10 de maio de 2009

Terceiras pessoas

Em congruência ao post da Ana, também gosto de escrever em primeira pessoa. Não há nada que impeça um jornalista de se expressar desta forma, ainda mais em uma crônica - opinativo puro - aliás, poderia dizer que esse tipo de texto jornalístico é quase o único que aceita tal formato. Mas antes de digitar, é preciso que se saiba muito bem o caminho a ser trilhado. O que quero dizer com isso? Que nem sempre as pessoas compreenderão o nosso objetivo, mas a escrita pura e simples -preceitos básicos da profissão - sempre será entendida, até mesmo pelos analfabetos funcionais. Um texto simples não quer dizer, por outro lado, que será enfadonho. Precisa ter feeling, tato, olfato, paladar...e outros sentidos desconhecidos. A crônica enquanto gênero, permite praticamente tudo, sendo híbrida - reportagem, artigo, comentário... - foi criada para que o leitor saiba o que pensamos, como agimos e, em ordem cronológica, o que se passou em determinado fato. Sendo assim, é evidente que amo crônicas jornalísticas. Já as puramente literárias...só algumas.
Ps: E a Exceção começa a mostrar sua face. Que bom! Já estou com muitos cabelos brancos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Até amanhã, e todo mundo bem "ninitooooooooooooooooooooo"...
Ursinhos carinhososssss :>)

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