Oi galera.
Nessa altura do campeonato das aulas de Jornalismo
de Revista, onde estamos produzindo a Exceção, muito ouvimos falar sobre os
livros-reportagem. Procurando material na web, encontrei um artigo de extensão
intitulado "Livro-reportagem: como fazer?".
Certamente que para escrever um livro deste gênero,
o autor deve ter, acima de tudo, formação jornalística, mas também deve possuir
um excelente conhecimento linguístico, discernimento de mídias entre outros.
Entretanto, salvo algumas técnicas para produzir um livro-reportagem, acho que
não existe receita ou fórmula exata para isso.
O embasamento do livro-reportagem vem da própria
alma do jornalista, de sua essência profissional. Geralmente, todo o jornalista
que sai para fazer uma reportagem não pensa em transformar esse trabalho em um
livro. Grandes reportagens, em fase de conclusão, podem ser convertidas em
livro, mas o ponto de partida não é uma espécie de manual de como fazer um
livro-reportagem.
Repito: algumas regras técnicas devem ser adotadas,
mas não a tal ponto de engessar o texto do livro. O negócio é livrar-se destas
amarras e botar a mente no papel para render este trabalho a tal ponto de se
tornar uma obra no meio literário. Para mim, essa seria a principal regra do
livro-reportagem.
Para quem quiser conferir o texto Livro-reportagem:
como fazer?, escrito por Vânia Coelho, pode acessar o blog da Literacomunicq.
Crédito da foto: pucgoias.edu.br
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