1 de dezembro de 2013

Uma retomada nos gêneros jornalísticos


O chamado jornalismo informativo é aquele que exclui, na medida do possível, as interferências e julgamentos. O gênero não foca os contextos com profundidade. O jornalista trabalha com histórias recentes de maneira resumida e com fontes imediatamente envolvidas no fato. A maioria dos autores enquadram os formatos inseridos neste gênero como notícia, reportagem comum, entrevista e nota. Todas com o relato puro dos acontecimentos. No informativo, de forma clara e objetiva, o texto deve responder às perguntas clássicas do lide.
 
O gênero interpretativo, ao contrário do informativo, tem mais profundidade, demonstra sentimento, análises e explicações. Não se preocupa tanto com o caráter factual, ao contrário dos meios de comunicação que se preocupam com a factualidade, o que seria próprio do noticiário televisivo e dos jornais impressos diário, mas que ignoram a compreensão de seus leitores. É comum como complemento em jornais ou em revistas quinzenais ou mensais. Possui como características profundidade na apuração, mais fontes, pesquisa documental, levantamento de dados, entrevistas com especialistas, criatividade e elaboração na relação entre os acontecimentos.

 
 
 
 
 
 
 

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