27 de setembro de 2011

Uma tarde de lembranças

Depois da pauta decidida e das pesquisas em torno do tema realizadas, chegou a hora da entrevista. Na tarde fria da última sexta-feira, tive o primeiro contato com o meu entrevistado. De início, confesso que temi. Tive receio de a história não render, afinal, meu case já tem lá seus 92 anos de idade. Do contrário, me surpreendi positivamente com as lembranças dele em torno do tema. Fiquei feliz e, mais ainda, com vontade de contar essa história.

Assim como a colega Jeniffer expôs no post anterior, na minha entrevista as lágrimas - um misto de lembranças boas e outras nem tanto - também se fizeram presentes. Na sala da sua casa, com uma leve garoa caindo lá fora, tive a sensação de, por vezes, estar no local dos acontecimentos ali contados. O sotaque do meu case talvez tenha contribuído para isso, assim como os detalhes de cada acontecimento. Enfim, espero que vocês sintam o mesmo quando tiverem em mãos essa história. Por sinal, uma bela história.

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