29 de junho de 2011

Ver do avesso

Compartilho um brilhante texto do jornalista Franklin Martins, conceituado jornalista político. No seu site, Conexão Política, voltado, como o nome denuncia, à discussão de aspectos políticos, ele dedica um espaço a artigos interessantes. Publico o trecho de um deles, que discorre sobre como fazer um bom texto jornalístico.
Sabemos, todos, que se deve ler e ler muito; mas Franklin atenta para outro viés: o subjetivo:

"Um bom jornalista precisa interessar-se permanentemente por essas linguagens não-escritas e não-faladas. Um repórter, ao entrevistar um político ou um banqueiro, não deve se limitar a recolher suas declarações. Tão importante ou mais importante do que o que ele falou é como ele falou, se exprimiu-se com arrogância, sinceridade, raiva, insegurança, malícia etc. Se o repórter, ao ouvir a declaração de um ministro, teve a sensação de que ele não estava sendo sincero ou a certeza de que ele não dominava o assunto sobre o qual era entrevistado, tem a obrigação de passar essas informações para o leitor. Isso não se aprende na escola, não se ensina em lugar nenhum, mas é indispensável. Um bom jornalista não se limita ao óbvio e procura sempre ver as coisas por outros ângulos e, algumas vezes, pelo avesso."

Ficou curioso? Aqui, o texto na íntegra.

"A cura que vem do além" (trecho)

[...] "Ao final da operação o doutor levanta a cabeça à procura de alguém na multidão. Eu ali refugiada entre duas macas fazendo algumas anotações, fingo não perceber que ele está a minha procura. Enfio ainda mais a cabeça dentro da agenda na esperança de não ser reconhecida. Sem sucesso. Um dos seus auxiliares me pega pela mão e me conduz até ele. Eram poucos passos que nos separavam, uns 10, 12 talvez. Enquanto caminhava ia formulando algumas desculpas na mente.

-Mas eu estou bem, doutor. Não me sinto mal. Não gostaria de ser operada, muito menos gosto de ver sangue, principalmente, se o sangue for o meu!

Acabam os passos e lá estou eu, frente a frente com o charqueador (reforçando a triste coincidência de o galpão estar localizado na Volta da Charqueada) e todas as frases ensaiadas ficam presas dentro da boca. Gelei, do dedão do pé até o último fio de cabelo" [...]

Seminário sobre Hiroshima - John Hersey



Ontem fizemos um seminário para falar sobre a leitura/resenha que fizemos do livro Hiroshima. Conversamos sobre a história do livro e da relação dele com a disciplina. O livro fala sobre a bomba atômica que destruiu a cidade de Hiroshima, no Japão, no dia 6 de agosto de 1945. Hersey conta o fato por meio dos relatos de seis sobreviventes da bomba. Uma história impressionante e comovente.


Através da leitura e do seminário aprendemos questões relacionadas à disciplina e a questão de fazer jornalismo para revistas. Questões como saber selecionar e combinar, angulação, intenção e estilo foram debatidos pelo professor e pelos colegas. Tempo e espaço também são um diferencial necessário quando o assunto é reportagem de revista. Aprendemos que o fechamento de uma reportagem é tão importante quanto o início dela e com o mesmo nível de dificuldade para fazê-lo.


Enfim, quem estiver interessado em uma leitura maravilhosa e intrigante, vale a pena conferir o livro Hiroshima de John Hersey.

Para quem gosta de muita TRIP

Vasculhando a internet, achei uma entrevista muito legal do programa Making Of  com o presidente da Editora Trip, Paulo Lima.  Na entrevista, Lima, fala sobre as publicações TRIP, TPM e outras revistas customizadas,  revela os bastidores da editora e conta boas histórias. Paulo Lima ingressou no mercado editorial com a revista Overall, em 1984, a primeira revista de skate do mercado.

 
  

28 de junho de 2011

Exceção Adiada

Por decisão da turma, a Revista Exceção não será publicada neste semestre. As melhores reportagens serão selecionadas para a edição que será impressa no final deste ano. Então, se você acompanhou o blog, ficou curioso sobre as questões da enquete, vai ter que esperar mais um pouquinho para ver a revelação dos personagens, que trazem histórias de vida, morte, curiosidades, alegria, saúde, paz e amor! Enquanto isso, continuaremos compartilhando informações e curiosidades sobre personagens e o magnifico universo de Jornalismo de Revista!

Dica de leitura

Para quem gosta de uma boa leitura vale a pena conferir o livro "O Repórter do Século''. O livro é uma traz as sete reportagens premiadas no prêmio Esso De Jose Hamilton Ribeiro e mais dois textos da cobertura no Vietna.  

27 de junho de 2011

o fim das máquinas de escrever


Muito interessante a reportagem de Dorrit Harazim publicada da edição 57 da revista Piauí sobre o fechamento da última fábrica de máquina de escrever mecânica no mundo na Índia.

Durante o texto  é retratado também o lento desenvolvimento do país, e algumas curiosidades históricas sobre  as máquinas manuais.

Segue o link

http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-57/despedida/fim-de-linha

Quer fazer uma revista?

Diferentemente da nossa turma que tentou, até o último segundo, colocar a Exceção nas ruas, existe quem, após a formação em jornalismo, se especializou em assessoria em comunicação direcionada a publicações. A ECO Editorial é um exemplo. Ela "abraça" o projeto e se responsabiliza desde a criação do produto à edição, redação, projeto gráfico e fotografias. Ou seja, é só ter a ideia e deixar na mão da empresa.

A ECO é responsável pela edição e redação da Revista do Jornaleiro, do Grupo Abril.
Fica a dica para quem gostou da experiência de produzir revista; há mercado e, ao que tudo indica, promissor.


Por um texto mais humanizado

Sem querer ser repetitiva, mas já sendo, ocupo esse espaço para falar um pouco mais sobre Carlos Chaparro. Defensor da narrativa jornalística humanizada, escreveu, sobre a obra Por um fio, de Drauzio Varella.

"(...) Falta ao jornalismo de hoje algo que dá tom e conteúdo ao livro de Drauzio Varella: a narrativa humanizada. O livro está recheado de protagonistas valorizados pelos discursos direto e indireto, habilmente dosados. São páginas repletas de gente que tem nome e história, que pensa, fala, se emociona. Mas protagonistas, falas e emoções que a ação narrativa submete a pontos de vista do autor, no desvendamento do que existe antes e para além dos fatos. Com um detalhe, fundamental: em todos os momentos do livro, o escritor interage apenas com um interlocutor – o leitor para quem escreve. E o transporta para as interações da interpretação, no amplo espaço das entrelinhas.”

O que serve de dica para nossas produções; para que não deixemos, conforme o jornalista, o brilho das reportagens literárias se apagar. Confira o texto na íntegra aqui.


O xis da questão

O filme que assistimos na última aula, Almoust Famous trouxe à tona a discussão da relação dos jornalistas com as fontes. De encontro a isso, um blog super bacana trata, entre outros assuntos pertinentes às práticas jornalísticas, desse assunto. O xis da questão é mantido por Carlos Chaparro, jornalista e autor de diversas publicações na área. Vale uma conferida no site que conta, também, com colunas e recomendações de artigos e textos.

O objetivo do site, segundo o jornalista, tem como objetivo principal estimular a reflexão crítica da ação do jornalismo na atualidade. Para isso ele lança mão de recursos como vídeo, como o que proporciona uma aula online sobre a caracterização dos tipos de fontes.

Um autor preocupado com os rumos do jornalismo e difundindo as boas práticas jornalísticas.

Capas polêmicas

Algumas capas de revistas que causaram polêmica ao entrarem em circulação, como estas três capas abaixo:

Beth Ditto (vocalista da banda “The Gossip”), eleita a “Mulher Mais Sexy do Ano de 2007 ”revista  “NME Awards”.















Capa da revista Hustler de !978 causa polêmica por sua forte e tendenciosa imagem.















Capa do Roling Stone de setembro de 1993 a foto em que Janet Jackson aparece com os seios sendo segurados por mãos ocultas foi considerada uma das imagens mais memoráveis da música nos anos 90.

Caminhos para fama

Existem diversas formas de se chegar a fama, porém no site da revista Roling Stone exibe um top 10 dos caminhos mais estranhos para se alcançar o sucesso. Vale conferir.

http://www.rollingstone.com.br/top10/caminhos-estranhos-estrelato

26 de junho de 2011

C-A-P-A-S

Tem certas coisas que não precisam explicar, essas capas são exemplos vivos disso.



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23 de junho de 2011

A arte de garimpar revistas

Pra quem curte uma revista antiga - ou não tão antiga assim, mas que não esteja mais nas bancas - o Brique da Praça, pode ser uma boa opção.
O Brique ocorre na praça Getúlio Vargas, em frente à Catedral São João Batista, geralmente, uma vez por mês.
Na última vez que estive por lá, encontrei uma revista especial da Playboy, um álbum com as capas que fizeram história na revista de 1975 há 2005 e uma Joyce Pascowitch de maio de 2008, e é tudo baratinho.

Marca registrada na capa i-D

Semana passada estive em Porto Alegre e em rápida passagem pela livraria Saraiva, pude babar um pouquinho naquele monte de livros. Lá vi o livro comemorativo de 30 anos da irreverente Revista i-D, lançado no ano passado.O livro é uma coletânea com todas as capas da revista desde o seu lançamento, em 1980. A organização é de Terry Jones, diretor criativo e fundador da revista. No recheio também contém algumas fotografias de making of, entrevistas e editoriais.

Na minha opinião, uma das coisas mais legais é a marca registrada da revista: em todas as capas, desde a primeira, a pessoa fotografada está com um olho piscando ou tapado por uma mecha de cabelo. Uma ideia fixa, sem perder a ousadia...aliás o nome i-D é um emocotion de um olho piscando.

A publicação possui 320 páginas, mas não tem edição traduzida para o português.


Harper’s Bazaar: a revista mais antiga de moda, agora em versão brasileira!

Em novembro deste ano chega nas bancas a primeira Harper’s Bazaar brasileira. Só pra explicar a minha empolgação: a Harper’s é a primeira grande revista de moda do mundo. Criada em 1867, até os dias de hoje, a Harper’s lançou vários talentos, que atualmente são tidos como ícones da moda: como o fotógrafo Richard Avedon, a editora que eu superadoro Diana Vreeland, a atual editora superpoderosa da Vogue América Anna Wintour e por aí vai.
A boa nova é resultado de algumas mudanças no mercado dos negócios aqui no país. Explico: na metade do ano passado a Editora Globo fez o seguinte comunicado interno :“ É com muita alegria que comunicamos hoje a formação de uma joint venture entre a Editora Globo e a Condé Nast para publicar a revista Vogue e outros títulos da Condé Nast no Brasil a partir de novembro deste ano. A nova empresa surge com o nome de Edições Globo-Condé Nast e terá seu capital distribuído entre a Editora Globo (70%) e a Condé Nast (30%)”.

Ou seja, o Grupo Carta Editorial, representado por Patrícia Carta, que editava a Vogue Brasil há 35 anos ficou a ver navios...mas não deixou por menos. Em abril deste ano anunciou o contrato com a Hearst Corporation para trazer a Harper’s pra cá. O que representa uma nova concorrente à revista Vogue no Brasil, como já acontece em outros países.

O contrato de Patrícia Carta, inclui também a Esquire revista destinado aos homens e a House Beautiful destinada a decoração – que irá concorrer com a Casa Vogue.

Atualmente, a revista Harper’s Bazaar possui edição em mais de trinta países.


Foto: O diretor de arte Alexy Brodovitch, introduziu o design gráfico no EUA através da Harper's. Colocava as páginas no chão para analisar a sequência e o ritmo.

21 de junho de 2011

Ou têm ou fica sem

>>>Ela esteve presente na minha reportagem e está presente no nosso dia-a-dia. Mas afinal, quem é ? a tal da determinação.

Desde que nascemos a palavra determinação caminha junto conosco. Quando pequenos já desenvolvemos essa habilidade, seja nas notas da escola ou em uma brincadeira qualquer. Queremos ser o melhor. Nessa época, por sermos inocentes, não sabemos o quanto isso possa ser promissor ao crescer. Ao tornarmos adultos percebemos que essa aptidão está ainda mais presente na nossa personalidade.
Por fazer parte há quatro anos de um ambiente acadêmico e estar quase migrando para o ambiente profissional, sei que determinar a sua vida se torna fundamental. Estamos falando de dois mundos onde a competitividade está posta. Nada é tão simples do que a vontade, posta em prática, para que o ser humano conseguir o que deseja. Nos dias de hoje ficar esperando por milagre, é coisa de quem espera acontecer ao invés de fazer acontecer.
Isso está presente no nosso cotidiano. Para querer algo, depende de nós mesmos. De nada adianta querer e não buscar isso. Ou faz, ou o próximo tomará posse. Não se trata de ter ambição e sim traçar um objetivo. Isso serve também para qualquer ambiente onde há objetivos a serem traçados e futuramente conquistados. Esperar de braços abertos de nada adianta. À hora é agora, vá!


16 de junho de 2011

Quase Famosos

Quem realizou uma pesquisa sobre o filme Almost Famous (Quase famosos) apresentado na aula da última terça-feira descobriu que o filme na verdade é um pedaço da vida de Cameron Crowe, responsável pela direção e roteiro do filme.

A história da banda fictícia Stillwater retrata as histórias vividas pelas bandas que Crowe acompanhou no começo de sua Carreira como critico musical como Led Zeppelin, Allman Brothers, Lynyrd Skynard, The Eagles e The Who durante os primeiros anos da década de 70.

Willian Miller personagem interpretado por Patrick Fugit é na verdade o “alterego”  de Crowe, e muitas histórias vividas no filme são na verdade fatos ocorridos com as bandas que Crowe acompanhou no começo dos anos 70.

Um exemplo é a cena em que depois de ter tomado LSD em uma festa, Russel  o guitarrista sobe no telhado de uma casa e grita "Eu sou um deus dourado". Na vida real, O fato teria acontecido com o vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant, no topo de um hotel em Los Angeles.  

Quase famosos é um dos melhores filmes sobre o rock na década de 70, pois envolve pelo ambiente místico em torno de seus eventos e um retrato bem fiel de um dos melhores períodos do século passado.

15 de junho de 2011

Um bom filme antigo



Pessoal, olhei a poucos dias  o filme Kramer vs. Kramer com o consagrado ator Dustin Lee Hoffman e a renomada atriz Meryl Strepp e quero comparilhar com vocês essa obra!

Neste filme Hoffman foi galardoado com o Oscar de Melhor Ator. Nele, interpreta o obcecado pelo trabalho Ted Kramer, que é casado com Joanna Kramer (Meryl Streep) com quem tem um filho de seis anos, o Billy (Justin Henry). Após um dia exaustivo em uma agência de publicidade, no qual trabalha, Ted chega a sua casa e se depara com sua mulher de malas prontas, indo embora. Cansada da vida que levava e de seu marido não ter tempo para a família, mas somente para o trabalho, Joanna parte e deixa o filho aos cuidados de Ted. Sem saber o que fazer apenas na esperança que Joanna volte, Ted começa uma batalha para cuidar do filho.
Quem ajuda Ted nessa nova etapa é uma vizinha, a Margaret. Boa parte do filme é mostrando essa adaptação, na qual Ted passa a conhecer seu filho melhor, e sua vida profissional não é mais prioridade como antes. Os dias se passam e mesmo sem entender o que está ocorrendo, Billy vai se adaptando aos poucos a essa nova vida. Mesmo o trabalho lhe exigindo mais competência, Ted não abdica de seu filho. Passado quase um ano e meio Joanna regressa e entra na justiça para ter a custódia de Billy. Começa uma nova batalha, porém agora Ted não quer entregar o filho.
Kramer versus Kramer abre uma discussão sobre um filho ser criado pelo pai. Um roteiro interessante e enxuto. Simples e ousado. Faz apreciarmos cada parte. Um pouco precipitado, pois já começa com Joanna indo embora, mas nem por isso se torna desestimulante para ver até o final. É um filme contundente e reflexivo que vale a pena ser visto.

Ficha técnica
Kramer X Kramer, EUA, 1979
Gênero: Drama, 105min
Direção: Robert Benton

6 de junho de 2011

A memória dO Cruzeiro


Navegando pela internet, vejam o que encontrei: algumas das capas da grande revista O Cruzeiro. Fantástico, não?!

A revista foi a principal revista ilustrada brasileira do século XX. Começou a ser publicada em 10 de novembro de 1928 pelos Diários Associados de Assis Chateaubriand. Foi importante na introdução de novos meios gráficos e visuais na imprensa brasileira, citando entre suas inovações o fotojornalismo e a inauguração das duplas repórter-fotógrafo, a mais famosa sendo formada por David Nasser e Jean Manzon que, nos anos 40 e 50, fizeram reportagens de grande repercussão.

4 de junho de 2011

Evento pilhado

Na última terça-feira, 31, participei pela primeira vez, lá na terra do chimarrão, Venâncio Aires, do 4º Bate-papo Pilhado (uma parceria entre o Curso de Comunicação e o jornal Folha do Mate). O evento foi muito bacana, pois possibilitou que nós, estudantes da comunicação, tivessemos experiência com o mercado de trabalho, uma vez que somos os responáveis em produzir duas edições do Na pilha. Um pré evento e outro pós evento.

Este ano o tema foi "O que você fará amanhã?". A intensão foi  incentivar os alunos do Ensino Médio a planejar o futuro profissional, mostrar a importância do estudo e os meios flexivéis de fazer um curso. Cerca de 400 alunos que estavam presentes na Escola Oliveira Castilhos (local do evento), ficaram atento as dicas dos palestrantes e ao final fizeram várias perguntas. Para animar ainda mais o evento, o pessoal pode prestigiar o som de Thomás Lenz. Bom, posso dizer que foi muito bom poder participar do evento, e deixo a mensagem para quem ainda não participou, que participe, pois engrandesse o currículo e proporciona prática, o que é muito importate pra nós.


Hiroshima: Só lendo para entender

                                                               


Quando o Demétrio sugeriu a leitura do livro Hiroshima, de John Hersey, e apresentou brevemente do que se tratava o livro, logo quis conferir o que aconteceu no dia 6 de agosto de 1945. Surpreendi-me. Nas primeiras páginas, o autor já te prende a atenção. Com uma linguagem sútil  e um irrevente estilo literário, Hersey se baseou no depoimento de seis sobreviventes da bomba atômica, para dar vida a um dos melhores livro-reportagem da história.

A subdivisão da obra é adequada, pois além de seguir uma ordem cronológica, divide os fatos em pontos dedicadamente escolhidos: período anterior ao ataque, pós-ataque e a recostrução da população de Hiroshima. A linguagem utilizada é de fácil entendimento. O autor busca em cada linha revelar para o leitor o que acontece naquele dia e os seguintes. Um livro que nos faz refletir como um ser humano tem coragem de lançar um bomba sobre pessoas indefesas. Vale a pena reservar um tempinho para conferir Hiroshima!

>>O livro pode ser adquirido na livraria da Unisc por R$ 42,00





1 de junho de 2011

Últimos dias

A produção da Revista Exceção de 2011 está chegando ao final. Ontem o professor Demétrio leu as matérias e ajustamos os últimos detalhes da revista. Até sexta-feira as matérias devem estar com o Lucas para ele diagramar. Quem já me enviou as fotos, digo de passagem que estão surpreendentes.
A revista esse ano está recheada de histórias emocionantes, engraçadas e sobrenaturais. Cada uma com um toque de Exceção!
É esperar para ver porque nossa Revista ficará linda!