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E você, acredita no poder da oração? Foto: Divulgação |
pessoais. Compreender questões relacionadas à religiosidade, para mim, parece ainda mais desafiador. Mas, afinal, não são os desafios que nos movem? Pois bem, é com um olho na fé e outro na ciência que inicio a elaboração de uma das matérias que irá compor a Exceção deste ano.
Antes mesmo de a linha editorial da próxima edição da revista ser definida nos primeiros debates em sala de aula, uma questão já me intrigava: a fé tem poder de cura? O bate-papo com o professor/editor-chefe, bem como com os colegas/repórteres, fez surgir outras sub-questões ligadas à pergunta norteadora: qual o posicionamento da medicina acerca do tema? Será que, nos dias atuais, a ciência está mais "aberta" a discutir a influência da religiosidade no tratamento de pacientes? E o efeito placebo? É com estas dúvidas em mente, e com sede de esclarecimentos, que uma reportagem bacana, penso, desenha-se. Aguardem!!!
Antes mesmo de a linha editorial da próxima edição da revista ser definida nos primeiros debates em sala de aula, uma questão já me intrigava: a fé tem poder de cura? O bate-papo com o professor/editor-chefe, bem como com os colegas/repórteres, fez surgir outras sub-questões ligadas à pergunta norteadora: qual o posicionamento da medicina acerca do tema? Será que, nos dias atuais, a ciência está mais "aberta" a discutir a influência da religiosidade no tratamento de pacientes? E o efeito placebo? É com estas dúvidas em mente, e com sede de esclarecimentos, que uma reportagem bacana, penso, desenha-se. Aguardem!!!
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