29 de abril de 2009

Escrever= cortar

Colegas, como não estive na aula de segunda-feira em virtude de uma gripe "tamanho família" que se alojou em mim, apesar de saber todos os passos da Exceção por meio dos milhares de e-mails trocados por mim e pela Rozana, queria saber a opinião de vocês. Como encaram a revista? Muitos problemas? O trabalho vem se realizando da melhor maneira?
Gostaria de dizer que sei do esforço de cada um. Uns "se puxaram" pouco, outros muito. É relativo dizer esse tipo de coisa, mas saibam: após ler todos os textos, com certeza dou mais valor ainda ao talento. Feeling para escrever, faro para descobrir uma reportagem - e o conhecimento de aparar as arestas - aliás, esse tópico está se destacando como o "vilão" da edição. E não poderia ser diferente. Quando se produz um texto, tenha ele o caráter que for, é como se tivessemos um filho. E tentar mudar suas características é quase como fazer uma operação na criança. Mas para os "papais e mamães", um aviso do escritor Moacyr Scliar: "ESCREVER É CORTAR". Sendo assim, podem "mexer" nos meus bebês, eu não me importo. Mas só troquem a cor de seus olhos se souberem o que estão fazendo, please.
Queridos amigos e amigas de todas as querências, apesar dos traumas e probleminhas, parabéns a todos. Como disse, com a Exceção ganho experiência, conhecimento e, sobretudo, amigos.

: )
By Manu

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