Fotos, entrevistas, informações e pesquisa.
Ao término da escrita de uma reportagem, percebi que sempre a algo para mudar. O texto sempre pode ser ainda mais lapidado. Na medida em que as palavras enchem as linhas de história, um horizonte de perspectivas se abre para o repórter. Além do aprendizado, o valor de ter em suas mãos a oportunidade de poder contar a história de alguém, faz desafiador o papel do repórter. É isto que me fascina no jornalismo. Somos a caneta e a vida o papel. Fazemos com que a história do mundo se consolide em palavras.
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