22 de abril de 2011

Histórias de Joel I

Para as pessoas que estão acompanhando o blog da Exceção é sempre interessante saber como andam as nossas reportagens. Até porque quando a reportagem estiver pronta, a vontade de lê-la será mais excitante. Como já relatei em outra postagem, minha pauta é sobre o circense/andarilho Joel, natural de Santa Maria. Para os visitantes entrar na mesma sintonia que eu, começo hoje a contar alguns relatos engraçados e também comoventes desse moço.

Joel teve seu primeiro trabalho no circo, onde seus pais já trabalhavam. Aprendeu rapidamente as artes circenses e não demorou para cativar o público. Seus números chamavam a atenção, pois eram os mais fascinantes. Guspir fogo e domar animais de grande porte deixavam a platéia admirada. Habilidades não faltavam.

Sua vida era o circo. Sua casa era um trailer. Mas quem pensa que seu dia-a-dia era rotineiro, engana-se. Joel gostava do que fazia ver crianças sorrindo naquele picadeiro, era a maior recompensa que podiam lhe dar. Apesar de adorar crianças, nunca teve filhos. Mesmo não estando mais no circo (por motivos que eu conto em outro momento) ele tem boas recordações do dia das apresentações, que as leva com ele. “Mesmo não compartilhando alegrias junto com meus colegas de palco, tudo que sei hoje foi porque estive lá dentro levando alegrias às pessoas. Isso eu levo comigo sempre”, diz Joel.

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