30 de outubro de 2013

Jogadores que já receberam título de “Mais Odiado do Brasil”


Sabemos que nós seres-humanos muitas vezes temos um gosto por aquilo que é sádico, gostamos de ver curiosidades de caráter duvidosos dos meios que nos interessamos. Se aproveitando desse ponto, a Revista Placar por duas vezes fez a votação do “jogador mais odiado do Brasil”.  Na primeira vez, na edição da Placar de abril de 2000, quem ganhou foi Marcelinho Carioca, que na época era a estrela de um time do Corinthians que era o bicho-papão do país. E na outra vez que esse assunto estampou as páginas da publicação (março de 2006), o ganhador foi Ricardinho, que por coincidência também era atleta do Corinthians. 

Os pitacos da 'The Economist' na economia brasileira

"O Brasil estragou tudo?", questiona revista

Crédito: Divulgação

Fundada em 1843 e editada na Inglaterra, a The Economist é uma publicação semanal de notícias e negócios internacionais considerada a mais importante revista de economia do mundo. Uma das marcas da publicação é analisar os acontecimentos, tirar conclusões perspicazes e agudas e, muitas vezes, apresentá-los de uma forma bem-humorada.

A The Economist já deu alguns pitacos sobre os rumos da economia brasileira. As informações publicadas na revista repercutem no país e pautam os meios de comunicação brasileiros. O último pitaco se deu em artigo que fala sobre o primeiro leilão do pré-sal e diz que o mesmo saiu barato. O leilão, realizado no dia 21, terminou com um lance único - o que, para a revista inglesa, mostra a fraqueza do modelo do governo para desenvolver as suas reservas.

Em 14 páginas, publicadas em 26 de setembro, a The Economist elaborou uma reportagem de capa sobre os problemas econômicos enfrentados pelo Brasil e questiona "Has Brazil blown it?" ("O Brasil estragou tudo?", em tradução livre). Em junho, a publicação também chamou de medíocre o desempenho do país desde 2011 e pediu, em tom irônico, para o ministro Guido Mantega permanecer no cargo. Em reportagem anterior, havia pedido a saída do mesmo. 

As matérias dedicadas ao país chamam a atenção, entre outros fatos, a riscos políticos, elevados custos para fazer negócio e protecionismo no petróleo, o que afastaria investidores externos.

Revistas Placar e Mundo Estranho se destacam com suas capas

Placar e Mundo ganharam as melhores capas de revista do ano de 2013 no concurso “Melhor Capa do Ano 2013”. A primeira, foi vitoriosa estampando o jogador de futebol Neymar crucificado e na segunda, o desenho é do Mickey sendo submetido a um aparelho de Raio-X. A revista Mundo Estranho nessa edição fala sobre assuntos que não são abordados sobre a Disney, já a Revista Placar na sua capa falou sobre a questão de como o Neymar é muitas vezes julgado pela opinião pública de uma maneira muito rigorosa e por vezes cruel. 

Capa: a página mais importante?

Para atrair o leitor na banca, a capa precisa transmitir a identidade e o conteúdo da publicação, de forma a deter o leitor, levá-lo a pegar o exemplar, abri-lo e comprá-lo. O consumidor, em geral, leva poucos segundos para analisar a publicação e decidir entre comprá-la ou não, lê-la ou não. Por isso, uma capa tem de ser muito boa para captar a atenção do leitor potencial.

A capa, além de “vender” a edição, determina se o exemplar será aberto imediatamente, mais tarde ou nunca. No livro ‘A arte de editar revistas’, Fatima Ali considera que surpreender o leitor é o que de melhor uma capa pode fazer. “Tempo e energia são dedicados para buscar palavras e imagens que melhor produzem a mágica da capa ou uma capa mágica.”

Por tudo isso, sim, pode se falar que a capa é a página mais importante de uma revista. Abaixo, você confere alguns exemplos de capa.

The Economist traz imagem de forma bem-humorada

Capa da Veja aposta no impacto da imagem junto ao leitor

Ilustração também garante capas criativas e de impacto visual

Newsweek traz um rosto com o olhar fixo no leitor

Créditos: Divulgação

29 de outubro de 2013

A capa que se tornou um ícone


Créditos: Divulgação

Publicada, pela primeira vez, na capa da edição de 6 de julho de 1916 da revista Leslie’s Weekly – dos EUA, a ilustração de Tio Sam tornou-se um dos mais famosos pôsteres do mundo.

Entre 1917 e 1918, quando os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial e passaram a enviar tropas para a zona de guerra, mais de 4 milhões de cópias da imagem teriam sido impressas.

Por causa da sua enorme popularidade, a imagem foi depois adaptada e usada na Segunda Guerra. Seu ator é o ilustrador Ames Montgomery Flagg.

*Com informações do livro ‘A arte de editar revistas’, de Fatima Ali.

Stampa: uma revista da região

Em âmbito regional, as revistas também são meios de comunicação importantes para documentar a história dos municípios, apesar de menos comuns se comparadas aos jornais. Em Venâncio Aires, a partir de maio de 1988, a comunicação foi incrementada com a edição de uma revista, a ‘Stampa’. Em 1990, ao ser adquirida pelo jornalista Wilson Weschenfelder, a mesma ganhou a denominação de ‘Nova Stampa’.

De acordo com o livro ‘Abrindo o baú de memórias: O Museu de Venâncio Aires conta a história do município’, a revista teve uma grande aceitação, inclusive regional, e, em pouco tempo, aproximou-se dos dois mil exemplares. Além de reportagens locais e regionais, a revista mantinha espaços para colunistas sociais das cidades de Lajeado e Santa Cruz do Sul.

Em 1993, com as dificuldades socioeconômicas enfrentadas pela empresa Publimate, a revista parou de circular. Que fique o desafio para que novas revistas sejam criadas na região, de modo a auxiliar os demais meios de comunicação a informar e documentar a história dos municípios. 

O que esperar de uma revista?

Uma boa leitura de revista deve nos proporcionar, além de um bom conteúdo, matérias aprofundadas, com riqueza de detalhes, diferente do jornal, onde a informação deve ser mais enxuta. Sim meus caros, nossa equipe está se empenhando, e muito, para além de trazer a todos, informação, prazer em folhear nosso material, curiosidade em conhecer nossos personagens, suas trajetórias e o que eles têm à nos contar. Jornalismo é história, é curiosidade, é saber ouvir e principalmente, saber contar. Vem com a gente nessa viagem.

28 de outubro de 2013

Perdi a pauta

Estruturar a pauta da minha reportagem para a revista Exceção não foi difícil. Na verdade, até foi relativamente fácil de planejar a matéria assim que decidi sobre o que queria escrever. Porém, nada do que foi pensado para a minha pauta se concretizou. Ao começar as entrevistas, tive a surpresa de descobrir que o assunto era totalmente diferente do que eu imaginava, o que me pegou de surpresa, pois eu pensava conhecer, pelo menos um pouco, a temática da minha pauta. Eis que fiquei sem nada em mãos. Ou, melhor dizendo, estava com a faca e o queijo prontinhos. Descobri uma história incrível e o resultado dessa mudança você confere nesta edição. Aguarde!

26 de outubro de 2013

Inovar para que?

Com o tema, Inovação em tempos de colapso, Denis Russo Burgierman, jornalista e diretor de redação das revistas Super Interessante e Vida Simples, palestrou, segunda à noite, no auditório central da Universidade de Santa Cruz (Unisc) para realizar a abertura da XIX Semana de Iniciação Científica e IV Salão de Ensino e Extensão.

Sua fala partiu do princípio em que vivemos em um mundo onde tudo parece estar obsoleto e repetitivo e a necessidade de inovação se faz presente em diversas áreas cada vez mais. Destaca que a linha de montagem instaurada por diversas empresas facilitou o acesso a determinados produtos, porém, criou uma processo produtivo linear, padronizado, sem novidade, dentro de um planejamento rígido.

Por muito tempo pode-se perceber o fato citado por Denis em diversos meios de comunicação, onde as empresas de comunicação não apresentavam algo realmente interessante e diferente aos leitores.

Entretanto, o que se busca na disciplina da Revista Exceção é o que o jornalista chama de lógica de uma sociedade complexa, onde através de um processo sistêmico possa-se enxergar amplamente a história e o cenário que está posto na nossa frente, sem nos apegarmos a detalhes irrelevantes, onde exista uma produção diversa utilizando o recurso da multidisciplinaridade, procurando dessa forma a tão famosa inovação, aquele elemento singular das histórias que escutamos quando entrevistamos nossas fontes. E assim apresentarmos um texto atraente e diferente aos nossos leitores, ao contrário do que eles estão acostumados.
Foto: Agência A4 de Jornalismo

24 de outubro de 2013

Revista de empresa de linha aérea é certificada pelo IVC


Galera!!

A GOL Linhas Aéreas Inteligentes é a primeira revista de bordo  com certificado oficial de auditoria de distribuição gratuita. Este documento é emitido pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC) no país. O presidente executivo do Instituto Verificador de Circulação, Pedro Silva, afirma que a  revista de bordo é uma oportunidade de comunicação importante para o desenvolvimento do mercado publicitário de anunciantes.

A publicação da companhia aérea GOL é editada pela Trip Editora desde 2002 e a distribuição gratuita verificada inicialmente pelo IVC. Na edição de julho a média de revistas da linha aérea distribuídas gratuitamente foi de 132 mil exemplares.

A publicação é distribuída de forma gratuita nas 135 aeronaves da GOL, que voam para 65 destinos diferentes em 10 países da América do Sul, além de Caribe (EUA). A média de voos diários da companhia de linha aérea é de 970.
As edições também estão disponíveis nas salas Vips nacionais e internacionais do aeroporto de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ). A tiragem total da revista é de 150 mil exemplares e uma média de 150 páginas por edição, obtendo o número de um milhão leitores mensalmente.


Fonte: Redação Adnews
Crédito da foto: Gol

23 de outubro de 2013

A essência do livro-reportagem


Oi galera.

Nessa altura do campeonato das aulas de Jornalismo de Revista, onde estamos produzindo a Exceção, muito ouvimos falar sobre os livros-reportagem. Procurando material na web, encontrei um artigo de extensão intitulado "Livro-reportagem: como fazer?".

Certamente que para escrever um livro deste gênero, o autor deve ter, acima de tudo, formação jornalística, mas também deve possuir um excelente conhecimento linguístico, discernimento de mídias entre outros. Entretanto, salvo algumas técnicas para produzir um livro-reportagem, acho que não existe receita ou fórmula exata para isso.

O embasamento do livro-reportagem vem da própria alma do jornalista, de sua essência profissional. Geralmente, todo o jornalista que sai para fazer uma reportagem não pensa em transformar esse trabalho em um livro. Grandes reportagens, em fase de conclusão, podem ser convertidas em livro, mas o ponto de partida não é uma espécie de manual de como fazer um livro-reportagem.

Repito: algumas regras técnicas devem ser adotadas, mas não a tal ponto de engessar o texto do livro. O negócio é livrar-se destas amarras e botar a mente no papel para render este trabalho a tal ponto de se tornar uma obra no meio literário. Para mim, essa seria a principal regra do livro-reportagem.

Para quem quiser conferir o texto Livro-reportagem: como fazer?, escrito por Vânia Coelho, pode acessar o blog da Literacomunicq.

Crédito da foto: pucgoias.edu.br

22 de outubro de 2013

Portal de Periódicos da Unisc

A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) não se dedica única exclusivamente a formar acadêmicos capacitados para o mercado de trabalho, ela também se destina a publicar, através da Edunisc (editora da Unisc), revistas específicas de algumas áreas de estudo realizados dentro da instituição.  Nas revistas podem ser encontradas a divulgação de artigos científicos e resenhas com temáticas relacionadas à área.

Para ter acesso aos periódicos basta clicar aqui.

21 de outubro de 2013

Uma marca inconfundível

Crédito: Divulgação

Desde a primeira edição, o coelhinho faz parte da capa da revista Playboy e ajudou a criar a identidade da revista.

De acordo com Fatima Ali, autora do livro ‘A arte de editar revistas’, no passado, era frequente esconder o símbolo em lugares imprevistos, de modo a desafiar os leitores a encontrá-lo.

Isso acontece algumas vezes ainda hoje.

18 de outubro de 2013

Abril oferece revistas grátis para tablets

Crédito: Divulgação

Com o objetivo de elevar em quase 70% o número de usuários cadastrados até dezembro, o iba, plataforma de conteúdo digital do Grupo Abril, oferece edições gratuitas de revistas por tempo limitado em tablets.

A iniciativa ocorre num momento em que grandes empresas de mídia repensam modelos de negócio, diante do recuo nas vendas em canais tradicionais, em contraste com o crescente acesso a seus conteúdo pela web, fomentado pelo avanço de dispositivos móveis.

De acordo com dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC Brasil), o recuo foi de 5,6% nas revistas semanais, 6,5% nas quinzenais e 8,8% nas mensais. No mesmo período, as vendas de tablets mais do que triplicaram no país, ao chegar a 3,22 milhões de aparelhos, segundo levantamento da empresa de pesquisa do mercado de tecnologia IDC.

*Com informações da Reuters Brasil

Vale-Cultura deve ampliar o acesso a revistas

Crédito: Divulgação

Por meio do benefício social ‘Vale-Cultura’, a venda de revistas no Brasil deve registrar crescimento. Ainda em abril, o presidente da Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER), Frederic Kachar, anunciou que estudos internos mostravam uma tendência de crescimento em até 30% na venda de revistas no país a partir da entrada do Vale-Cultura no mercado.

O vale disponibilizará R$ 50 mensais aos trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos (R$ 3,39 mil). O benefício será oferecido pelas empresas que aderirem ao programa. Para estimular a adesão da empresas, o Governo Federal descontará em até 1% no imposto de renda.

A iniciativa visa possibilitar que o trabalhador possa ir a espetáculos teatrais, consertos musicais, cinemas, museus, shows ou comprar livros, revistas, cd's e até mesmo para  fazer cursos de artes, audiovisual, dança, circo, fotografia, música, literatura ou teatro.

As empresas interessadas em se inscrever no programa devem acessar o site http://www.cultura.gov.br/VALECULTURA.

Revistas como forma de desarmamento infantil

A Secretaria de Estado Promoção da Paz (Sepaz) de Alagoas lançou uma campanha que incentiva a troca de armas de brinquedos por revistas. A ação busca orientar pais e crianças sobre o desarmamento infantil.

Atividades educativas e apresentações de teatro fizeram parte do lançamento do evento, que se estenderá por todo mês de outubro. Além das armas de brinquedo, também se encaixam na campanha games e filmes violentos, que na troca as crianças recebem revistas em quadrinhos.

Os materiais foram cedidos pela Editora Abril, que é parceira da Sepaz na campanha.

Foto: Divulgação

17 de outubro de 2013

Que bonita sua roupa

Repórteres da Exceção
A manhã da última quarta-feira, dia 16, as crianças/repórteres brincaram com os novos uniformes. Com a missão de fugir da regra deixamos a teoria e a produção para algumas fotografias no campus. Do lado de cá da lente, diferente para repórteres que preferem sempre olhar através dela.

Nossas revistas quase nada imparciais

A imparcialidade nos meios de comunicação já é considerada quase que um mito ou algo um tanto distante de ser alcançado, uma vez ninguém é totalmente imparcial, porque o jornalista é obrigado a fazer escolhas a todo instante e, ao fazer, toma partido. Há quem diga que a imparcialidade já cai por terra no simples fato de se escolher aquilo que irá virar notícia.

Mesmo que seja considera algo praticamente inalcançável, a imparcialidade não deve deixar de ser buscada. Não devemos tomar partido, mas sim dar voz ao maior número de pontos de vista possível. Mas, nem sempre é assim.

Nas eleições a presidente de 2010, por exemplo, as revistas ‘Veja’ e ‘Isto é’ deixaram de ‘brigar’ apenas nas bancas e, muitas vezes, tomaram partido em relação aos presidenciáveis daquele ano. Isso fica um tanto visível nas duas capas apresentadas logo abaixo. Em ambas, a intenção era mostrar contradições em falas dos candidatos.

Enquanto a Veja optou por mostrar as frases contraditórias ditas por Dilma, a revista Isto é, como reação, trouxe, também na capa, frases conflitantes que José Serra havia dito em momentos distintos.

O leitor não é cego e muitos deles devem ter percebido a tomada de partido por parte de duas das principais revistas do Brasil. A pergunta é: Por que não mostraram as contradições de ambos os candidatos a presidente?

Crédito: Divulgação

Crédito: Divulgação

A Educomunicação em destaque

A utilização dos meios de comunicação com objetivos educacionais é crescente na atualidade. A inter-relação entre comunicação e educação, ou simplesmente Educomunicação, que consiste em educar com a mídia, tanto pelo processo educacional quanto pela questão da expressão comunicativa adotados, reforça o papel social dos comunicadores no auxílio à promoção do conhecimento.

Através do jornalismo, há a possibilidade de transmitir informações de uma forma simples e esclarecedora ao público. Ao dialogar com outras áreas do saber e repassar tais conhecimentos, o jornalista contribui para o processo de ‘educação pela comunicação’. O conteúdo produzido com viés educativo demonstra que o educar não se dá apenas na escola, mas também através do contato com os meios de comunicação.


A contribuição da revista Comunicação & Educação

A revista Comunicação & Educação é uma publicação semestral (janeiro/junho; julho/dezembro) na área da comunicação e educação, publicada pelo Departamento de Comunicações e Artes da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. O periódico, hoje, é um dos principais veículos de estudo e pesquisa no campo da Educomunicação e tem contribuído com as discussões acerca do tema.

Além disso, em 2012, a revista foi incluída entre as cem mais impactantes do mundo na área da pesquisa em comunicação, encontrando-se em quarto lugar, neste gênero, no Brasil. É o que informa pesquisa bibliométrica do grupo EC3 (Evaluación de la Ciencia y de la Comunicación Científica), da Universidade de Granada, Espanha, após analisar 216 publicações internacionais com maior reconhecimento, como fonte bibliográfica, em dissertações e teses.

Crédito: Divulgação

CONHEÇA

A revista traz em sua nova edição um conjunto de temas cuja abordagem é de conhecimento obrigatório para aqueles que atuam na interface Comunicação/Educação. Para conhecê-la, assim como as edições anteriores, acesse o portal do periódico

Crédito: Divulgação



16 de outubro de 2013

Um título um tanto indesejado

Foto: http://pmva.com.br

Em 1996, Venâncio Aires ganhou as páginas da imprensa brasileira e internacional quando uma epidemia de suicídios atingiu a cidade. Na época, o índice local chegou a 37,22 casos por 100 mil habitantes, contra os 8,1 do Estado do Rio Grande do Sul, os 3,2 do Brasil e os 35,9 registrados em 1993 na Hungria, o país que colecionava, até então, os maiores números nessa cruel estatística.

A divulgação dos números, por parte dos meios de comunicação, fez com que Venâncio Aires passasse a ser conhecida não só como a Capital Nacional do Chimarrão, mas também como a Capital Mundial dos Suicídios. A repercussão e o título vieram, principalmente, após a revista Galileu dedicar sete páginas ao assunto e apresentar Venâncio Aires ao Brasil como a cidade recordista mundial de suicídios.


Você conhece a Revista do Globo?

A Revista do Globo, editada quinzenalmente pela Livraria do Globo em Porto Alegre, foi um periódico ilustrado que contribuiu como um importante divulgador de cultura no Rio Grande do Sul e também no Brasil entre 1929 e 1967.

Além de ser considerada um importante registro de quatro décadas da história do Brasil pelo ponto de vista de algumas das melhores cabeças do Rio Grande do Sul - Érico Veríssimo, Moysés Vellinho, Mário Quintana e muitos outros -, a revista se destacava, ainda, pela sua ótima coleção de capas.

O periódico, em especial nos anos iniciais, também se caracterizou por um tom literário e cultural.

E aí, alguma semelhança com a revista Piauí dos dias atuais?

Confira algumas capas da Revista do Globo:

Crédito: Divulgação

Crédito: Divulgação

Crédito: Divulgação

Crédito: Divulgação


Venâncio Aires na Revista do Globo

Na edição de 30 de novembro de 1940, a cidade de Venâncio Aires também ganhou espaço na Revista do Globo. Em um tom quase publicitário, reportagem destaca o progresso da cidade, que contava com cerca de 30 mil habitantes na época.

 “A sede do município tem um aspecto moderno e agradável. Ruas amplas, fartamente iluminadas; lindas praças e ótima edificação dão-lhe o aspecto de uma cidade moderna e progressista”, diz a reportagem.

Crédito: http://www.blogdoelton.com/



As maravilhas da nossa língua


Após cobrir, agora há pouco, um evento na Secretaria de Meio Ambiente, aqui de Venâncio, não tive como deixar de registrar esta pérola da nossa tão querida Língua Portuguesa.

A lojinha de roupas é do lado do prédio central da Prefeitura e a vitrina chama mais a atenção pela forma como descreveram a tal da lingerie do que pela própria mercadoria.

Tudo bem que a palavra é derivada do francês, mas o autor teria tempo de perguntar ou mesmo dar uma olhada no dicionário ou na internet.

Pela foto, os colegas podem notar que há três erros, um em cada sílaba. Como se diria no futebol: que fase!!!

Revistas mineiras são disponibilizadas na internet

Os interessados em ler revistas mineiras da década de 1910 até 1980 agora podem acessar o site da Prefeitura de Belo Horizonte e encontrar vários periódicos da época. A Fundação Municipal de Cultura, por meio do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte (APCBH) disponibilizou na internet diversas revistas publicadas no período.

Os materiais vieram de doações e de diferentes órgãos da prefeitura, entre eles estão as revistas que foram mais populares da capital mineira como Novo Horizonte, Vita e Semana Ilustrada. O processo de digitalização teve início em 2010 e atualmente conta com 24 títulos, totalizando 83 exemplares.

A maior preocupação, segundo o diretor do Arquivo Público, Yuri Melo Mesquita era garantir a nitidez das páginas digitalizadas, para facilitar ao máximo a leitura de quem acessa o acervo.

Os materiais podem ser acessados por aqui.

15 de outubro de 2013

Revista sobre Ufologia

Você sabia que existe uma revista voltada para as pessoas que gostam sobre Ufos e OVNIS? Pois é, existe, e o seu nome é Revista Ufo. Ela é uma revista mensal, fundada e editada por Ademar José Geyaerd, e se caracteriza por ser o único periódico sobre o tema dentro do nosso país. Para mais informações sobre o tema, clique aqui e navegue pelo site da revista, ou clique aqui para assistir uma entrevista de José Geyaerd no programa Agora é Tarde, da Bandeirantes.


Anúncios criativos em revista

Dando uma passada pelo blog You create, podemos ver os 10 anúncios publicitários em revistas considerados os mais criativos ousados e inteligentes.   No link  http://www.youcreate.com.br/blog/?p=181 dá para conferir os que ultrapassaram todos os limites da criatividade.
Um exemplo de anúncio de chiclete.
Foto: Google. Fonte: youcreate

BASTIDORES



Mãos produzindo a Exceção.

14 de outubro de 2013

O estilo magazine


Dentro do que já foi discutido nas aulas de Jornalismo de Revista, o texto para esse tipo de publicação precisa ser prazeroso para o leitor.  Segundo Scalzo, "revista trata o leitor de você, fala com ele diretamente e, às vezes, com intimidade" (SCALZO, 2006, p. 37). Um dos pontos que chama a atenção no texto de revista é o título. O repórter pode usar títulos nominais, ou seja, sem aquele conhecido esquema de sujeito-verbo-predicado. Além disso, podemos utilizar elementos narrativos e descritivos.
 
Segue um esquema legal de exemplo:
 
 
 
Exemplo de título com sujeito + verbo + predicado
 
 
 
Inspirado no filme Garota Interrompida, o título da matéria é criativa e ao mesmo tempo não foge do assunto, no caso, o drama da cantora Britney Spears.

 
 
Exemplo de texto com descrição
 
 
 
 

13 de outubro de 2013

Cuidado extremo

E aí, está achando que este carro aí em baixo está sujo?
Foto: Laura Gomes
Entenda essa história na próxima edição da Revista Exceção


9 de outubro de 2013

Google Magazines disponibiliza grande acervo da Revista Placar

A Revista Placar é uma das principais revistas do nosso país. Com conteúdo basicamente restrito ao futebol, ela é a publicação mais famosa do segmento esportivo. A primeira edição foi em janeiro de 1970 e durante sua “vida”, a revista já mudou algumas vezes de periodicidade, hoje mensal, por alguns momentos ela foi semanal. Dentro do Google Magazines, podemos ter acesso a um grande número de edições em PDF. Para acessar seu acervo, clique aqui.

Jornalismo especializado

Em um momento em que as pessoas estão cada vez mais voltadas para si, em que cada qual elege suas prioridades com base em escolhas individuais, o jornalismo especializado ganha cada vez mais força e gera debates! Você já notou a quantidade de revistas especializadas nos mais variados assuntos que surgem por aí?


Crédito das fotos: Divulgação
 


 




 

 

 

 



A importância da fotografia

Para seduzir o leitor, não basta um texto bacana. A fotografia também precisa de atenção especial. Ela não serve apenas para ilustrar a matéria, a fotografia complementa o conteúdo da reportagem. Para dar um "up" na turma, na aula desta quarta-feira, 9, a editora de fotografia, Laura Gomes, apresentou um conteúdo para os repórteres da Exceção, sobre como devemos tratar a fotografia na revista.

Crédito: Ani Camila Jantsch

                               

8 de outubro de 2013

Jogo de Interesses

As ações da mídia, na maioria das vezes, possuem uma intenção que as explique. Em 2011, a Globo e a Record travaram uma disputa pela compra dos direitos de transmissão do Ultimate Fight Championship (UFC).

A emissora do plim-plim saiu vencedora e a Recod, por ter perdido, não perdeu tempo em divulgar uma reportagem sobre os perigos do MMA. Mostrando a vida de um lutador que havia ficado tetraplégico durante uma luta do esporte. A reportagem revoltou fãs e atletas, como Wanderley Silva, que emitiram suas indignações pelas redes sociais.

A Globo para aproximar ainda mais a população do esporte colocou um personagem lutador na novela das nove. Ou seja, é um jogo de interesses, cujo objetivo é atrair cada vez mais a população e aumentar o ibope.
Foto: Divulgação