28 de setembro de 2008

Um começo na Exceção

Da mesma forma que o Gelson, eu também fiz Jornalismo Impresso III no primeiro semestre do ano passado. Momento em que, igualmente, conheci o professor Demétrio. Não vou falar aqui sobre a distribuição das funções na realização da revista, como o Gelson mencionou no post anterior, mas sim sobre a escolha das pautas. Já na primeira aula veio a proposta de fazer algo diferente. A Revista Exceção, como o nome já diz, deveria contar o diferente, o inusitado.

Confesso que fiquei assustada. Fui para casa e passei a semana pensando em que escrever. Talvez um pouco bloqueada com o fato de que precisava ser algo incomum, voltei para a aula sem ter idéia do que escrever. Mas o mestre estava lá! O professor sugeriu: "Marisa, escreve algo sobre os bastidores da Big House". Topei na hora. Com a ajuda da colega Dani Horta e de gravador e caderno em punho, realizei várias entrevistas na casa noturna. No total foram quatro idas até lá, uma delas para fazer as fotografias. Valeu a pena! O resultado, que eu considero bem bacana, foi publicado. E é isso que todos nós esperamos quando vamos em busca de histórias pra contar.

Agora, mais uma vez, faço parte da equipe que está fazendo mais uma edição (a terceira) da Exceção. O time não tem mais a mesma formação, mas com essa galera nova que tá participando, junto com alguns das antigas, tenho certeza que o trabalho vai ficar muito legal. E pra quem ainda não viveu a experiência de ver seu trabalho publicado, esperem até a chegada da revista pra sentir o quanto isso é bom.

Um comentário:

Sancler Ebert disse...

Sem a Marisa não dá para tocar o barco... adoro-te!!! Ainda bem que estás junta também à equipe do Unicom!!!!