23 de outubro de 2013

A essência do livro-reportagem


Oi galera.

Nessa altura do campeonato das aulas de Jornalismo de Revista, onde estamos produzindo a Exceção, muito ouvimos falar sobre os livros-reportagem. Procurando material na web, encontrei um artigo de extensão intitulado "Livro-reportagem: como fazer?".

Certamente que para escrever um livro deste gênero, o autor deve ter, acima de tudo, formação jornalística, mas também deve possuir um excelente conhecimento linguístico, discernimento de mídias entre outros. Entretanto, salvo algumas técnicas para produzir um livro-reportagem, acho que não existe receita ou fórmula exata para isso.

O embasamento do livro-reportagem vem da própria alma do jornalista, de sua essência profissional. Geralmente, todo o jornalista que sai para fazer uma reportagem não pensa em transformar esse trabalho em um livro. Grandes reportagens, em fase de conclusão, podem ser convertidas em livro, mas o ponto de partida não é uma espécie de manual de como fazer um livro-reportagem.

Repito: algumas regras técnicas devem ser adotadas, mas não a tal ponto de engessar o texto do livro. O negócio é livrar-se destas amarras e botar a mente no papel para render este trabalho a tal ponto de se tornar uma obra no meio literário. Para mim, essa seria a principal regra do livro-reportagem.

Para quem quiser conferir o texto Livro-reportagem: como fazer?, escrito por Vânia Coelho, pode acessar o blog da Literacomunicq.

Crédito da foto: pucgoias.edu.br

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