4 de dezembro de 2013

Finaleira




Pois é galera! Todos nós estávamos ansiosos para ver a revista pronta. E este grande dia está chegando, mas parece que fica alguma coisa para trás. Foi um semestre que estivemos todos juntos e parece que ficou uma segunda família na universidade. Demos boas gargalhadas juntos. Também arrancamos os cabelos juntos quando estávamos finalizando os trabalhos.
 

 Parece-me que a revista criou um vínculo
 maior também com nossas reportagens. Talvez, a tarefa de humanizar as matérias não tenha sido nada fácil, mas depois de prontas, foi só correr para o abraço. Cada um de nós, acadêmicos, por mais próximos que estejamos de finalizar o curso, aprendemos muito, pois a vida é um aprendizado constante e não foi diferente para fazer o nosso filho Exceção.

Foram noites mal dormidas, muitas preocupações, compromissos levados a sério e muita dedicação, ou seja, tarefas que pais sempre têm com seus filhos. E apesar da seriedade da revista, o bom humor nunca foi deixado de lado. Então pessoal obrigado por este aprendizado mútuo e parabéns para todos nós.

Nós fizemos a Exceção

Não é novidade para ninguém que jornalismo não se faz sozinho, é impossível. No dicionário, a palavra "coletivo" significa, "que compreende, abrange, muitas pessoas ou muitas coisas, ou lhes diz respeito; que pertence a um conjunto de pessoas ou de coisas, corpo coletivo, opinião coletiva". E por isso conseguimos chegar ao fim do semestre com a Revista Exceção pronta,  cada um na sua função, cada um sabendo de suas obrigações e se dedicando com afinco nas suas atividades.

Desde sempre o homem teve que aprender a trabalhar em grupo, para que o bem da comunidade fosse alcançado. A diversidade de ideias faz parte do coletivo e é só assim, com a discussão delas, que algo superior pode surgir. O que seria da humanidade se todos pensassem iguais? Não haveria evolução, com certeza.

Soma-se a isso, pessoas com ideias inovadoras e sem medo de colocá-las em prática, e aí você encontrará o produto final da disciplina, a Revista Exceção. Como colega fiquei realmente muito feliz com o trabalho de todos, é raro encontrar uma equipe de tão boa qualidade e tão engajada nas atividades que deveriam ser feitas, e o melhor, com um excelente relacionamento interpessoal, ou seja, o objetivo final não poderia ser diferente.

Muitas experiências e conhecimentos foram adquiridos no semestre, que contribuirão muito para a formação de cada um.

Desejo à todos um excelente final de ano e um 2014 melhor ainda.

Abraços
Fica aqui meu muito obrigado.
Luís Gustavo

Central de Mangás

Para os mais apaixonados por desenhos e mangás, existe um site que com certeza vai atrair (se já não atrai) os mais fervorosos fãs do formato. O Central de Mangás traz lançamentos, um painel coms os mangás mais procurados e até um,a barra lateral com a descrição do Top 10 Mangás, ou seja, os dez  mais procurados conforme o levantamento do próprio site e o Top 10 Favoritos.

E o mais importante disso tudo é que o site não serve para comprar os mangás, mas sim, acompanhar as histórias de forma gratuita. São mangás dos personagens Naruto, Bleach, Fairy Tail entre outros. Também têm fórum e até a disponibilização para cadastros e visitantes. Deve ser lembrado que estwes mangás têm os capítulos continuados em outras edições e que os criadores tiveram esse cuidado para não deixar faltar nada aos visitantes.

Só espero que a tecnologia chegou a tal forma que até os mangás que comprávamos em bancas de jornais quando éramos crianças se convertam somente para formato digital, pois existia aquele prazer de ler o material impresso, paginar o produto e guardar no fundo do roupeiro para a coleção.

Obviamente que não vamos discutir os benefícios tecnológicos que os formatos digitais estão nos trazendo,  só quero que os mangás impressos não fiquem extintos a de tal maneira que fique disponível somente no formato digital. Mas volto a repetir que apesar dessa "avalanche" de conversões em que vivemos, a ideia dos criadores do site de digitalizar para leitura online é legal, ate porque o conteúdo é bem completo. aos criadores do Central de Mangás, Parabéns pela ideia.

Crédito da foto: Central de Mangás

Revista Leite

Olá Galera.

Para quem gosta de acompanhar notícias do setor da bacia leiteira ou até mesmo quem tem interesse por outros segmentos relacionados à agricultura, existe uma revista produzida em Lajeado denominada Leite. O mataerial traz como pautas as tendências do setor, equipamentos para utilizar no momento em que a vaca é ordenhada entre outros temas.

O interessante é que daqui de Santa Cruz a Lajeado a distância é menos de 70 quilômetros e poucas pessoas, inclusive acadêmicos do curso de Comunicação Social, da habilitação jornalismo não têm conhecimento de uma revista que, além de ser importante para profissionais da bacia leiteira, é interessante para nós (acadêmicos) também, haja vista que é algo original e serve como exemplo para quem quer produzir alguma coisa em que acredite, já pensando numa forma de obter renda e em empreendedorismo. O nome é mito objetivo e a ideia original.

Acessem Revista Leite e vejam do que estou falando.

Crédito das fotos: Revista Leite

Uma editora-chefe nada querida

Quem assistiu o filme "O Diabo Veste Prada" deve ter ficado com medo da editora-chefe da Runway (revista de moda), Miranda Priestly, interpretada pela atriz Meryl Streep. A realidade, colegas jornalistas, é que as editoras mandonas existem sim! O filme foi inspirado na editora, Anna Wintour,  da  revista de moda mais importante e influente do mundo, Vogue. Além de super influenciável e competente, Anna tem fama de ser uma editora terrível, e gélida. 

Em entrevista ao programa Late Show With David Letterman,  Anna Wintour defende-se da sua fama de durona. Clique aqui!


A cara de má já da medo

História da Revista Mundo Estranho

A revista Mundo Estranho surgiu em 2003, inspirada na Superinteressante, mas com foco no público jovem. Em 2005, a revista passou a publicar suas coleções em CD-ROM, no qual o usuário encontra um software que facilita a navegação e a leitura das edições.

A Mundo Estranho atingiu seu auge em 2009, com crescimento em números de exemplares e assinaturas. Hoje, a revista tem programa de rádio, ampliando, assim, suas plataformas, com foco em games e em cinema.

Todo mês, a revista lança uma pergunta para os leitores. Na edição seguinte, duas respostas são publicadas: a mais correta e a mais criativa. Os autores das respostas escolhidas ganham uma assinatura de um ano.

Quem quiser conhecer mais as publicações científicas da Mundo Estranho, basta acessar o site http://mundoestranho.abril.com.br/

Quando o fácil vira difícil

Uma das entrevistas mais difíceis que fiz até hoje foi para a Exceção. Na verdade, duas das mais difíceis. Eu que estava achando que seria tranquilo precisei até de tradução em uma delas. Escolhi o assunto da minha pauta por me identificar com o tema e, ao longo da produção, descobri um assunto novo e diferente do que eu suspeitava. Entrevistei em uma língua que eu pensei que soubesse, mas que logo descobri ser outra. Ficou confuso? Vai ter que esperar até a Exceção sair do forno para descobrir quem são as minhas fontes e o motivo que causou a minha dificuldade.

Descobrindo talentos

Ao longo do semestre descobri que alguns colegas de Exceção têm talentos ocultos. Quer dizer, agora não tão ocultos assim. A repórter Vania, por exemplo, tem facilidade para ser diretora. Em uma sessão de fotos que a equipe fez ela logo se prontificou e começou a organizar o pessoal. Já o Augusto seria um ótimo ator. E a Ani Camila está pronta para dar aulas de meditação. Até eu fiz uma pontinha como roteirista... O motivo de eu contar isso você descobre na próxima edição da revista Exceção!

Como surgiram as revistas?

A primeira revista teve origem em 1663, na Alemanha, com um nome enorme. Outras publicações também surgiram no século 17 na França e Inglaterra, por exemplo. Elas abordavam assuntos específicos e no século 19 assuntos gerais ganharam espaço. Em 1812 surgiu em Salvador a primeira revista no Brasil, com aspecto de livro e abordando assuntos eruditos. 
Quer saber mais sobre a história das revistas no Brasil e no mundo? No site da Mundo Estranho tem uma cronologia, confere lá: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiram-as-revistas

Grandes negócios

As revistas se diferenciam do jornal impresso no sentido de poder dedicar-se a um público específico. Utilizando linguagem e abordagem adequada, pode aprofundar-se em um universo infinito sobre determinado assunto. Em cima disso, vamos falar da Revista Você S/A, uma publicação volta diretamente ao mercado empresarial. Publicada pela primeira vez em 1998, a revista é referência em desenvolvimento profissional e com um portfólio completo, que inclui desde projetos multiplataformas até especiais editoriais e eventos.

Fechamento de publicações da Editora Abril

Um assunto polêmico que surgiu há pouco mais de dois meses foi o fechamento de revistas da Editora Abril e a demissão de mais de 150 funcionários. As revistas Gloss, Alfa e Lola foram as primeiras a anunciar o fechamento. A Viagem & Turismo e Men´s Health ainda não fecharam, mas os diretores de redação foram desligados do cargo. 
Quem quiser ler na íntegra o comunicado oficial da Editora Abril, publicado na Carta Capital, basta acessar o site http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-lino/abril-fecha-revistas-alfa-gloss-bravo-e-lola-9238.html

3 de dezembro de 2013

Entrevista com Gay Talese

Gay Talese é um jornalista e escritor que trabalhou para o New York Times e a revista Esquire durante os anos 1960. Ele foi um dos percursores do Novo Jornalismo, movimento que incorpora características da literatura dentro do jornalismo.  Talese fez grandes artigos falando da vida de pessoas muito influentes, como: Frank Sinatra, o jogador de baseball Joe DiMaggio e os lutadores de boxe Floyd Patterson e Joe Luis. Para assistir a uma entrevista de Gay no programa Roda Viva da TV Cultura, clique aqui



O que queremos em uma revista

A grande missão de uma revista é fazer com que os leitores se identifiquem com seus textos. Por ser um veículo que exige criatividade, não se baseia no imediatismo e sim na sensibilidade do repórter de enxergar as possibilidades que se pode encontrar em uma matéria. As revistas se caracterizam por reunir itens como linguagem, reportagem e visual. Podem utilizar coloquialismos, adjetivos, diálogos, apresentações e narrações, ou seja, uma linguagem mais informal, quase que um bate papo. Tudo isso, é claro, de acordo com o seu leitor, mas não deixa de ser uma forma de liberdade editorial.
 

Venâncio Aires lança revista em mandarim




O Departamento de Comunicação da Prefeitura de Venâncio Aires lançou uma revista sobre a economia do município em mandarim.

O objetivo foi aproveitar a viagem de uma comitiva gaúcha, liderada pelo governador Tarso Genro, à China na última sexta-feira, 27.

A edição possui 24 páginas e apresenta um compilado de informações sociais e econômicas de Venâncio Aires, além do conteúdo de 13 empresas que apresentaram interesse em divulgar seus produtos no mercado asiático.

A publicação traduzida para o mandarim é destinada a empresários e ao governo chinês e será entregue pessoalmente pelo prefeito da Capital do Chimarrão, Airton Artus, em busca de novos mercados.







A Revista Manchete

Criada em 1952,  a revista Manchete, da Editora Bloch foi considerada a segunda maior revista brasileira de sua época, atrás apenas da revista O Cruzeiro, inovando em uma concepção moderna, tendo como principal forma de linguagem, o fotojornalismo. Em 2000, com a falência da Bloch Editores, a revista deixou de circular, sendo depois relançada com outros donos, de maneira esporádica.

O Jornalismo de Revista por Marília Scalzo

Hoje lembrei do livro da Marília Scalzo, "Jornalismo de Revista". É ótimo para quem quer entender um pouco mais sobre essa área, pois é um livro curto e de linguagem leve. Segundo a autora, o jornalismo de revista se diferencia dos demais tipos de jornalismo pela linguagem, periodicidade. As revistas têm periodicidade semanal, quinzenal, mensal. Esse tipo de publicação se caracteriza por possuir não as notícias diárias dos jornais; elas abordam um aprofundamento de tais notícias. Ou, então, existem revistas temáticas, que vão a fundo em reportagens sobre moda, culinária, turismo, esporte.
           
A revista mantém um público específico, já que quem irá comprar será apenas quem se interessa por determinado assunto. A periodicidade das revistas também a diferencia dos outros veículos de comunicação e, consequentemente, dos repórteres que nela trabalham. Os jornalistas envolvidos na produção de uma revista se obrigam a explorar outros ângulos da notícia, informações exclusivas, ajustar o foco da matéria e entender seu leitor.

O jornalista que deseja entrar em uma redação de revista precisa aprender a estabelecer um foco para cada edição. As revistas são segmentadas por públicos. Os mais comuns são por gênero, idade questões geográficas e por tema. É possível criar a segmentação da segmentação. Por exemplo, a revista pode focar em mães, mães de bebês, mães de crianças de uma região específica, até filtrar e chegar a grupos pequenos de leitores.

Em jornais diários, é fácil definir a pauta. No geral, os eventos cotidianos são pauta, basta cobri-los bem. O lide jornalístico, constituído pelas perguntas “o quê, quando, onde, quem, como” deve ser respondido. No jornalismo de revista, o “como” é fundamental, pois ele que dará o aprofundamento da matéria. Se uma revista feminina mensal, por exemplo, decide apenas noticiar um desfile de moda, ela saíra perdendo, pois certamente o desfile já receberá grande cobertura dos jornais diários no dia seguinte. A cobertura da revista deve ter algo a mais, mais complementos, melhores fotografias e maiores análises.

O tom e a linguagem das páginas, das matérias é que compõem a revista. Se não forem os mesmos, devem ser o mais semelhante possível. Mesmo dentro do texto elaborado e aprofundado das revistas, é possível que os repórteres se desentendam e produzam textos com linguagens diferentes uns dos outros.