
É, meus caros, eu também não sabia que a imaginação das pessoas (e obsessão, em alguns casos) podia chegar a tanto. Todos para quem eu conto ficam surpresos e muitos não poupam a juventude de hoje de críticas ferozes.
Eu, sinceramente, acho que o mal não está na brincadeira em si. É preciso, em primeiro lugar, entender que essa geração nasceu e cresceu em um mundo de tecnologia avançada. Portanto, é natural que essas manias aparentemente esquisitas e sem sentido virem moda.
O problema maior está na quantidade. Aí, sim, eu concordo que há um problema grave. Alguns jovens com quem consegui conversar (com muito esforço, já que eles evitam revelar suas reais identidades) me confessaram passar 5, 6, 7 horas direto só brincando de fake. Sejamos francos, isso não pode ser saudável.
Enfim, acho que o correto é tentar nem condenar e nem idolatrar. Tudo é aceitável, desde que com moderação.
Mas se tu ficastes curioso para saber como raios é o sexo fake...aguarde pela próxima Exceção!
2 comentários:
E a tua matéria ainda vai abrir a Exceção... mazzzaa, hein Pedrinho? heheh
vai??
eu não sabia!
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