Foi uma experiência muito rica! 23 de setembro: Eu e mais uma turma de acadêmicos da Comunicação Social fomos ao 27º SET da PUCRS em Porto Alegre. Saímos de Santa Cruz do Sul, as 06h30min para chegarmos lá as 09h30min e assistirmos uma palestra, depois teríamos a tarde livre, e à noite seria a premiação. Chegamos em Santa Cruz do Sul por volta de meia noite. Todo mundo estava exausto. Foi um dia enorme e uma tarde bem cansativa, mas entre as 09h30min da manhã e as 10h da noite aconteceu muita coisa bacana.
26 de setembro de 2014
E o 27º SET Universitário?
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Um blog que mostra como se "Faz caber"
Hoje parei para dar mais uma analisada em algumas ideias para o projeto gráfico da Exceção. Já decidimos algumas coisas importantes, mas, durante os dias navegando pela internet e dando uma passada pelos "favoritos" me deparei com o blog da equipe de designers e infografistas da Época, o Faz Caber. Tem tanta coisa legal, tem posts apenas com as capas que eles produziram para a edição da semana, tem outros com os infográficos e tem um que é de quando a Época recebeu um Award of Excellence, na 35ª premiação do Society of News Design (SND) com a reportagem sobre a tragédia da Boate Kiss. O post foi feito porque surgiram muitos comentários sobre a diagramação das edições da revista e então eles resolveram mostrar as coisas bacanas que foram feitas em 2013 com o novo projeto gráfico.
21 de setembro de 2014
Uma tarde diferente!
Na tarde de sábado, 20 de setembro, eu fui em busca das entrevistas sobre a matéria para a Revista exceção da disciplina de Jornalismo de Revista. O lugar era uma espécie de fazenda no interior do município de General Câmara, próximo de Vale Verde. Muito lindo onde eu estava, porque aprecio muito os animais e a natureza. A minha pauta envolve histórias ou lendas que as pessoas contam. Inicialmente, era para abranger, somente, Venâncio Aires. No entanto, fui adiante e decidi falar um pouco sobre cidades da região.
Histórias é o que não faltou nas entrevistas. Fui para ouvir uma pessoa e apareceu o vizinho que também sabia contar, o Mauro. Muito interessante! Mas, não vou falar quais 'personagens' as histórias envolvem para não perder a graça. Isso pode ser conferido na edição da revista. Bom, vou falar um pouco da fazenda. Quando chegamos (minhã mãe, minha madrinha e meu padrinho me acompanharam) logo fui recebida por uma gata linda e simpática. Para quem não sabe sou 'gateira'. Depois vieram os cães mansos e por fim apareceu o Milton que foi meu entrevistado e cuida da fazenda. É um lugar muito legal, mesmo!
Tem muitos açudes e plantas. É uma propriedade rural que guarda muita história, porque tem um tronco petrificado da época dos escravos, panelas de barro do tempo dos jesuítas e as trincheiras (buracos feitos no solo para Guerra) que segundo Milton, são da Revolução Farroupilha. São coisas que só o 'in loco' proporciona. Nas próximas postagens, vou contar um pouco mais sobre a visita e sobre a pauta!!
Lugar é marcado por açudes
Histórias é o que não faltou nas entrevistas. Fui para ouvir uma pessoa e apareceu o vizinho que também sabia contar, o Mauro. Muito interessante! Mas, não vou falar quais 'personagens' as histórias envolvem para não perder a graça. Isso pode ser conferido na edição da revista. Bom, vou falar um pouco da fazenda. Quando chegamos (minhã mãe, minha madrinha e meu padrinho me acompanharam) logo fui recebida por uma gata linda e simpática. Para quem não sabe sou 'gateira'. Depois vieram os cães mansos e por fim apareceu o Milton que foi meu entrevistado e cuida da fazenda. É um lugar muito legal, mesmo!
Tem muitos açudes e plantas. É uma propriedade rural que guarda muita história, porque tem um tronco petrificado da época dos escravos, panelas de barro do tempo dos jesuítas e as trincheiras (buracos feitos no solo para Guerra) que segundo Milton, são da Revolução Farroupilha. São coisas que só o 'in loco' proporciona. Nas próximas postagens, vou contar um pouco mais sobre a visita e sobre a pauta!!
Trincheiras (buracos feitos na Guerra)
Quando nasce uma paixão
É difícil determinar quando nasce uma paixão. No início podemos não gostar de uma determinada coisa, mas com o tempo passamos a ama-la. Foi assim comigo eu não gostava de fotografar, não gostava que tirassem fotos de mim (ainda não gosto muito) mas quando olhei na grade curricular de meu curso vi duas cadeiras de fotografia e pensei “droga ai se vai um ano fazendo uma coisa que eu não vou gostar”.
Depois me recordo que meu professor Alexandre Davi Borges começou a distribuir câmeras pela sala de aula. Todos seguravam suas maquinas como se fossem crianças recém nascidas. Após isto fomos adquirindo confiança e entendendo por que ele dizia “fotografia não é só apertar um botão”. Lembro também de suas brincadeiras e como foi divertido aprender a fotografar.
Após todo este processo continuamos a aprender mais sobre fotojornalismo, desta vez com o Professor Rafael Hoff apesar de termos um pouco mais de teoria consegui compreender como fazer para anexar o conteúdo com a pata jornalística. Contudo uma coisa era a sala de aula, outra era fora dela. Foi ai que surgiu o meu maior desafio fotografar no manual durante a feira do livro de Santa Cruz do Sul de 2012.
O tema era “ler aproxima” eu queria tirar uma foto de duas pessoas lendo um livro. Porém tinha que prestar atenção para deixar o foco e a iluminação o mais coreto possível, o que não é fácil considerando que a luz muda conforme o local onde estamos, mas eu estava preparado para isso. Foi então que vi dois meninos lendo um livro, apesar deles estarem de costas para mim fui rápido e ajeitei a iluminação da melhor forma que pude e apertei o botão.
O resultado foi surpreende, eu tinha uma foto para não somente para me orgulhar, foi assim que a paixão pela fotografia se instalou em mim, hoje faço parte do grupo de edição fotográfica da revista Exceção, trabalhei muito a parte fotográfica na Agência Experimental de comunicação (A4) da Universidade de Santa Cruz do Sul, fui reconhecido pelas minhas fotos, ou seja uma coisa que em princípio eu detestava se tornou um ponto forte, por isso posso dizer “eu sou exceção, eu faço parte dela, eu quero fazer “bonito” (em termos de conteúdo) dentro dela.
Depois me recordo que meu professor Alexandre Davi Borges começou a distribuir câmeras pela sala de aula. Todos seguravam suas maquinas como se fossem crianças recém nascidas. Após isto fomos adquirindo confiança e entendendo por que ele dizia “fotografia não é só apertar um botão”. Lembro também de suas brincadeiras e como foi divertido aprender a fotografar.
Após todo este processo continuamos a aprender mais sobre fotojornalismo, desta vez com o Professor Rafael Hoff apesar de termos um pouco mais de teoria consegui compreender como fazer para anexar o conteúdo com a pata jornalística. Contudo uma coisa era a sala de aula, outra era fora dela. Foi ai que surgiu o meu maior desafio fotografar no manual durante a feira do livro de Santa Cruz do Sul de 2012.
O tema era “ler aproxima” eu queria tirar uma foto de duas pessoas lendo um livro. Porém tinha que prestar atenção para deixar o foco e a iluminação o mais coreto possível, o que não é fácil considerando que a luz muda conforme o local onde estamos, mas eu estava preparado para isso. Foi então que vi dois meninos lendo um livro, apesar deles estarem de costas para mim fui rápido e ajeitei a iluminação da melhor forma que pude e apertei o botão.
O resultado foi surpreende, eu tinha uma foto para não somente para me orgulhar, foi assim que a paixão pela fotografia se instalou em mim, hoje faço parte do grupo de edição fotográfica da revista Exceção, trabalhei muito a parte fotográfica na Agência Experimental de comunicação (A4) da Universidade de Santa Cruz do Sul, fui reconhecido pelas minhas fotos, ou seja uma coisa que em princípio eu detestava se tornou um ponto forte, por isso posso dizer “eu sou exceção, eu faço parte dela, eu quero fazer “bonito” (em termos de conteúdo) dentro dela.
20 de setembro de 2014
As novas tendências tecnológicas
Na última terça-feira, 16 de setembro o locutor da Rádio
Atlântida e coordenador da área digital da emissora. Marcos Piangers esteve no auditório central
do bloco 18 da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) para realizar uma palestra
junto aos alunos do curso de comunicação social da mesma. Formado em jornalismo
pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ele falou sobre as novas tendências
tecnológicas estão surgindo no mercado.
Piangers divertiu os alunos e contagiou com o seu bom
astral enquanto falava sobre o SXSW, um festival que acontece no Texas, Estados
Unidos, todos os anos, por 10 dias consecutivos. Neste evento, considerado o
Festival da Criatividade, são lançados produtos como aplicativos e sites, dentro
disto ele ilustrou as novidades que as marcas estão desenvolvendo para atrair o
consumidor. Como por exemplo a grande ascensão das redes antissociais e as novas
formas para recarregar celulares.
Outras novidades foram o uber taxi, programado para
atender o cliente em apenas uma chamada, a caneta que desenha em 2D e 3 D, o
aplicativo, o snapchat, o computador vestível (óculos, relógios etc.) Marcos considerou
todas estas tendências, é difícil pensar sobre onde vamos chegar em relação à
tecnologia. Mas afirmou “Tomara que a gente não pare”, disse e salientou a
importância de ser plural, conhecer mais e estudar sempre. “Ser especialista em
uma coisa só é dizer não para muitas coisas legais”, acrescentou.
Foto: Monique Rodrigues
18 de setembro de 2014
Quando o Cebolinha e o Chico Bento ajudam a formar um jornalista
Não lembro exatamente o período, mas creio que era entre 1995 e 1996. Eu, na época, era praticamente um bebê. Mas que começava a despertar minha paixão pela leitura. E devo muito isso a Mônica, ao Cascão, ao Cebolinha, a Magali e ao Chico Bento. Sim, a Turma da Mônica foi, por muitos anos, a minha leitura favorita. E sempre quando tenho a oportunidade, leio alguns gibis que encontro por aí.
Mas o que isso tem a ver com o Jornalismo de Revista? É óbvio que Turma da Mônica não é jornalismo. Mas ela PODE te levar a gostar disto. E considero que esses gibis foram um dos (muitos) trampolins para que este jovem de 22 anos chegasse até a Comunicação Social. Todo ser humano apaixonado por leitura começa com pequenas leituras. No meu caso, fui dos gibis para as revistas de games, chegando até os jornais e livros. E depois, enfim, indo para as revistas maiores.
Mas não dá para negar as origens. Se, no futuro, depois que eu estiver formado, e alguém me perguntar o que me levou a escolher o jornalismo, digo sem medo de errar: as minhas leituras na infância, em especial a Turma da Mônica. Cebolinha iria gostar de saber que um de seus leitores favoritos se tornou um "jolnalista".
Gracias.
Mas o que isso tem a ver com o Jornalismo de Revista? É óbvio que Turma da Mônica não é jornalismo. Mas ela PODE te levar a gostar disto. E considero que esses gibis foram um dos (muitos) trampolins para que este jovem de 22 anos chegasse até a Comunicação Social. Todo ser humano apaixonado por leitura começa com pequenas leituras. No meu caso, fui dos gibis para as revistas de games, chegando até os jornais e livros. E depois, enfim, indo para as revistas maiores.
Eu simplesmente amo esse capítulo
Mas não dá para negar as origens. Se, no futuro, depois que eu estiver formado, e alguém me perguntar o que me levou a escolher o jornalismo, digo sem medo de errar: as minhas leituras na infância, em especial a Turma da Mônica. Cebolinha iria gostar de saber que um de seus leitores favoritos se tornou um "jolnalista".
Gracias.
A arte de produzir revista
A revista é um meio de comunicação que tem algumas vantagens sobre os outros meios: ela é portátil, fácil de usar e oferece grande quantidade de informação, por um custo pequeno. Entra na nossa casa, amplia nossos conhecimentos, nos propõem reflexões, mas o principal é que nos da referência para formarmos nossa própria opinião.
É publicada semanalmente, quinzenalmente, mensalmente ou em qualquer outro intervalo de tempo. Paga ou gratuita, o exemplar pode chegar pelo correio ou ser vendido em bancas.
A origem da palavra “revista” de acordo com a autora Fatima Ali (2009), vem do inglês “review”, que quer dizer, entre outras coisas, revista, resenha e crítica literária. A palavra “review” segundo Ali era comum em várias revistas literárias inglesas, que eram os modelos imitados em todo o mundo nos séculos 17 e 18. Daí a origem da palavra “revista” na língua portuguesa. Já na Inglaterra, nos Estado Unidos e em outros países de língua inglesa, revista é chamada de “magazine”, que vem da palavra árabe “Al-mahazen”, que significa armazém ou depósito de mercadorias variadas.
Ali (2009), afirma que revista é feita para o leitor, “esse é o mandamento número um, a regra número um. Qualquer revista grande ou pequena, paga ou distribuição gratuita, dirigida a qualquer público, do mais amplo ao mais especializado é feita para ser lida.” (ALI, 2009, p. 31). Ela salienta que mais da metade das revistas lançadas a cada ano não sobrevive. Quase sempre, o principal motivo é a falta de foco. As revistas que se mantém por décadas, e até mesmo por mais de um século, tem um conceito claro, uma missão editorial específica e uma fórmula bem definida. A autora chama a atenção para dez itens que devem ser levados em consideração na produção de uma revista.
1. Lembrar do leitor, sempre- A cada pauta, cada decisão, cada escolha, cada matéria, lembrar que a revista é do leitor. Que tem com ele uma relação que ele deseja renovar a cada vez que a revista chega.
2. Servir- Esse é o principal objetivo do trabalho de fazer revista, uma tarefa contínua, que pode garantir que o leitor tenha interesse pela edição seguinte.
3. Surpreender- Levar o leitor ao encontro do inesperado, do desconhecido ou de coisas que ele não sabia que queria saber.
4. Oferecer um benefício- O leitor precisa sentir que ao ler a revista, tem um ganho que não teria se não tivesse lido. Informação, diversão, saúde, conhecimento.
5. Dar espaço de participação- A interatividade aumenta o compromisso emocional com a revista e fortalece a relação com o leitor.
6. Atender- Dar informações que são de interesse do leitor, o que eles querem saber.
7. Manter contato- Sair, andar, circular, observar e ouvir.
8. Colocar-se no lugar dele- Analisar a revista com distanciamento, como se nunca tivesse a visto antes, com o olhar de um novo leitor. Imaginar como ele entende cada texto. Se perguntar: o que mais eu gostaria de saber? O que precisa ficar mais claro?
9. Não subestimar- O leitor não quer que falem com ele de cima para baixo. O jornalista não é superior a ele, só tem mais informações sobre alguns assuntos.
10. Atenção pessoal- A revista pode ter milhões de leitores. Mas, ao se dirigir a eles, falar com um só: ele, o único, aquele que tem a revista nas mãos, naquele momento.
Entre as cinco maiores revistas do mundo, National Geographic tem o conceito de maior longevidade, desde 1888. A imagem abaixo é da capa publicada em junho de 1985, tem a foto de uma menina de 12 anos, refugiada em um campo na fronteira de Afeganistão com Paquistão. Helicópteros soviéticos destruíram sua família e sua cidade. A foto tornou-se um ícone da National Geographic e uma das fotos mais reproduzidas no mundo.
16 de setembro de 2014
Paixão de revista
É difícil encontrar alguém que não tenha ao menos uma "quedinha" por uma revista específica. Com maior aprofundamento que os jornais e menos densa que os livros, as publicações caíram no gosto popular - mais do que isso, se tornaram uma paixão. Chegaram a ser vistas, e por vezes ainda são, como artigo de luxo. Material para a elite. É bem verdade que nem todas são destinadas ao público de massa e os valores nem sempre cabem no bolso popular. No entanto, o investimento vale a pena.
14 de setembro de 2014
O gosto pelas revistas!
Desde criança, sempre tive gosto especial pelas revistas. Ainda pequena, costumava folheá-las nos consultórios médicos para olhar as fotos e figuras mesmo antes de aprender a ler e a escrever. Minha irmã costumava assinar revistas quando eu era adolescente e ela tinha tinha uns 20 e poucos anos. Lembro-me da Revista Cláudia e Superinteressante chegavam sempre para as minhas mãos. Adorava ler as matérias e principalmente os editoriais de moda da Cláudia, até pelo fato de eu ter iniciado a carreira de modelo aos 13, mas abandonei aos 20.
Quando eu tinha uns 14 anos, comecei a me interessar pelas Revistas de Rock como Metal Massacre e Metal Head. Hoje, sei que não mais existem. Elas eram a minha paixão da época, assim como o Rock and Roll que ainda faz e fará sempre parte de mim. Sou mega fã do estilo. Eu tenho muitas delas guardadas até hoje sendo que de vez em quando vou revê-las. Isso é tão bom!! Além das reportagens e entrevistas com os ídolos e músicos, as revistas do estilo traziam letras traduzidas, partituras, posteres, tatuagens e dicas de CD's ' DVD's. Todas as capas abaixo estão na minha coleção. O Jornalismo, mesmo em revistas de entretenimento, sempre esteve presente de forma marcante e enriqueceu a minha cultura desde jovem. Afinal, qual revista que sobrevive sem o Jornalismo?
Quando eu tinha uns 14 anos, comecei a me interessar pelas Revistas de Rock como Metal Massacre e Metal Head. Hoje, sei que não mais existem. Elas eram a minha paixão da época, assim como o Rock and Roll que ainda faz e fará sempre parte de mim. Sou mega fã do estilo. Eu tenho muitas delas guardadas até hoje sendo que de vez em quando vou revê-las. Isso é tão bom!! Além das reportagens e entrevistas com os ídolos e músicos, as revistas do estilo traziam letras traduzidas, partituras, posteres, tatuagens e dicas de CD's ' DVD's. Todas as capas abaixo estão na minha coleção. O Jornalismo, mesmo em revistas de entretenimento, sempre esteve presente de forma marcante e enriqueceu a minha cultura desde jovem. Afinal, qual revista que sobrevive sem o Jornalismo?
Uma das primeiras que adquiri
Capa com o 'Offspring' despertou-me para o Punk Rock
Uma de minhas edições preferidas da Metal Massacre
12 de setembro de 2014
Fotografia é arte
Dizem que fotografia é desenhar
com a luz. Fotografia é mais. É arte, é guardar lembranças pessoais, sociais,
mundiais. Porém, fotografar nunca foi tão fácil. Todo mundo pode registrar um
momento com seu celular, tablet, câmera digital e afins. Mas nem sempre essas
fotos são tão belas e conseguem nos emocionar em apenas um clique. É isso que a
Exceção quer através de textos e também das imagens - emocionar. E quem sabe
emocionar com suas fotografias é Sebastião Salgado. O fotógrafo brasileiro é
mestre na arte de desenhar com a luz e suas fotografias são um colírio aos
olhos.
O prazer de produzir uma revista
Logo ao iniciar a faculdade de Jornalismo, quatro anos atrás, sabia que minha sina seria escrever. Aliás, era esse o motivo da escolha pelo curso. Eu era - e ainda sou, claro - apaixonada por palavras. No Ensino Médio, inclusive, arrisquei iniciar um romance. Ele não saiu dos primeiros capítulos, mas incentivou ainda mais a gostar do que escolhi fazer pelo resto da vida.
11 de setembro de 2014
Sobre o Jornalismo e a Moda
A moda como aspecto da vida, e parte da realidade das pessoas foi representada de muitas maneiras. Passando de sua funcionalidade primordial, logo passou a ser sinônimo de posicionamento social, distinguindo as pessoas por classes de acordo com suas vestimentas. Segundo Casadei (2012), a função social da moda mudou ao longo da história, e no momento em que esta passa a ser diferente, as novas publicações entram nesta onda. É quando surgem as primeiras publicações dedicadas exclusivamente à moda, como a Le Mercure Galant, de 1672. No entanto, revistas femininas anteriores já dedicavam algum espaço ao tema mesmo antes disto.
Casadei explica que a partir do século XIX existe uma grande expansão deste mercado, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. O uso da publicidade, associado às vendas de banca, ou de rua sem a obrigatoriedade de assinatura periódica fazem as vendas serem muito maiores. Outro atrativo da época eram as xilogravuras e ilustrações coloridas, que permitiam uma visualização mais completa dos modelos.
Já no século XX as adaptações são ainda mais bruscas, já que trazem em seu encalço uma sequência de mudanças na sociedade, depois da revolução industrial, e após a Primeira Guerra Mundial, a Crise de 29, e mais uma Guerra Mundial. Nesse período as mulheres ingressaram no mercado de trabalho e muitas adotaram os ideais do feminismo, deixando para trás as noções preconcebidas de vida, e a moda seguiu cada passo, os vestidos e saias passaram a encurtar, e as publicações seguiram de perto cada mudança.
Casadei explica que a partir do século XIX existe uma grande expansão deste mercado, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. O uso da publicidade, associado às vendas de banca, ou de rua sem a obrigatoriedade de assinatura periódica fazem as vendas serem muito maiores. Outro atrativo da época eram as xilogravuras e ilustrações coloridas, que permitiam uma visualização mais completa dos modelos.
Já no século XX as adaptações são ainda mais bruscas, já que trazem em seu encalço uma sequência de mudanças na sociedade, depois da revolução industrial, e após a Primeira Guerra Mundial, a Crise de 29, e mais uma Guerra Mundial. Nesse período as mulheres ingressaram no mercado de trabalho e muitas adotaram os ideais do feminismo, deixando para trás as noções preconcebidas de vida, e a moda seguiu cada passo, os vestidos e saias passaram a encurtar, e as publicações seguiram de perto cada mudança.
A pesquisa norteadora
Quando se pensa em fazer uma matéria o primeiro passo é pesquisar, coletar dados, fontes, depoimentos, tudo que possa contribuir para a produção do conteúdo. E quando pensamos em fazer uma revista? Qual o primeiro passo? O que fazer primeiro? Dar um nome? Criar a logo marca? Criar a identidade? Traçar um perfil?
10 de setembro de 2014
EXCEÇÃO: Fotografia
Começam os trabalhos para a produção fotográfica da próxima edição da Exceção! No caso da nossa revista, precisamos produzir fotografias que dialoguem e façam sentido junto à reportagem.
Para relembrar, destacamos algumas fotos produzidas por colegas em edições anteriores que podem servir de inspiração, e norte, para as próximas produções.
Para relembrar, destacamos algumas fotos produzidas por colegas em edições anteriores que podem servir de inspiração, e norte, para as próximas produções.
Daniele Rubim - 2012/2
Gabriela Belo Meller - 2013/2
Michele Wrasse - 2012/2
Vanessa Behling - 2012/2
9 de setembro de 2014
Um pauteiro na família
É inegável que eu sempre acabe pensando em algo relacionado com a agricultura para fazer minhas reportagens. Não foram tantas durante a faculdade, pois costumo me permitir a produzir sobre aquilo que não conheço. Estou em um espaço acadêmico que permite ousar e testar, então seria incompreensível não agir dessa forma. Mas, não nego minha alegria em praticar minha futura profissão, meu sonho de infância, em um universo mágico, tranquilo e gostoso de estar: o universo onde cresci. E, foi nele que ganhei de presente minha pauta para a Exceção.
Sugestão de passeio na Capital
Todas as vezes que me deslocava a Porto Alegre, programava: desta vez vou conhecer o Museu da Comunicação Hipólito José da Costa. Todavia, alguns desvios surgiam no meio do caminho e, sim, eu adiava. Eis que na manhã do último sábado, dia 31 de agosto, após uma ida ao Mercado Público, finalmente, entrei no espaço e confesso que me arrependi amargamente de não ter ido antes. Encantada com a arquitetura do lugar e ávida por aquele cheirinho de antigo, estilo livro usado, fui agraciada com as maiores fontes de inspirações para nós, aspirantes a jornalistas.
Logo no primeiro ambiente, me deparei com exposições de revistas que fizeram história no Brasil. Cruzeiro, Manchete, Realidade (foto) e outras tantas estavam lá. Em cada capa, uma descrição que contempla o momento em que tal publicação foi lançada e os feitos históricos da obra. A evolução de importantes jornais do Estado, como Zero Hora e Correio do Povo também são destaques do espaço.
André Thies |
Logo no primeiro ambiente, me deparei com exposições de revistas que fizeram história no Brasil. Cruzeiro, Manchete, Realidade (foto) e outras tantas estavam lá. Em cada capa, uma descrição que contempla o momento em que tal publicação foi lançada e os feitos históricos da obra. A evolução de importantes jornais do Estado, como Zero Hora e Correio do Povo também são destaques do espaço.
Como encontrar uma exceção?
Ela pode aparecer entre centenas de dias ou em segundos. Durante uma semana, enquanto aproveitava uma semana de férias do trabalho, conciliando entre as páginas da monografia, observava todos os diálogos entre as pessoas do meu círculo de convivência com o objetivo de encontrar a exceção. Entretanto, pelo menos que chegasse à altura da nossa revista, nada surgiu.
4 de setembro de 2014
A atração de uma revista
Ao escolher uma revista, o que mais nos chama atenção e nos impulsa por selecionar qual produção iremos ler, na maioria das vezes é a capa. A capa pode ser considerada o convite que uma revista faz ao público. E muitas vezes não nos damos conta, da preocupação que existe entre os produtores dessa parte tão importante.
3 de setembro de 2014
Um novo desafio!!!!
Muitos estudantes
conhecem e já ouviram falar sobre a exceção. Estudantes da disciplina
devidamente com seus grupos estão elaborando uma revista para todos os gostos e
idades. Divulgar a revista Exceção esta sendo maravilhoso para o grupo pois
assim se tem conhecimento de quantas pessoas já ouviram e conhecem a revista
laboratório do curso de Comunicação Social. Entender a importância da revista
laboratório para prática dos alunos esta sendo um desafio pois faz com que os
alunos conheçam como é o mercado de trabalho.
Diferentes formas de contar
Desde o primeiro encontro, a turma da disciplina de Jornalismo de Revista vem pensando e discutindo formas de inovar na produção da Exceção. Texto, fotografia, projeto gráfico, divulgação e outros aspectos estão sendo analisados pela equipe com o objetivo torná-la cada vez melhor. Entre eles, um dos pontos mais destacados por grande parte dos alunos: o uso de infográficos.
2 de setembro de 2014
Amanhã é um grande dia
Se algum jornalista ou estudante de jornalismo disser que não gosta de reunião de pauta, algo está errado. Amanhã de manhã iremos discutir, na disciplina de Jornalismo de Revista (sim, naquela em que se faz a Exceção) quais os assuntos que serão abordados em nossa publicação. E eu, como sempre, estou ansiosa, pois acredito ser o momento crucial para determinar tanto o estilo quanto a possibilidade de fazer algo que se torne sucesso.
Uma vida através de palavras
Reprodução |
1 de setembro de 2014
O desafio de fazer diferente
Com o aumento do número de profissionais na área da comunicação é indispensável os novos membros terem algum diferencial. Esse diferencial geralmente é a capacidade dos mesmos de trabalharem em multiplataforma ou multimídia que nada mais é a capacidade de se ter um linguajar próprio para internet, material impresso, rádio, revista e outros.
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