18 de junho de 2009

Minha manifestação de repúdio

É lamentável que num órgão como o STF, atuam pessoas que exigem respeito de outras, porém sendo desumanas. Realmente é vergonhoso ter que engolir ministros como estes: Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello que seguiram o voto do relator Gilmar Mendes. Ministros que não tem noção do que estão fazendo, que exigem respeito ao público e que ainda recebem respeito, porque se consideram donos da verdade.
Para Mendes, o fato de um jornalista ser graduado não significa mais qualidade aos profissionais da área. "A formação específica em cursos de jornalismo não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros.". Imaginem o conceito que ele tem de nós? Além disso ainda comparou a profissão de jornalista com a de um chefe de cozinha "Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área", nada contra os chefes de cozinha, pelo contrário, uma profissão apreciadora, porém o meu repúdio é a forma como eles argumentaram o fim do diploma para os jornalistas? Sinceramente um verdadeiro "nojo", pois foi essa palavra que caiu da minha boca neste instante.
Somente um foi favorável, Marco Aurélio Mello e disse que qualquer profissão é passível de erro, mas que o exercício do jornalismo implica uma "salvaguarda". "Penso que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize sua atividade profissional, que repercute na vida do cidadão em geral", argumentou Mello.
Continuo admirando o jornalismo e tenho prazer em dizer que estudo na Unisc no curso de COMUNICAÇÃO SOCIAL/JORNALISMO.
Concordo com a Manu, vamos nos manifestar.
Abraços calorosos a todos.

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