2 de julho de 2012

Programa da Exceção de número 11

Beleza moçada. Este é o último programa da Exceção.
Ele ficou tão grande que precisou ser dividido em duas partes.
Queria deixar registrado aqui junto com a última postagem do prgrama
que foi um imenso prazer ter feito frente neste projeto.
 Espero que tenham gostado. Abração do Lucão

Parte 1

 

 Parte 2

 

Elas querem a patente mais alta

Vasculhando por aí encontrei uma matéria bem interessante sobre as mulheres no Exército atualmente. Olhem que bacana:


Mulheres que querem a patente mais alta


EDSON LUIZ
RENATO ALVES
Ana Maria, Regina Lúcia e Carla têm uma coisa em comum: elas fazem parte de um seleto grupo de sete mulheres que, nos próximos cinco anos, podem se tornar as primeiras oficialas-generais da história do Exército brasileiro. Hoje elas estão se formando na escola de comando, o que as torna aptas a dirigir uma unidade da corporação e depois chegar ao topo da carreira militar. Com exceção de Regina, que é filha de general, as outras majores são casadas com militares, mas entraram na carreira por vocação.

Para chegar à graduação de general de brigada, primeiro posto do quadro de oficiais-generais, as majores ainda terão de passar por algumas etapas, como atingir as patentes de tenente-coronel e coronel, o que pode levar pouco mais de cinco anos. Hoje elas estão na Escola de Comando do Estado Maior do Exército (Eceme), de onde sairão prontas para assumir outras funções. "Ser general não é porque você quer.

Há uma série de contingência", diz a major Regina Lúcia Schindel, cardiologista, filha do general Antônio Jorge da Cruz Schindel. "A nossa carreira depende muito mais da intelectualidade do que da força física", diz a oficiala.

Apesar de ser casada com um tenente-coronel da reserva, Ana Maria Jorge Teixeira não é de família com tradição militar. Engenheira de fortificação do Instituto Militar de Engenharia (IME), a major está há 15 anos no Exército e decidiu unir seus conhecimentos à vontade de ajudar comunidades carentes em áreas remotas do país. "Vi a oportunidade de juntar coisas que eu gostava muito", diz Ana Maria, observando que na sua profissão é preciso ser organizada para chegar a outros postos. Hoje ela participa de pesquisas para emprego em fins militares e civis, como pontes móveis, como as que foram usadas para socorrer moradores durante as enchentes na região serrana do Rio de Janeiro.

Das três oficialas, a major Carla Maria Clausi é a mais falante. Formada em medicina pela Universidade Federal do Paraná, ela já foi secretária de Saúde em Guajará-Mirim (RO), onde o marido coronel servia há 20 anos. Seu sonho é dissiminar o que aprendeu como médica da rede pública tanto no Exército quanto na área civil. "Penso que podemos melhorar e muito o nosso atendimento se reunirmos o que há de melhor na medicina praticada aqui dentro e lá fora", observa a major Carla, que fez cursos de graduação durante dois anos na Bélgica e foi a primeira colocada na Eceme.

Filhos
Por opção, nenhuma das três majores têm filho. "É um sacrifício por opção", diz Carla, que, ao contrário de Ana, não tem planos para ser mãe. Acho que dá para conciliar as duas coisas, mas tem que planejar", explica Ana, ao avaliar a possibilidade de ter filhos no futuro. Por enquanto, elas querem se dedicar à carreira militar e chegar a seu topo, posto que elas vão disputar com militares homens, um fato que não as inibem. "Você é valorizado por aquilo que produz, pelo seu conhecimento. As promoções são iguais", ressalta Carla.

Hoje, sete mulheres — três médicas e quatro engenheiras — estão aptas a chegar a general de divisão, posto máximo permitido para a ascenção do quadro feminino. Segundo o Comando do Exército, são 6,3 mil militares mulheres em suas fileiras do Exército, sendo que 1,4 mil são de carreira e 4,9 mil temporárias. Não há restrições para o ingresso delas na Força — com exceção para a área combatente. O quadro feminino também desempenha os cargos previstos nas mesmas condições do sexo masculino e concorrem às promoções em condições de igualdade com os homens.
 

Histórico da mulher no Exército Brasileiro


1823
» Ocorre a primeira participação de uma mulher em combate pelo Exército brasileiro. Passando-se por homem, Maria Quitéria de Jesus luta pela manutenção da independência do Brasil, quando a Bahia se rebela contra o domínio português.

1943
» As mulheres oficialmente ingressaram no Exército durante a Segunda Guerra Mundial. São enviadas ao conflito na Europa 73 enfermeiras, 67 delas hospitalares e seis especialistas em transporte aéreo. Todas voluntárias, servem em quatro diferentes hospitais do exército norte-americano. Após a guerra, como o restante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), elas são condecoradas, ganham a patente de oficial e licenciadas do serviço ativo militar.

1992
» A Escola de Administração do Exército, em Salvador (BA), matricula a primeira turma de 49 mulheres, mediante concurso público.

1996
» Maria Quitéria de Jesus, a Paladina da Independência, é reconhecida, na fileiras do Exército, como Patrono do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. O Exército institui o Serviço Militar Feminino Voluntário para médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior, incorporando a primeira turma de 290 mulheres voluntárias para prestarem o serviço militar na área de saúde.

1997
» O Instituto Militar de Engenharia (IME), no Rio de Janeiro (RJ), matricula a primeira turma de 10 mulheres alunas, a serem incluídas no Quadro de Engenheiros Militares. A Escola de Saúde do Exército (EsSEx), também no Rio, matricula e forma, no mesmo ano, a primeira turma de oficialas médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior.

1998
» O Exército instituiu o estágio de serviço técnico, para profissionais de nível superior que não sejam da área de saúde. A instituição incorpora a primeira turma de 519 mulheres advogadas, administradoras de empresas, contadoras, professoras, analistas de sistemas, engenheiras, arquitetas, jornalistas, entre outras áreas de ciências humanas e exatas.

2011
» A Escola de Saúde do Exército permite a inscrição de mulheres para participar do concurso público para o preenchimento de vagas no Curso de Sargento de Saúde, que passa a funcionar em 2002.


1 de julho de 2012

Livro sobre Jornalismo de Revista



Para encerrar o semestre em grande estilo, deixo aqui uma dica: Livro: Jornalismo de Revista

A obra da jornalista Marília Scalzo, possui 112 páginas e nove capítulos, o livro ensina que jornalismo é feito das mais variadas formas, tendo como base o veículo para o qual o profissional escreve. 
No primeiro capítulo Scalzo questiona: O que mantém uma revista viva? O que causa sua morte? Afinal, o que é uma revista? Questões fundamentais para quem deseja trilhar esse caminho.



28 de junho de 2012

Um semestre diferente

Essa Exceção com certeza foi um dos produtos que mais me envolveram durante sua execução no curso.

A matéria no 7º BIB foi uma experiência pra vida toda. Algo que eu vou lembrar com saudade ao rever as fotos, e também com risos lembrando dos fiascos da Viviane.

Mas, o que mais diferenciou, foi eu, repórter e produtora, na correria para o fechamento da nossa revista ter feito até uma ponta na diagramação. Claro, não foi uma grande participação, apenas fazendo pequenos ajustes que a Viviane pedia. Mas isso fez com que eu sentisse essa revista como algo ainda mais meu.

O resultado, não tenho dúvidas vai ficar lindo! Mal posso esperar para ver a nossa Exceção prontinha!

27 de junho de 2012

Exército reduz custos e tempo da obra do aeroporto de Guarulhos

Para você que ainda pensa que exército é sinônimo de guerra e desordem, saiba que tem muitas atividades que deviam ser (bem) executadas pelo governo, acabam sendo executadas através dos militares. Projetos sociais, missões subsidiarias e até obras, como construção de rodovias, pontes, etc.
Exemplo disso é o comando das obras no aeroporto de Guarulhos (um dos principais do País). Além dos prazos cumpridos com muita antecedência (cerca de um ano se continuar neste ritmo), a economia será de 30%. A obra inicial orçada em 417 milhões, passa a 290 milhões.



E agora, você ainda acha que o Exército é desnecessário?

Últimos detalhes

Tipos de papel, de formato, gramatura, brilho ou fosco?
Últimos detalhes para a Exceção sair do forno.
Sexta feira após a última reunião com o projeto gráfico, ela vai para a gráfica, bem linda.




Ansiosos? Não mais do que eu.

Um revista nascendo

Sim, eu sei, ainda temos que caminhar até a nossa Exceção ficar pronta. Por isso estamos trabalhando muito, com encontros fora do horário de aula. Mas pelo que vimos na última segunda-feira, não posso deixar de falar da alegria que sinto. A nossa revista está nascendo. E cada vez mais tenho a certeza de que o momento de tensão fez toda a diferença, acordou aquilo que estava adormecido, talvez pelo cansaço de um semestre inteiro. Afinal, não se trata de um semestre fazendo uma matéria. É muito mais do que isso. É um semestre de planejamento, de decisões e justificativas, de amarrações em torno de um processo que só acontece se todos pegarem juntos. Nada do que estará na revista será ao acaso. Tudo tem seu sentido. Para quem espera pela revista - além de nós, alunos responsáveis pela sua produção e loucos para vermos o "filho nascer" - digo que valerá a pena!

Agora, algumas cenas que flagrei na última aula:






26 de junho de 2012

Muniz Sodré no Roda Viva


Pessoal, ontem no tradicional programa Roda Viva exibido pela TV Cultura, o convidado foi o jornalista, professor e sociólogo Muniz Sodré. O jornalista é autor de mais de trinta livros sobre comunicação e jornalismo. E aproveito o espaço do blog para divulgar um pouco dessa entrevista, que em minha opinião achei fantástica!
Ele não falou exatamente sobre jornalismo de revista, ou até sobre reportagens, mas a entrevista em sí é muito importante para nós comunicadores que lidamos também com a questão da educação.

O centro da conversa foram três pontos: ensino, informação e educação. O último livro de Sodré, é "Reinventando a educação", no qual ele critica o modelo no Brasil. No início do programa  Muniz começa apontando a valorização do professor e alerta que vivemos um momento de total desprestígio.
Em sua opinião, Muniz acredita que se deve  incentivar a pesquisa e que é necessário o país encontrar seu próprio modelo.

Em relação a TV, Muniz afirma que nunca se gastou com tanto entretenimento assim, e aponta que a TV funciona como persuasão. E para encerrar o programa de quase uma hora e meia, ele disse que o atual momento da imprensa brasileira, a internet modifica a identidade jornalística.

Foi um ótimo bate papo, de muitas reflexões e apontamentos.
Para quem quiser assistir a entrevista completa o vídeo segue logo abaixo.
Vale a pena!









Edição histórica da revista Época















Uma ideia muito bacana e diferente foi posta em prática nesta edição da revista Época. Na mesma edição de aniversário da revista seria comemorado os 60 anos da Editora Globo.
São duas revistas em uma, duas capas. A de 2012 e no verso da revista, a capa de 1952. Um projeto gráfico simulando o design dos anos 50 como se a ÉPOCA existisse naquele ano.
Para isso fizeram uma grande busca de quais os temas eram relevantes no país naquele ano, e nos modelos de diagramação das revistas daquele tempo.

Nesse pequeno vídeo dá para ter uma ideia de como ficou o resultado




E olha que legal, até alguns anúncios foram temáticos.

Do Tio dos Balaios a João Moreira Salles, orgulho de ser o primeiro...

Queria expressar aqui meu sentimento de satisfação e dever cumprido. No início do semestre me coloquei disposição da turma para produzir alguma coisa em aúdio para apenas postarmos no blog. Pensei em algo que envolvesse toda, ou pelo menos, grande parte da turma. Logo me veio a idéia de algo que desse um ar de bastidores, algo em torno de um making of.  Beleza, tudo certo. Idéia na cabeça, gravador na mão.Pedí, um a um, que desse um esboço do que estaria por vir nas matérias da Exceção. Fiz a coleta dos depoimentos da turma e do professor. Material na mão, era hora de fazer um texto, era hora de colocar nas entrelinhas do roteiro aquilo que ligaria um depoimento ao outro e que daria sustento a idéia inicial. Consegui. Locução feita era hora de escolher uma trilha e fazer uma vinheta de abertura. Sony Sound Forge e Sony Vegas abertos no computador, mixar, montar e exportar. Nascia o primeiro de 11 programas que durante 11 semanas me instigaram a buscar um conteúdo para apresentar àqueles que acompanham o trabalho da turma no processo de produção da nossa Revista Exceção.

O Programa trouxe o mais sincero depoimento de um senhro que faz balaios de cipó para sobreiver, contrastando com sábios ensinamentos de ninguém menos que João Moreira Salles, o pai da Piauí. Cada semana um desafio, cada semana uma idéia, entrevistas, problemas com o horário do laboratóri, correria para editar, consilhar, cavocar tempo para que nas quintas-feiras a partir das 9 horas a Rádio A4 podesse colocar no ar, aquele que era apenas para ser uma mostra em aúdio do trabalho da turma. Demétrio Soster me lançou, naquela tarde de quarta feira, o desafio de tornar o programa semanal para ir ao ar na nossa web rádio. Obrigado pela confiança, obrigado pela oportunidade de me tornar pioneiro em um projeto que espero e desejo sinceramente que tenha continuidade com as próximas turmas de Jornalismo de Revista. Que outros assim como eu possam aprender na prática o prazer e a dor de cumprir com a palavra, de aprender como se faz um jornalismo paralelo ao convencional mas que fala do próprio fazer jornalístico. Que outros possam ser este elo entre as mídias disponíveis das quais utilizamos no programa: o Rádio, a Web e a Revista. Não sou inteligente o suficiente que não tenha ainda um infinidade coisas para aprender, tampouco leigo de modo a não poder ensinar. Assim me coloco a disposição de gerações futuras de acadêmicos da disciplina de Jornalismo de Revista para que juntos possamos dar continuidade a este projeto. Obrigado!

Nono Programa da Ecxeção para Revista A4

Galera, esta é a nona edição do nosso programa da Revista Exceção que conta com a participação especial do nosso professor estagiário e também colega (porque não?) Ricardo Düren. Ouve aí na nossa RádioA4
 

25 de junho de 2012

Professor da disciplina participa de lançamento de livro

O professor da disciplina de Jornalismo de Revista, Demétrio Soster, foi um dos autores do livro Narrativas brasileiras contemporâneas em foco. O livro é organizado pelas professoras do Mestrado em Letras, Eunice Piazza Gai, coordenadora do Mestrado em Letras, e Vera Lúcia de Oliveira, professora da Universidade de Peruggia, na Itália.
A obra foi lançada neste dia 23 de junho, na Livraria e Cafeteria Iluminura.



Só mais um pouquinho...

Enquanto o mundo se aflige no aguardo da publicação da revista, outra prévia. O melhor esporte do mundo merece.

BOCHADO!

Quase...

Já que a revista está quase por vir (amém), segue um pouco da história do esporte que ilustra minha matéria. Para os que quem sabe, talvez, de repente, por ventura, se interessem em ver.

***

A bocha tem sua origem em 3 a 4 mil anos a.C.. Nesta época, o esporte era praticado com objetos esféricos (pedras) no Egito e na Grécia Antiga, como forma de passatempo. O esporte da bocha surge na Itália, no período dos imperadores, datado entre 68 / 69 d.C, o chamado “bocce”, tinha festivais organizados por nobres e governantes, criando o profissionalismo. A versão italiana da bocha consiste em rolar bochas pelo chão em direção a algum objetivo. Com a expansão do exército romano, a modalidade foi difundida pela Europa. Em 1500, o esporte já era praticado na França, Espanha, Portugal e Inglaterra, com diversas alterações na regra que culminaram na popularidade que o esporte tem atualmente.

Na América do Sul o esporte também chegou pelas mãos dos italianos. Os imigrantes trouxeram a prática para a Argentina e depois para o Brasil, através do Rio Grande do Sul. Desde então o esporte vem sendo praticado em Clubes, Centros Comunitários, Empresas, Sindicatos, Paróquias, Praças, Praias e CTGs. Organizando jovens, homens, mulheres e veteranos na pratica esportiva.

Atualmente a entidade que representa o esporte pelo mundo é a Confederação Mundial de Bocha, com confederações nos continentes, como a Confederação Pan-Americana de Bocha. Aqui no Brasil, o esporte foi reconhecido como tal em 1943. A Confederação Brasileira de Bocha tem como filiadas a Federação de Bocha do Paraná, Federação Paulista de Bocha, Federação Bochólila do Estado do Rio de Janeiro, Federação Gaúcha de Bocha, Federação Brasiliense de Bocha, Federação Catarinense de Bocha, Federação Espiritossantense de Bocha, Federação Matogrossense de Bocha, Federação do Mato Grosso do Sul de Bocha e Federação Mineira Bochófila. Os clubes são filiados em sua maioria em ligas municipais e regionais. Federações nos Estados filiadas a Confederação, que é filiada a Sul-Americana de Bocha.

Em 1944 em Buenos Aires foi realizado o primeiro Campeonato Sul-Americano de Bochas, mas o Brasil só foi representado no ano de 1957. O primeiro Campeonato Mundial foi em 1951. A partir da década de 60 a bocha firmou-se no país, com a evolução técnica de nossos atletas e a conquista de novos adeptos, em 1966 as mulheres iniciaram sua participação. Os atletas paraolímpicos tem a bocha de forma tão consolidada que o esporte é compõe a lista das modalidades disputadas nas Paraolímpiadas.

Hoje os jovens são em grande maioria os que disputam os campeonatos estaduais e nacionais, tanto na categoria feminina como masculina. Apesar do velho conceito de que a bocha é "esporte para idosos", a bocha é praticada por pessoas de todas as idades e classes sócias, homens, mulheres, jovens e crianças, atraindo a participação de atletas de faixa etária cada vez menor. É possível encontrar atletas vivendo do esporte da bocha. Nos clubes ainda encontramos Canchas Naturais (areia), no entanto os Campeonatos Estaduais são realizados em Canchas Sintéticas ou de Carpete.

Fonte: Portal da Bocha

Aprendendo com a experiência e retomando noções de artes

Com todo o alvoroço dos últimos dias e para deixar a revista impecável, estou retomando alguns conceitos e, até mesmo, fazendo algumas artes. 


Confesso, que como diagramadora perfeccionista que sou, meu sonho era ter uma equipe enorme de arte finalistas, criadores e publicitários ao meu dispor e, também, alguém que cuidasse de planejamento, para que não houvesse equívocos. Fico pensando de como isso funcionaria na prática.


Últimos segundos da partida e estou aprendendo a jogar com o que tenho. Não é o que queria, mas não dá para perder o jogo. Não vejo a hora de mostrar essa revista pronta e linda, amanhã (ou melhor, hoje).


Cada pedacinho dela tem um conceito, teve pesquisa, teve referencial e uma carga enorme de tentativas e materiais de inspiração. 
Nunca me dediquei tanto a um material, nem nunca sonhei tanto em ver ele prontinho. Vamos ver o que o pessoal vai achar amanhã.

Hierarquia Militar


Sempre me confundi quando o assunto era a hierarquia militar. Pensava "o capitão vem antes ou depois do sargento?" e outras dúvidas.  Pois bem, com esse esquema abaixo fica bem fácil de entender.

Oficiais Generais
 
Marechal
General de Exército
 
 
General de Divisão
General de Brigada
 
 




Oficiais Superiores
 
 
 
 
 
Coronel
Tenente-Coronel
 
 
 
 
 
 
Major
 
 
 




Oficiais Intermediarios
 
 
 
 
 
 
Capitão
 
 
 





 Oficiais Subalternos
 
 
 
 
 
1º Tenente
2º Tenente
 
 
 
 


 

 Graduados
 
 
 
 
 
Subtenente
1º Sargento
 
 
 
 
 
2º Sargento
3º Sargento
 
 
 
 
 
Taifeiro-Mor
Cabo
   
 
 
Taifeiro de 1a Classe
Taifeiro de 2a Classe
  
  
 
 Soldado




24 de junho de 2012

Expectativa

Amanhã é o grande dia! Confesso que a expectativa para ver o boneco pronto da Exceção está a flor da pele. Ver todo o trabalho de um semestre, o trabalho de cada aluno e do grupo, concluído em um espaço muito planejado por todos, vai ser um momento de grande orgulho. Orgulho do quanto evoluímos como estudantes de jornalismo, do aprendizado em grupo e ao que foi estudado durante o semestre. As ideias criativas que surgiram durante as aulas foram decisivas para que a revista tivesse a nossa cara. Que o dia de amanhã seja ainda mais inspirado que a última sexta-feira.

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Ferramentas da internet

A interatividade criada neste blog durante o semestre é mais uma grande prova do quanto o Jornalismo se tornou multimídia. Hoje uma reportagem é composta por fotos, vídeos, links complementares, infográficos e muito mais. Com a internet ainda temos a oportunidade de acessar o conteúdo a qualquer hora em outra ocasião. Um prato cheio para os leitores e produtores de conteúdo.

Vídeo de fechamento de uma revista


Pessoal, como estamos todos apreensivos com a reta final da revista Exceção, achei um vídeo que fala sobre o fechamento de uma revista com o jornalista Alex Solnik.
Bem legal!

Abaixo o vídeo

Mulheres no exército

Embora não tenham a obrigação do serviço militar, as mulheres também podem fazer parte dessa instituição.   A mulher que deseja seguir carreira no Exército Brasileiro poderá prestar concurso de âmbito nacional para as seguintes escolas militares:


-Escola de Formação Complementar do Exército - EsFCEx
-Escola de Saúde do Exército – EsSEx
-Instituto Militar de Engenharia - IME

Na primeira, a Escola de Formação Complementar do Exército, são aceitas mulheres com as seguintes  formações: Administração, Ciências Contábeis, Direito, Magistério, Informática, Economia, Psicologia, Estatística,Pedagogia, Veterinária, Enfermagem, Comunicação Social, Odontologia e Farmácia.

Viram meninas? O Exército Brasileiro também é uma opção para as comunicadoras.



Entrevista com José Hamilton Ribeiro

Turma, estava assitindo TV na quinta-feira, quando dei de cara com o José Hamilton Ribeiro no programa do Jô Soares. Ele falou sobre a revista Realidade e a cobertura da guerra.Vale a pena!

23 de junho de 2012

Mais um passo

Não posso deixar de comentar, rapidamente, mais um passo dado na construção da nossa Revista Exceção. E que passo! Já no final do jogo, tive a sensação de termos feito um gol contra que nos tiraria da competição. Mas daí veio a pegada da turma e viramos, novamente, a nosso favor. Cada um já tinha feito a sua matéria, suas fotos, participado das aulas, e poderia ter dito que não havia mais tempo a oferecer para a revista. Mas foi bem o contrário que aconteceu.

Depois de um momento de tensão na noite de ontem, é verdade, focamos na solução. Temos páginas montadas, e bonitas, outras que sugerimos alterações. Mais páginas e ilustrações que ficarão prontas para a revisão final na próxima segunda, dia 25. Um processo longo, um semestre inteiro dedicado a esse propósito: fazer a nossa revista. E estamos fazendo. Não é um semestre inteiro fazendo uma reportagem por aluno, é um semestre inteiro trabalhando no processo, na decisão das pautas, das fotos, das cores, do formato, da linha editorial, de todos os porquês que fazem a Exceção ser, de fato, Exceção, com a marca de um dos colegas que fazem parte da turma de Jornalismo de Revista 2012/1.


Logo, logo, a nossa revista estará em nossas mãos, linda, cheia de ideias novas, experimentações, formas, cores e surpresas. Valeu, colegas, professor, amigos... nesse jogo cheio de regras, nós somos a Exceção!

A foto é "roubartilhada" do professor Demétrio Soster, nos espiando pela janela (hehe)

22 de junho de 2012

Quase lá...

Uma pequena prévia do que deve vir na revista. Um flagra de uma turma que, como diz a música, gosta de paz, de carnaval, e de... bocha!

Programa da Exceção para Rádio A4 chega a sua 10ª Edição

Galera, fim do semestre chegando, e o Programa da Exceção chega a sua décima edição. O próximo é o último. A gente se despede semana que vem. Abração e curtam lá a nossa Rádio A4

21 de junho de 2012

Dica de livro - O Espírito Militar


Esse livro é fruto da primeira pesquisa antropológica realizada numa instituição militar brasileira. A partir da visão de mundo e do cotidiano dos cadetes da AMAN, a Academia Militar das Agulhas Negras, o autor discute temas como os processos de socialização, conflito e construção da identidade militar. Pois é lá que os meninos que almejam seguir a carreira militar começam sua jornada.

Nesse livro que foi sua dissertação de mestrado, Celso Castro entrevista oficiais e alunos que contam sobre o difícil período de adaptação, os trotes dos veteranos e inclusive participa de uma das atividades de campo com os cadetes.

É um livro muito interessante, com uma linguagem clara e gostosa de ler. Pra quem possui curiosidades sobre a vida militar é uma ótima aposta.

Um gostinho

Vocês já devem estar curiosos e já estamos na reta final. A diagramadora aqui está com alguns fios brancos por causa desse fechamento hehe. Mesmo assim, boazinha que sou vou postar um pouco das imagens das reportagens, ensaios e crônicas que vão compor a revista. Degustem!






Há vida por trás das máquinas

Toda vez que ouço falar que as máquinas vão substituir o trabalho do homem, sinto-me incomodada. Sim, muitas máquinas fazem os processos em série, de forma muito mais ágil, sem acidentes de trabalho, diminuindo erros e custos. Pois bem, mas a máquina não se cria sozinha. É o homem que domina a máquina. Digo isso porque em uma redação é assim. Temos toda a tecnologia possível, mas as coisas não acontecem sozinhas. O texto não aparece pronto na tela, as fotos não surgem do nada, o programa não diagrama sozinho, o corretor automático não corrige ideias. Nós precisamos fazer, e fazer o melhor possível. Nós dominamos a "maquina" de fazer a Exceção. Somos a engrenagem, o motor.

E, quando, no meio do caminho, ocorrem falhas, interrupções, apagões, lapsos, é só a capacidade humana que pode resolver. O plano B fica por nossa conta. O prazo e o risco também. E tudo isso faz parte do processo. Quem já trabalha em redação sabe disso. O trabalho de um faz elo com a ação conjunta. Colegas, há vida por trás das máquinas, a vida somos nós. 

Estamos crescendo na caminhada e, nesse momento, como editora, fico feliz pelo compromisso de todos no nosso momento de crise. O plano B vai funcionar!

Set da PUC

Você acha que o seu trabalho acadêmico merece ser reconhecido?
Então inscreva-o no 25º Set Universitário da PUC.

Segue o link:
http://set.eusoufamecos.net/mostra2012/

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Inspire-se

No post de ontem, contei sobre meu esgotamento criativo. Minha crise com a revista. Mas, como enfatizei no texto é preciso respirar fundo e continuar o trabalho, afinal, o mundo não para e o serviço deve ser feito. 
Pensando nisso, resolvi dividir com vocês algumas das minhas "válvulas de escape" na hora de buscar inspiração. Sou viciada em sites de conteúdos criativos (inclusive de algumas revistas), de publicidade, crônicas, humor, etc. Além disso seriados, filmes e até desenho animado, além de nos fazer relaxar, abrem os poros.
Alguns sites que vale a pena frequentar:
http://blogcitario.blog.br/
http://www.criatives.com.br/
http://www.chongas.com.br/
http://www.testosterona.blog.br/
http://carpinejar.blogspot.com.br/
http://revistagalileu.globo.com/
http://super.abril.com.br/
http://mundoestranho.abril.com.br/
http://revistaalfa.abril.com.br/blogs/mulher-honesta/
http://blogdopretinho.wordpress.com/
http://obairrista.com/
http://www.sensacionalista.com.br/
http://desilusoesperdidas.blogspot.com.br/

Se o assunto é seriado, indico milhares...hehe
Lie to me, House, Games of thrones, True Blood, The circle secret, buffy...
Ah, uma curiosidade, das séries americanas com estudantes, já reparei que em grande maioria um dos principais personagens é jornalista. Bacana não?


A ideia aqui não é perder o foco, mas sim tirar proveito de conteúdo diferente e rico em detalhes, em contextos, em realidades distintas para conseguir exercitar diariamente aquele tal bichinho da criatividade. Comigo funciona! Boa noite!

20 de junho de 2012

Roupagens da Exceção

Deixo aqui o registro da foto coletiva do grupo Exceção 2012.
O grande propósito da formação da foto quer refletir nas roupagens do ser humano. Não devemos nos deter em casulos ou viver com olhar focado para frente. É necessário "sair do quadrado" - ouvi muito essa expressão do coordenador de imagem do Canal Futura, Márcio Motokane -. Nós, como jornalistas, devemos sustentar opiniões, além de entender e respeitar as diferenças. Precisamos nos despir das roupagens que a sociedade impõem à vida.

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19 de junho de 2012

Várias cabeças pensam mais que uma

O raciocínio pensado entre várias cabeça flui de maneira bem mais eficiente do que quando pensamos só.


O registro foi de um momento semelhante a este descrito neste post. Nesta segunda-feira à noite, o grupo se reuniu para decidir os prazos e tocar o boneco da exceção. Analisamos as páginas diagramadas enviadas pela criativa Viviane e combinamos a ordem das reportagens na revista. Com certeza um momento de crescimento pessoal e de visão de trabalho em grupo.
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A criatividade e o esgotamento

Estou numa redação, no fechamento da edição especial do ano, altas horas. Um dos repórteres corre de um lado a outro tentando fechar sua pauta com as informações certas, outros 3 estão com as suas na revisão. Os ilustradores parecem até chapados de tão esgotados em ter que   criar com o material que tem. O som alto dos televisores, a sirene do veiculo que passa na rua da frente, o telefone que não para de tocar devido ao atraso em chegar em casa. 
Me deparo com uma ideia de capa que não me agrada e mais umas 10 páginas que não sei como finalizar. Tomo um café. Como umas porcarias. Troco dois dedos de proza com o colega ao lado. Foleio minhas revistas favoritas e de referência desde a universidade (umas 8 mais ou menos). O google parece monótono e vulgar, não me prende. Tomo dois goles daquele Whisky maravilhoso que o dono do bar da frente já sabe ser o meu favorito.
E agora? Estou cansada, louca para correr para casa, comer uma comida quente e descansar, mas tenho que finalizar essas páginas e se demorar pouco mais, logo a redação inteira cairá em cima de mim. Respiro fundo, todo mais um café e retomo. Minha lixeira está lotada. Faço, apago, refaço. Respiro fundo, todo mais um café e retomo.


É essa a cena que se passa comigo. Me vi em uma redação, com revistas por fazer toda semana, todo mês e ter que ser perfeito e ter que sair e ter que cumprir os prazos. Sempre me senti em vantagem para essa área pela criatividade, o potencial de imaginar coisas mirabolantes do nada, sobre tudo, apenas sobre o efeito da minha própria personalidade. 
Mas como ser criativo sempre? Como manter o animo, o êxtase sempre?
É como questionar uma prostituta de como manter o tesão 24h por dia, no caso de uma dia puxado de trabalho.


Tomo mais um gole, retorno aos trabalhos.



18 de junho de 2012

Prazo

Páginas diagramadas até quinta-feira/ sexta-feira e postadas na página da Exceção no facebook para que todos comentem nas mesmas postagens. Os comentários serão utilizados na revisão de sexta-feira à noite

Sexta-feira, 22 de junho de 2012, encontro às 19h no lab 07 ou na frente da coordenação do curso de Com Social.


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Cronograma

Cronograma combinado em aula

18-06-12 = diagramação das páginas
25-06-12 = apresentação e avaliação do boneco
2-07-12 = revisão da revista e encaminhamento à gráfica - encerramento do semestre + conversa individual e coletiva sobre o semestre

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De jornalista para diagramador

Colegas,

Já viram o blog de diagramação da Revista Época? Sensacional! Ali, podemos acompanhar idéias que deram certo, mas também aquelas que nunca foram para a bancas. Como se diz para o diagramador: "Faz caber".


Sabe o que faz

Quando não está marcando gols, este cidadão da foto acima tem um passatempo absolutamente saudável:
Edinson Cavani, atacante da Seleção Uruguaia e do Napoli (ITA), sabe o que faz. Dentro e fora dos gramados.

Inspiração

Inspiração. É algo imprescindível para um repórter. Sempre que ela resolve fugir de mim, espio as gloriosas reportagens da revista Piauí.
O site da revista é um verdadeiro baú de preciosidades,  tanto para alento da alma, quanto para vocabulário e conhecimento.

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"Fez do rádio a sua vida"

Na próxima edição da Exceção você vai conhecer a história de um homem que fez do rádio a sua vida...

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