O chamado jornalismo
informativo é aquele que exclui, na medida do possível, as
interferências e julgamentos. O gênero não foca os contextos com profundidade. O
jornalista trabalha com histórias recentes de maneira resumida e com
fontes imediatamente envolvidas no fato. A maioria dos autores
enquadram os formatos inseridos neste gênero como notícia,
reportagem
comum, entrevista e nota. Todas com o relato puro dos acontecimentos.
No informativo, de forma clara e objetiva, o texto deve responder às
perguntas
clássicas do lide.
O gênero interpretativo, ao contrário do informativo, tem mais
profundidade, demonstra sentimento, análises e explicações. Não
se preocupa tanto com o caráter factual, ao contrário dos meios de
comunicação que se preocupam com a factualidade, o que seria
próprio do noticiário televisivo e dos jornais impressos diário,
mas que ignoram a compreensão de seus leitores. É comum como complemento em jornais ou em revistas
quinzenais ou mensais. Possui como características
profundidade na apuração, mais fontes, pesquisa documental,
levantamento de dados, entrevistas com especialistas, criatividade e
elaboração na relação entre os acontecimentos.
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