25 de agosto de 2011

Aquela coisa boa

Sabe aquela vontade boa que dá na gente, quando a gente tem uma festa de aniversário para ir? Sabe aquela ansiedade que surge, fazendo a gente querer que o dia chegue logo? Poiz é, essa mesma coisa boa que a gente sente antes de uma festa, nós, jornalistas (ou quase jornalistas), sentimos quando iniciamos o processo de produção de uma pauta escolhida a dedo por nós.

Claro que nem sempre podemos escolher os assuntos das reportagens que produzimos, mas, nem por isso, deixamos de produzir com empenho e dedicação. No entanto, quando é algo que parte de um desejo particular da gente, sejamos honestos, dá mais tesão.

E vim aqui escrever porque me encontro exatamente nesse estado, sentindo essa coisa boa.

Essa semana fiz contato com um grande jornalista da cidade, pedindo a ele que me ajudasse a definir um norte mais específico para a minha pauta. Ele, com muita presteza, indicou-me o caminho, e me deu um gostinho, do que eu ia encontrar pela frente. E até aqui, afirmo, tudo não poderia ter ocorrido de maneira mais perfeita.

Adorei a dica que ele me deu, e agora estou aqui nessa ansiedade gostosa, louca para sair e exercer a função de jornalista. Mas antes de sair por ai sujando os sapatos, como diria Gay Talese, preciso pensar direitinho como vou fazer isso, para produzir uma excelente reportagem, daquelas que você começa a ler, e não consegue parar mais.

Aguardem...

Um comentário:

Demétrio de Azeredo Soster disse...

Hum... Parece bom... Vamos lá, menina; escreva seu nome na história do jornalismo desde a instância laboratório. Estarei, uma vez mais, ao seu lado nessa jornada, que ao final é a de todos nós. Boa sorte!