e outro na ciência que inicio a elaboração de uma das matérias que irá compor a Exceção deste ano.
Antes mesmo de a linha editorial da próxima edição da revista ser definida nos primeiros debates em sala de aula, uma questão já me intrigava: a fé tem poder de cura? O bate-papo com o professor/editor-chefe, bem como com os colegas/repórteres, fez surgir outras sub-questões ligadas à pergunta norteadora: qual o posicionamento da medicina acerca do tema? Será que, nos dias atuais, a ciência está mais "aberta" a discutir a influência da religiosidade no tratamento de pacientes? E o efeito placebo? É com estas dúvidas em mente, e com sede de esclarecimentos, que uma reportagem bacana, penso, desenha-se. Aguardem!!!
Antes mesmo de a linha editorial da próxima edição da revista ser definida nos primeiros debates em sala de aula, uma questão já me intrigava: a fé tem poder de cura? O bate-papo com o professor/editor-chefe, bem como com os colegas/repórteres, fez surgir outras sub-questões ligadas à pergunta norteadora: qual o posicionamento da medicina acerca do tema? Será que, nos dias atuais, a ciência está mais "aberta" a discutir a influência da religiosidade no tratamento de pacientes? E o efeito placebo? É com estas dúvidas em mente, e com sede de esclarecimentos, que uma reportagem bacana, penso, desenha-se. Aguardem!!!
22 de agosto de 2015
Nova revista está em debate
Propostas para a revista Exceção deste semestre estão em debate. Desde o início de agosto até dezembro, serão 11 (iniciantes) cabeças pensantes sob a coordenação da unica mente madura, o professor, Ricardo Düren.
A Exceção promete ser como o nome já diz: algo fenomenal, fora do comum. Você é uma Exceção? Conhece uma Exceção? Já arregaçamos as mangas. Dada a largada para uma proposta de revista marcante e inesquecível para a turma, o professor e para você que temos a certeza que irá nos acompanhar.
Vamos, juntos, até dezembro.
Beijo,
Dani Lemes
A Exceção promete ser como o nome já diz: algo fenomenal, fora do comum. Você é uma Exceção? Conhece uma Exceção? Já arregaçamos as mangas. Dada a largada para uma proposta de revista marcante e inesquecível para a turma, o professor e para você que temos a certeza que irá nos acompanhar.
Vamos, juntos, até dezembro.
Beijo,
Dani Lemes
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