27 de abril de 2009

Não é plágio!!!

O título original da minha matéria era "O vendedor de sonhos". Achei que tinha a ver com o personagem - em vendedor de deliciosos sonhos de goiabada. Depois de um almoço no restaurante do Centro de Convivência na Unisc, fui dar uma caminha pra "baixar a bóia". Passei os olhosn a Livraria da Unisc e uma surpresa: por ignorância ou talvez displiscência, não sabia da existência do livro de Augusto Cury, com o mesmo nome da minha matéria. A obra trata da história de um homem desconhecido que tenta salvar da morte um suicida - a coincidência se resume ao título.

Porém, depoois de alguns ajustes, o título foi reformulado: "Memórias de um Vendedor de Sonhos". Contempla melhor a estrutura do texto. Mas mesmo assim, não tirava da cabeça a seguinte frase: "Pô, que ler esse livro, vai pensar que plagiei o título". MAs não é. Como já disse, fui vítima da própria ignorância (ou displiscência).

Num segundo volume, esse misterioso salvador entra ainda mais na idéia do título. "De
pois de sofrer perdas irreparáveis e ver seu mundo desmoronar, esse misterioso homem procura reconstruir sua vida vendendo sonhos. Seus discursos são cortantes como lâminas; suas ideias, arrebatadoras. Seus discípulos são baderneiros e revolucionários que transformam drama em comédia e colocam grandes ideias num circo social. O Vendedor de Sonhos e A Revolução dos Anônimos mostra como a trajetória de cada ser humano é admiravelmente complexa, escrita com lágrimas e júbilo, tranquilidade e ansiedade, sanidade e loucura", diz o blog do autor.

Como todos puderam ver, as histórias não têm nenhuma ligação. Mas por descargo de consciência, reitero: "Não é plágio!".


Fonte: http://www.centroaugustocury.com

OBS.: Para ilustrar a matéria, precisei de um sonho para fotografar meu ex-vendedor de sonhos. Depois que Nabuco deixou de vender a guloseima, observei que estão em extinção em Encruzilhada do Sul. Tanto o produto, quanto o vendedor.

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