31 de março de 2009
Perdemos um
Como a maioria já sabe, eu e o Sancler (o Ebert, das verdades do blog do Unicom) estamos realizando nosso projeto experimental com um grupo de adolescentes de Venâncio. Os jovens moram atualmente em uma igreja da Assembléia de Deus, onde estão se recuperando do vício em crack. Todos têm entre 13 e 17 anos e é a partir de algumas histórias vividas por eles que vou escrever a minha matéria para a revista.
Acontece que hoje pela manhã, quando chegamos à igreja para mais uma oficina de fotografia, nos deparamos com algo errado. Como quando chegamos todos sempre ficam correndo de um lado pro outro, buscando seus materiais e arrumando as coisas para começarmos, a princípio não percebi nada. Mas o Sancler, com seu olhar atento e a facilidade para decorar nomes, logo viu que faltava algo - ou melhor, alguém.
Enquanto os adolescentes andavam de um lado pro outro arrumando os bancos para a oficina, o Sancler começou a prestar atenção na movimentação. Depois de balbuciar os nomes dos meninos, perguntou: "Cadê o Pedro*?". Foi aí que veio a notícia que estragou o meu dia.
Os outros meninos explicaram que ele tinha ido embora. Na hora, eu nem sabia o que pensar. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi que ele havia fugido e voltado para a rua pra fumar crack. Logo um dos garotos contou o que havia acontecido.
Em resumo, ele desistiu do tratamento. Não aguentou ficar nove meses morando na igreja, tendo que respeitar muitas regras, e decidiu voltar pra casa. Ao contrário do que eu pensei, ele não voltou pra rua - felizmente. Foi embora com a mãe e já encontrou um emprego. Agora, trabalha o dia inteiro e à noite vai para a escola.
Mesmo assim, fico triste. E com medo. Triste porque perdemos um dos nossos melhores "alunos", um dos que se mostrou mais empolgado quando apresentamos o projeto. E com medo porque agora ele está novamente frente a frente com seu vício. Ok, ele não voltou pra rua. Mas dependentes químicos sabem exatamente onde encontrar o que desejam. E isso me deixa em pânico por ele.
Desejo que quando um amigo "das antigas" o encontrar, ele consiga dizer não. E se não conseguir, que ele tenha força pra voltar para o tratamento. Estaremos esperando com ele, mas com esperança de que ele não precise voltar.
(* O nome, claro, é fictício. Mas a história dele é muito real. Daquelas de dar um nó na garganta)
30 de março de 2009
Reunião de pauta??? Uhuuuuu!!!
Começando porque a turma tem alunos em diferentes níveis. Eu, por exemplo, estou recém no quinto semestre. Em contrapartida, tenho vários colegas que já estão com o pé na formatura.
Além disso, como a revista busca o inusitado, o diferente, é um grande exercício. Às vezes achamos que um fato é desinteressante, sem um atrativo maior e um ou outro aluno, ou ainda o professor, quase levitam de emoção, tamanho o potencial que existe naquela história.
Em uma reunião de pauta é o espaço que dá vontade de fazer tudo!!!!! Mil matérias, mil, mil, mil!!!!!
Depois, claro, se você for uma pessoa atacada como eu, começaram a surgir os taquicardias, as torturas, os nervosos... Surgem então os lembretes no celular (ligar para o encantador de búfalos e para o o veterinário da homeopatia), as brechas na agenda (o senhor pode me receber no próximo sábado? Olha, eu tenho que estar em Santa Cruz às 10 horas... Não tem problema, eu posso ir aí às 6 horas da manhã se o senhor quiser!. E por aí vai...
Mas de verdade, eu amo isso! Como é bom ter muitas coisas para fazer! E depois da revista pronta, ver a matéria redondinha, obviamente, não tem preço!
Vamos lá galera! Vamos arrasar!!
A primeira de muitas - com certeza!
Sobre a crise mundial
Pois ninguém precisa de uma casa com 15 quartos, nem andar com os vestidos usados na cerimônia do Oscar. Como exemplos de cafonice várias milionárias podem vir à cabeça de qualquer um, usando coisas extravagantes sem a menor necessidade. Já estava na hora de uma reciclagem nas atitudes, uma pena precisar de uma crise para isto acontecer.
Está certo que cada um sabe o que fazer com seu dinheiro, mas podemos aproveitar a tendência para consumir atitudes novas, aproveitar mais os amigos, curtir a vida sem gastar muito dinheiro, e mesmo assim, ainda restam várias opções...
(Não pude ir na aula hj por motivos de força maior, mas a postagem está ai!)
Abs!
Um tal primo Giuseppe
Conversas vão, conversas vêm, uma neta (eu né, quem mais teria a cara de pau?)puxa o assunto do tal do "Quatrilho". Os mais velhos desconversam, tentam fugir do interrogatório...A situação começou a ficar chata, mas ela insistiu: "Eram nossos parentes?". Os olhos dos que sabiam da história realmente foram tomados pela raiva, mas mesmo assim responderam: "Sim, era o tal do primo Giuseppe". A guria ficou insatisfeita com a resposta e prometeu pesquisar.
Repórter, digamos, por natureza, ela buscou uma historiadora de Gramado. Bem original, Marília Daros contestou o romance de José Clemente Pozenato. Muitas das histórias narradas pelo seu informante, um dos descendentes, entraram no ramo da ficção pura.
Buscou, buscou e...encontrou o tal primo Giuseppe. O fujão "malandro" de "O Quatrilho". A certidão de óbito de José Dal Ri (aportuguesado) foi localizada em Pinhal Grande, município distante uns 50 quilômetros de Sobradinho. Consta que ele morreu no 4º Distrito de Jacuhy, hoje Ibarama. Local onde está concentrada a maioria dos "Dal Ri" no Estado. Essa pequena cidade de uns 5 mil habitantes fica a 9 quilômetros de Sobradinho.
Nas margens do Rio Jacuí, uma pequena casa de madeira foi a moradia do casal "banido" da sociedade da época. Lá permanceram por tempo indeterminado...a família até que tentou ajudar, mas Carolina era tão relaxada quanto "um porco", segundo narrado pelos parentes. Então foram abandonados...se separaram, provavelmente após a morte de Giuseppe, que foi enterrado onde é hoje o alague da barragem Dona Francisca.
Ps 1: O Quatrilho foi o 2º filme brasileiro indicado ao Oscar (que história de família né?)...
Ps 2: Aos curiosos, esperem a Revista Exceção para conhecer o "todo" dessa reportagem.
27 de março de 2009
Uma Pit Bull "boazinha"
Abração a todos
Qualquer dúvida, gritem, passem um fio ou, ainda, mandem sinal de fumaça
Ajuda sempre será bem-vinda, mas posso garantir, se doar é melhor ainda!!! Até rimou...
26 de março de 2009
Quê? e Unisc estão juntos novamente
24 de março de 2009
Pautas
Boa sorte, caros amigos
PS: Estou à disposição para qualquer coisa. Com certeza, também contarei muito com a ajuda de todos.
Inspiração
E tenho dito !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Hehehehehehehehehehehehehehe
Exceção em verso
Com a busca pela inovação, recentemente começou a versejar suas reportagens - criando o “cordel eletrônico”. Por este estilo o jornalista conta o fato como se fosse um repentista.
O empenho e a dedicação tiveram vários momentos de reconhecimento. O jornalista recebeu diversos prêmios. Entre eles o Prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo, com uma reportagem sobre bóias-frias.
Virei fã do Nelson Araújo!Isto é Exceção!!!
Aqui está o link da matéria sobre a matéria do buriti. Confiram e comprovem!
23 de março de 2009
Um por todos, todos por um!!
Oi queridos colegas, como o profe pediu segue aqui as funções de cada aluno, se tiver alguma coisa de errado, peço que façam as devidas modificações.
Abraços.
Jornalismo de Revista
Diagramação – Letícia – Gabi Brands – Ana
Fotografia – Fernanda – Urgel – Larissa – Letícia - Larissa
Produção – Wesley – Aline
Edição – Rozana
Subedição - Emannuele - Thiago
Revisão(manual) – Marinês – Weslei – Patrícia
( M. ESP)
JORNALISMO DE REVISTA
Editorial: Demétrio
Gabriela: Crônica
Rozana: Crônica
Ana Flávia : Crônica
Traços: Amanda
O Encantador de Búfalos
Cemitério como fonte de pesquisa
No vídeo sou eu filmando, minha amiga Michele, Tia Olga de guarda-chuva, e Judite ( vizinha da Olga ). PS: Essa é a ala dos brancos.
Fernanda e Michele perdidas pelo cemitério
Andanças pelo interior de Não-me-Toque
Abraços pra todos.
idéias de pauta
Estou com dificuldade em relação à pauta, é dificil encontrar exceções dignas de uma reportagem....Gosto de escrever crônicas, e no caso de reportagem algo investigativo, ai não encontrei nada legal pra fazer ainda, e pra crônica não sei se teria espaço na revista. À noite falamos sobre isso...até lá!
Idéias de Pautas
22 de março de 2009
Um café especial produzido no Espírito Santo
Segue o link abaixo, pois vale a pena conferir.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM970001-7823-UM+CAFE+ESPECIAL+PRODUZIDO+NO+ESPIRITO+SANTO,00.html
20 de março de 2009
Dúvidas ortográficas
Encontrei dois sites bem bacanas...
Confira
http://ramonpage.com/ortografa/
http://www.ortografianova.com.br/
Máquina de pautas?!?!
Porém, tem algo no jornalismo que me deixa realmente com raiva de mim mesma: criação de pautas. Raramente tenho idéias "geniais" para reportagens e isso me deixa no mínimo frustrada. Por sorte, em geral, até consigo driblar esse problema de criatividade, pensando e conversando muito quando tenho que criar boas pautas. Mas esse post não é sobre a minha dificuldade, e sim sobre a facilidade com que outras pessoas acham boas histórias.
Na definição das pautas para a próxima edição, a Manu citou sem esforço cinco pautas. Putz.. e eu me matando pra pensar em duas! Ok.. Cadum cadum, diria uma amiga. Mas não é que ela não ficou satisfeita? Essa semana encontrei ela umas duas ou três vezes e a cada dia ela tinha uma idéia nova para a Exceção. Chegaram a aparecer piratas e gente de idade beeeem avançada que não usa a pílula azul.
Putz... e eu com duas míseras pautas...
Mas enfim. Serve de inspiração para novas histórias interessantes surgirem até concluirmos a revista. Então, se encontrar alguém ou algo que é exceção, não perca a chance de escrever sobre isso.
19 de março de 2009
Cheguei!!
Pode parecer complicado, e pra mim, confesso, em princípio está sendo! Mas tenho certeza de que seremos capazes... e um resultado favorável nos aguarda!
Ahh... e só mais um trechinho do Fiúza: " Não adianta querer ser jornalista clínico: tem que identificar as coisas que interessam; que dão prazer em fazer; em revelar..." ...Acredito que também sirva para nós!
Bom semestre à todos!!
Selecionados ao Quê?/Unisc 2009/1
Moçada, eis os nomes selecionados à primeira edição do projeto Quê?/Unisc neste primeiro semestre. Aos que ficaram de fora, saibam estes que todos os testes estavam bons, mas, infelizmente, o número de participantes é limitado. Ou seja, liguem-se que semestre que vem haverá mais. Aos que participam desta edição, a primeira reunião será às 16 horas do dia 26, uma quinta, na Gazeta do Sul. Abraço a todos.
18 de março de 2009
Apenas um "textinho"...
Que o sol é prazeroso
E que a lua é linda.
Nunca vi
Nunca senti e nem presenciei.
Dizem que somos livres
Não acredito, pois
confirmo que somos súditos do universo.
Súditos da inveja
falsidade, arrogância e ignorância.
Somos súditos
súditos!!
Apenas um texto para refletir
Na arte, Leonardo da Vinci imortalizou o mais famoso quadro da história sob a figura de uma mulher. Para os leigos, o sorriso enigmático, olhos mesclados por um ar de profundidade e os cabelos negros, nada mais valem do que poucos centavos. (Nem me refiro a quem conhece o valor de uma pintura). A Monalisa, embora real do ponto de vista científico, está escassa no mundo pós-moderno. O universo feminino não deveria se afastar de suas premissas, mas é uma verdadeira raridade encontrar alguém com uma fisionomia tão expressiva.
Se o homem criou as retas apenas para separar o certo do errado, Deus (mesmo sem querer) criou as curvas para “desencaminhar” grande parte dos seres humanos.
Todas as mulheres têm um pouco de Monalisa. Posso garantir isso com base na própria essência da alma feminina, da qual muitos parecem ter medo. É muito mais cômodo dizer que não se entende nada sobre algo e ficar de pernas para o ar, esperando as respostas cairem do céu. Fazer diferente sim, é o mais difícil. Ousar, sair do trivial, literalmente “chutar o balde”, são atitudes para seres que alargam suas próprias fronteiras. Desnudam-se os EUs, vestem-se os egos.
Outro dia, conheci uma pessoa que se parece muito com a Monalisa, não exteriormente, admito. Se eu tivesse me aproximado da “musa” de Da Vinci, talvez diria que elas têm almas idênticas. Muitos podem me perguntar o porquê dessa afirmação. Explicaria somente que os olhos são a chave para se descobrir o que alguém esconde de si mesmo. Assim é fácil tecer uma idéia inicial meio grosseira. Conversando com essa amiga, consegui focar meu olhar na comparação “maluca”. Realmente faltam-me elementos para uma ponderação mais apurada. Tenho como sinônimo de Monalisa, a dama guerreira, justa, séria, misteriosa...características que podem ser encontradas em qualquer pessoa, seja ela homem ou mulher. Como gosto de desafios, resolvi investigar mais, principalmente pelo sentimento de “irmandade” que tenho por ela.
Dias de longas conversas nos separaram do princípio - a tese - até a conclusão (ou o início). O que se revelou eu mesma já sabia: Os seres humanos são equações sem resultado algum. Tomados pela subjetividade, confundem conceitos, extrapolam limites, provam do gosto doce da felicidade, mas preferem (algumas vezes) a confusão mental que o amor (ou o prazer) pode gerar.
Em resumo, nada pude comparar. Ninguém é igual. Nenhuma pessoa pode ser estereotipada, nem mesmo Monalisa. Quando você cria uma imagem surreal (imaginária) de alguma coisa, sempre corre o risco de quebrar o teto de vidro que lhe protege de seu próprio personagem.
Palestraaaaa....
em relação a palestra de Guilherme na segunda, dia 16/03, esperava mais do jornalista. Pela bagagem que ele carrega, acreditava que viria mais satisfatória para casa. Claro que, de tudo se tira algo proveitoso. A palestra foi proveitosa sim, não o que eu esperava!
Sem resposta
Forte abraço amigos
Meu nome é Aline...
Gostei, gostei de ouvir a história dele que por sinal contou pacienciosamente e percebi que todas as minhas inseguranças e dúvidas vão sempre caminhar comigo. Isso faz parte do crescimento.
Quero compartilhar aqui também minha experiência de pela primeira vez ter pego o microfone diante da platéia e perguntar. Se foi uma grande pergunta, se foi inteligente, não sei, mas sanei minha dúvida.
Forte abraço a todos...
Matemática subjetiva
Abraços a todos
Manu
17 de março de 2009
Estou viva!
Domingo de tarde eu mais uma amiga e um amigo fomos para o interior de Não – me – Toque na comunidade chamada Gramado para procurar o cemitério, e, depois de muitas informações, de muitos caminhos errados e de uns 15 km de estrada esburacada cheguei no destino sã e salva (e sem furar nenhum pneu ).
Aqui vai umas fotinhos do local. Final de semana vou colher mais informações, fazer mais fotos e vídeos para vocês poderem conferir minhas aventuras no interior riograndense.
Abraço a todos..
Mais crônica na Exceção
Manu, você é show com suas idéias e publicações. Parabéns. Se lembro de quando éramos colegas a uns mais ou menos longos 5 anos atrás...hoje és uma outra Manuela, que estou admirando muito.
Quero registrar também a coragem de VOCÊS COLEGAS ontem ao fazer perguntas ao Guilherme Fiuza, legal, viu! Gostei muito de uma passagem que ele contou quando escrevia de graça no caderno opiniões para o Globo e um dia foi chamado para trabalhar lá...me arrepiei toda, juro, foi algo que me tocou muito. Por isso finalizo dizendo que tudo na vida vale a pena, por isso aprendizado nunca é demais, é nosso e sempre tem seu valor. Abraço a todos. Até +.
Fã do trabalho em equipe
Outra pauta
Abraço a todos
Manu
16 de março de 2009
Companhia
Torço para que a união de todos os talentos faça da nossa tarefa um pouco menos árdua, pois cooperação e profissionalismo são as palavras de ordem, pelo menos sob minha visão. Boa sorte a todos.
Avante, jornalistas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O que é EXCEÇÃO?
Enfim o que é Exceção? (o início ficou meio rimado mas foi sem intenção...rsrsrs)
Vamos lá...
exceção
ex.ce.ção
sf (lat exceptione) 1 Ato ou efeito de excetuar. 2 Desvio de regra, de lei, de princípio ou de ordem. 3 A coisa excetuada; aquilo que se desvia da regra. 4 Prerrogativa, privilégio. 5 Pessoa cujo modo de pensar ou de proceder se afasta do comum e usual.
E não é que a definição tem a nossa cara, a proposta casou direitinho com que a palavra quer dizer.
Afinal, desejamos, pautamos assuntos que não vemos por ai todos os dias. Fugimos do comum.
Estou na finaleira do curso e com isso muitas angústias, preocupações, ansiedade, felicidade, um misto de sentimentos percorrem comigo este trajeto.
Façamo a EXCEÇÃO caros colegas e registremos nesse espaço tudo aquilo que realmente desejamos. Forte Abraço!
É a primeira vez
Ele é exceção?
14 de março de 2009
Antes que seja tarde
A Exceção me deixou empolgada, tanto que comecei a pensar nela antes de começar as aulas. Depois de ter encontrado a pauta perfeita e de dividir tarefas e opiniões com os colegas a minha animação só aumentou. Como a Emanuelle disse por aqui, eu também acredito que um ótimo trabalho vai ser realizado. A gente só precisa depositar toda a paixão que cada um sente pelo que já faz ou daqui uns dias estará fazendo. Afinal, essa é a nossa loucura e a gente precisa abraçá-la, antes que seja tarde demais!
Um bom final de semana a todos!!
Abraços!
13 de março de 2009
Sexta-feira 13: O retorno
Buena, fico por aqui...desejo a todos um ótimo final de semana, grande beijo no coração de cada um...
Emanuelle
12 de março de 2009
O cara!!!!!
Não resisti, tinha que colocar essa foto no post. Explico os porquês: Entrevistei esse mendigo no Porto de Itaguaçu, em São Paulo, quando estava montando uma edição especial de Natal para o jornal no qual trabalho. Tudo bem, pode ser até caricato, mas ele me deu um exemplo de vida. Mesmo com todas as dificuldades, ele jamais tirou o sorriso dos lábios, pelo menos enquanto estive sentada a seu lado. É isso que nós devemos fazer. Mesmo estando em um "temporal" de provações e dúvidas, precisamos manter a fé, erguer a cabeça e seguir em frente. Ao contrário da maioria dos moradores de rua, ele se disse feliz com aquilo que tem...a meu ver, nada "lugar comum", sobretudo pelo fato de estar lá, sob um calor escaldante, sem pedir sequer esmolas...é para pensar.
Vergonha
Bom final de semana amigos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Jornalistas, avante...
Um pequeno pedaço de papel que premia grandes caminhadas de conhecimento, e que, como tal, deve ser respeitado. Não a folha enquanto papel comum no qual se pode escrever o que é desejado, mas as horas, os dias e mesmo noites de dedicação e de acumulo de conhecimento - de todas as formas conceituais.
Há algum tempo a polêmica da obrigatoriedade do diploma é papo certo em rodas de jornalistas e entre os alunos das instituições de ensino que disponibilizam o curso. Parece brincadeira, mas a profissão só foi regulamentada da década de 60, o que pode fazer com que se pense que é uma área relativamente nova. Idéia discrepante, uma vez que o jornalismo surgiu ainda no século XV. Notem: Quantos anos os jornalistas ficaram à espera do próprio direito de terem apenas direito? Diversas manifestações estão pipocando no país, todas com a devida organização e com o objetivo de “protestar” contra o STF.
Pelo fato de não haver fronteiras definidas, o jornalismo é uma espécie de país invadido, não por guerras comuns, mas por outras áreas que, historicamente, também não têm espaços delimitados e que, portanto, desconhecendo seu próprio território, adentram na “faixa de Gaza” imaginária existente no interior das redações. Essa proximidade pode ser até benéfica para as empresas de comunicação, mas jamais será para aqueles que lutam pelo reconhecimento de sua classe.
11 de março de 2009
O segredo
Abraço a todos
Emanuelle Dal Ri
Quer estudar assessoria em comunicação?
A especialização visa capacitar profissionais da área de Comunicação e afins para atuarem na comunicação política, em câmaras de vereadores, assembléias legislativas, governos federal, estaduais e municipais, editoria de política das redações dos veículos de comunicação, agências de publicidade e marketing que trabalham com política ou setor público, e é única no Rio Grande do Sul.
Conta com professores de diversas universidades gaúchas com experiência na comunicação política, com titulação de mestres ou doutores e com pesquisa em comunicação política.
O curso tem duração de dois anos, com aulas presenciais, quinzenais, às sexta-feiras e sábados, no campus de Santa Cruz do Sul.
As inscrições vão até o dia 22 de março. No link, mais informações sobre inscrições, valores, docentes e disciplinas".
10 de março de 2009
Entusiasmo
Um abraço a cada colega e também ao professor Demétrio. "Bora meter a mão na massa galera"...
9 de março de 2009
Hoje é dia de seleção ao Quê?
Pequenos "Grandes" detalhes
Enfim, faço essas considerações para lembrar que as melhores pautas podem estar ao nosso lado, dando o maior "mole", escondidas atrás de rostos e de acontecimentos.
"Se o cachorro morde o homem não é notícia, mas se o homem morde o cachorro é sim notícia". Deixo assim a derradeira pergunta: "E se o cão for um Pit Bull, ainda não é notícia?"...Vale a pena refletir...
Abraço a todos e uma ótima semana, de preferência com muitas pautas hehehehe...
8 de março de 2009
Para a aula desta segunda, 9
6 de março de 2009
Começo de semestre
Os temas e assuntos já estão cozinhando meus neurônios em banho maria. Já comecei a produção de pelo menos uma matéria: transexual que mora em um município de 14 mil habitantes (Sobradinho). A angulação será focada no personagem, mas não quero nada caricato a princípio.
Criada por Deus como Ari, hoje é Larissa, uma pessoa projetada pela medicina. Tudo são impressões iniciais, pois ainda estou "aparando as arestas" para chegar em um resultado bacana.
Boa sorte a todos
Abraços
5 de março de 2009
2 de março de 2009
A Exceção 2009 já está a caminho
Oficina com Fiúza terá 15 vagas
"O Curso de Comunicação Social da Unisc convida a todos para a aula inaugural com o jornalista Guilherme Fiúza (foto) no dia 16 março, às 19 horas, no Anfiteatro do Direito.
Fiúza é jornalista da Revista Época e autor de vários livros, entre eles, "Meu nome não é Jonnhy", um livro-reportagem sobre a história de João Estrela, o playboy carioca que se tornou um dos traficantes mais famosos do país.
"Meu nome não é Jonnhy" virou filme de grande sucesso e a transposição da linguagem do livro-reportagem para o cinema será o tema da palestra do jornalista".
Há mais novidades sobre este mesmo assunto: neste mesmo dia, mas às 14 horas, haverá uma oficina com o Fiúza. As inscrições estarão abertas a partir do dia 03 de março na coordenação do curso. Vagas limitadas (15). Requisito para a oficina: ter lido o livro "Meu nome não é Jonnhy".
Eu aproveitaria.