Em congruência ao post da Ana, também gosto de escrever em primeira pessoa. Não há nada que impeça um jornalista de se expressar desta forma, ainda mais em uma crônica - opinativo puro - aliás, poderia dizer que esse tipo de texto jornalístico é quase o único que aceita tal formato. Mas antes de digitar, é preciso que se saiba muito bem o caminho a ser trilhado. O que quero dizer com isso? Que nem sempre as pessoas compreenderão o nosso objetivo, mas a escrita pura e simples -preceitos básicos da profissão - sempre será entendida, até mesmo pelos analfabetos funcionais. Um texto simples não quer dizer, por outro lado, que será enfadonho. Precisa ter feeling, tato, olfato, paladar...e outros sentidos desconhecidos. A crônica enquanto gênero, permite praticamente tudo, sendo híbrida - reportagem, artigo, comentário... - foi criada para que o leitor saiba o que pensamos, como agimos e, em ordem cronológica, o que se passou em determinado fato. Sendo assim, é evidente que amo crônicas jornalísticas. Já as puramente literárias...só algumas.
Ps: E a Exceção começa a mostrar sua face. Que bom! Já estou com muitos cabelos brancos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Até amanhã, e todo mundo bem "ninitooooooooooooooooooooo"...
Ursinhos carinhososssss :>)
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